Esportes de tiro

Esportes de tiro

Esportes de tiro
Federa��o desportiva mais alta	v�rias
Jogado pela primeira vez	c. s�culo X
Caracter�sticas
Membros de equipe	v�rios
Local	indoor e outdoor
Presen�a
Pa�s ou regi�o	arqueria chinesa
Ol�mpico	sim

Esportes ^{(portugu�s brasileiro)} ou desportos ^{(portugu�s europeu)} de tiro � a designa��o gen�rica do coletivo de atividades ligadas a atividades esportivas, tanto as competitivas como as recreativas. Essas atividades envolvem testes de profici�ncia, exatid�o, precis�o e velocidade no "tiro", tanto de curto quanto de longo alcance. � a arte de usar v�rios tipos de artefatos port�veis pelo homem, direcionando a a��o em dire��o a um alvo, tais como: dardos, facas, machado, arco e flecha, bestas, lan�as, Simulacro De Armas De Fogo e armas de fogo (curtas e longas). A palavra "tiro", nesse contexto, � bem abrangente, pois as origens dos desportos de tiro em geral remontam � arqueria chinesa. Por exemplo, o jogo de dardos pode ser entendido como um desporto de tiro, que tamb�m possui as modalidades recreativa e competitiva.

Diferentes disciplinas do desporto de tiro podem ser categorizadas por equipamento, dist�ncias de tiro, alvos, prazos e graus de atletismo envolvidos. O desporto de tiro pode envolver tanto a equipe quanto a competi��o individual, e o desempenho da equipe � geralmente avaliado pela soma das pontua��es dos membros individuais da equipa. Devido ao n�vel de ru�do do disparo e � alta (e muitas vezes letal) energia de impacto dos proj�teis, os desportos de tiro geralmente s�o realizados em campos de tiro permanente designados ou em campos de tiro tempor�rios em �reas remotas.

Hist�ria

Os tiros formais envolvendo o arco, a flecha, a lan�a e um alvo foram usados pela primeira vez como atividades de treinamento militar, mas a Il�ada (s�culo VIII a.C.) de Homero indica que os gregos tamb�m realizaram concursos de tiro com arco para atirar em pombos em cima de postes altos em homenagem aos deuses. Assim como os gregos, os indianos, persas, eslavos, celtas e alem�es tamb�m estiveram envolvidos em atividades semelhantes.

Tudo isso, muito antes do advento das armas de fogo (c. 1300). As armas de fogo foram primeiramente usadas na guerra e, posteriormente, na ca�a n�o se sabendo exatamente quando o tiro ao alvo com arma de fogo, efetivamente come�ou. O in�cio da hist�ria dessa modalidade do desporto � basicamente o de disparar com armas longas. A primeira partida de tiro registrada com arma de fogo foi a realizada em Eichst�tt, na Baviera, em 1477; os atiradores, provavelmente usando Arcabuzes a fecho de mecha, competiam com alvos a cerca de 200 metros.

A partir do s�culo X, a atividade de atiradores de precis�o evoluiu para um desporto social e recreativo. Considerado o "pai" dos grandes atiradores, o her�i su��o Guilherme Tell ganhou popularidade e honrarias durante o s�culo XIV, depois de atirar com sucesso numa ma�� na cabe�a do filho. Um oficial de justi�a austr�aco tir�nico for�ou Tell a usar uma besta para realizar o feito lend�rio.

Os primeiros clubes de tiro (1200-1609)

Os primeiros clubes de tiro foram formados por povos de l�ngua alem� nos s�culos XIII e XIV. A associa��o era limitada apenas aos homens. A princ�pio, arcos e mosquetes com trava foram disparados a partir da posi��o de p�, mas no s�culo XVI, armas de fogo com canos estriados eram usadas em partidas p�blicas. As primeiras competi��es de clubes eram partidas festivas de tiro �nico, disparadas contra alvos de madeira pintados de forma elaborada. Jogos e festivais de tiro para um ou mais clubes eram realizados rotineiramente no dia de ano novo, feriados religiosos e outras ocasi�es especiais. Pr�mios de ouro e dinheiro eram frequentemente concedidos.

O alvo e a R�ssia (1700-1900)

O primeiro registo oficial de tiros visando um "alvo", foi feito em 1737, quando a imperatriz Ana da R�ssia estabeleceu um campo de tiro ao alvo em sua corte. Os "alvos" naqueles caso eram p�ssaros vivos, e os atiradores mais precisos recebiam ta�as cravejadas de ouro e diamantes. Os jogos de tiro reais se tornaram uma tradi��o na R�ssia.

O s�culo XIX testemunhou o surgimento de v�rias associa��es, clubes e campos de tiro ao alvo. Em 1897, a Sociedade Imperial de Ca�a Regimentada publicou regras para competi��es de tiro com espingarda e, no ano seguinte, realizou dois torneios com mais de 200 atiradores no segundo. Em 1899, a rec�m-criada Sociedade de Tiro do Sul da R�ssia ofereceu distintivos de ouro e prata em duas categorias a atiradores de sucesso.

O alvo e a Gr�-Bretanha (1700-1900)

Historicamente, a ca�a com arma de fogo e o tiro ao alvo estiveram limitados exclusivamente � classe alta e aos nobres, com severas penalidades por ca�a furtiva.

O tiro ao alvo j� era um esporte popular na Gr�-Bretanha antes de 1800. O primeiro livro em ingl�s sobre tiro ao alvo, Scloppetaria; ou, Considera��es sobre a natureza e o uso armas com cano estriado ... por "Cabo fuzileiro" (pseud�nimo do capit�o Henry Beaufoy), foi publicado em 1808. Os militares ingleses faziam pesquisas em rifles desde 1800, enfatizando especialmente o disparo de longo alcance em alvos a mais de 600 jardas (549 metros).

No in�cio da d�cada de 1850, foram formadas brigadas de volunt�rios para promover e arrecadar fundos para eventos de tiro de longo alcance, e elas atra�ram alguns dos melhores atiradores da Gr�-Bretanha.

A National Rifle Association of the United Kingdom (NRA) foi fundada em 1859 para organizar esses esfor�os e promover do tiro de rifle em todo o Reino Unido".

O tiro de longo alcance se tornou t�o popular que, na primeira reuni�o da NRA a oferecer premia��o em 1860, a rainha Victoria inaugurou a competi��o dando o primeiro tiro.

Em 1873, uma equipe irlandesa de espingardas derrotou a Inglaterra e a Esc�cia em uma partida e, em seguida, desafiou os atiradores americanos para competir em dist�ncias de 700 metros (766 jardas), 800 metros (875 jardas) e 900 metros (984 jardas). A partida foi realizada em Long Island, Nova York, em 1874, e embora a equipe americana n�o tivesse disparado al�m dos 550 metros de dist�ncia, venceu. O interesse no tiro de longo alcance cresceu rapidamente no �ltimo ter�o do s�culo XIX e continuou at� o s�culo XX em todos os pa�ses de l�ngua inglesa.

O alvo e a Am�rica (1700-1900)

Nesse mesmo per�odo, f�bricas de mosquetes, espingardas alem�s e su��as radicadas da Pensilv�nia, come�aram a produzir mosquetes de pederneira adequados para uso na fronteira americana por volta de 1710. Como a prote��o dos �ndios e a ca�a de alimentos eram preocupa��es vitais, o homem da fronteira logo come�ou a "disparar contra um alvo" para aprimorar suas habilidades. O "alvo" nesse caso, era geralmente um n� em uma �rvore ou um "X" marcado em uma prancha de madeira.

As primeiras formas de competi��o neste pa�s foram recreativas com nomes sugestivos como: "rifle frolics" ou "turkey shoots", com pr�mios como carne bovina, peru ou outros itens alimentares (�poca em que surgiu o "lend�rio" Daniel Boone). As partidas eram geralmente casos de um tiro disparados a uma dist�ncia de 250 p�s (76,2 metros) a 300 p�s (91,4 metros) das posi��es de tiro em p� ou apoiado. Entre 1790 e 1800, foram desenvolvidos os primeiros rifles de combate, com canos de 38 polegadas (96,5 cent�metros) a 40 polegadas (102 cent�metros), gatilhos de duplo disparo e miras similares �s usadas nas armas de tiro ao alvo europeias.

A precis�o das armas foi melhorando devido � concomitante evolu��o na tecnologia das armas de fogo ao longo do s�culo XIX e com isso, aumentou tamb�m o interesse pelas competi��es de tiro, incentivando as competi��es em todas as partes do pa�s que foram bem aceitas por atiradores e espectadores. Um exemplo claro dessa evolu��o tecnol�gica foi o advento do Kentucky rifle, um dos primeiros com cano estriado. O tiro ao "alvo" com pombos vivos, come�ou nos EUA por volta de 1825, com a primeira partida registrada em Cincinnati, Ohio, em 1831, um clube esportivo, realizou uma partida libertando pombos e codornas de gaiolas no solo. As comunidades �tnicas alem�s criaram clubes de atletismo e clubes de tiro, especialmente nos estados do Centro-Oeste a partir de 1850.

A retrocarga de espingardas introduzidas na d�cada de 1860, e o conhecimento de rifles pelos soldados da Guerra Civil, tornaram o "tiro ao pombo" popular. No entanto, havia oposi��o humanit�ria em matar p�ssaros, e o pombo-passageiro estava sendo dizimado e entrou em processo de extin��o. Com isso, os americanos abriram o caminho no desenvolvimento de alvos artificiais para a competi��o usando escopetas, primeiro primeiro com bolas de vidro contendo penas, depois alvos de argila.

Preocupados com a falta de atiradores de precis�o durante a Guerra Civil Americana, os oficiais veteranos da Uni�o, o coronel William C. Church e o general George Wingate formaram a "National Rifle Association of America" em 1871, com o objetivo de promover e incentivar o tiro de longo alcance com rifle em uma "base cient�fica". Em 1872, com a ajuda financeira do estado de Nova York, um local em Long Island, a Creed Farm, foi comprado com o objetivo de construir um campo tiro de rifle. Nomeado Creedmoor, o campo foi aberto em 1872 e tornou-se o local dos primeiros Jogos Nacionais at� a pol�tica de Nova York for�ar a NRA a mudar os jogos para Sea Girt, Nova Jersey. Alguns anos depois surgiram muitos atiradores de precis�o fazendo shows por todo o pa�s estabelecendo v�rios recordes (�poca em que surgiu o tamb�m "lend�rio" Buffalo Bill). Uma partida em Glendale Park, Nova York, na d�cada de 1880, atraiu mais de 600 atiradores e cerca de 30.000 espectadores em apenas um dia. Um festival de tiro de 1898 naquele mesmo local ofereceu US$ 25.000 em pr�mios em dinheiro.

N�o por acaso, um praticante de esporte de tiro muito bem sucedido, tendo participado de muitas das primeiras competi��es, o campe�o de pistola Bar�o de Coubertin, foi o respons�vel pelo ressurgimento dos Jogos Ol�mpicos na sua vers�o moderna, o que certamente contribuiu para a inclus�o de cinco eventos de tiro nos Jogos Ol�mpicos de 1896.

O primeiro Campeonato Mundial de Tiro ocorreu em 1897, quando o clube de tiro de Lyon na Fran�a, organizou uma partida de internacional de rifles a 300 metros para comemorar seu 25� anivers�rio.

O s�culo XX

No in�cio do s�culo XX as tradi��es j� estabelecidas no Reino Unido, na R�ssia (URSS) e nos Estados Unidos estavam em amplo crescimento. Em 1903, o Congresso dos EUA criou o "National Board for the Promotion of Rifle Practice" (NBPRP), um conselho consultivo do Secret�rio do Ex�rcito, com uma miss�o quase id�ntica � da NRA em rela��o � forma��o de atiradores de precis�o. O NBPRP, agora conhecido como "Civilian Marksmanship Program", tamb�m participa dos Jogos Nacionais em Camp Perry.

O primeiro campeonato russo de tiro ao alvo, foi realizado em Kiev em 1913 e o segundo em Riga em 1914. O sucesso dos atiradores sovi�ticos nos Jogos Ol�mpicos e nos campeonatos mundiais refletia o interesse dos russos no esporte. O tiro ao prato ("skeet shooting") se originou nos EUA entre 1910 e 1915 como uma tentativa de simular a ca�a em terras altas ("upland hunting"). A princ�pio, os competidores disparavam contra o rel�gio usando um c�rculo completo de esta��es de tiro. Este formato foi posteriormente modificado para o semic�rculo atual, com alvos lan�ados de guaritas altas e baixas de ambos os lados do campo.

Os eventos femininos s� foram institu�dos pela primeira vez no Campeonato de 1958, e hoje o Campeonato Mundial de homens e mulheres em todas as disciplinas ocorre a cada quatro anos. No Campeonato de 1994, em Mil�o, foram disputados 102 eventos de pistola, rifle, alvo em movimento e espingarda por equipe.

Esportes de tiro com armas de fogo

Ol�mpicos

Ver artigo principal: Tiro nos Jogos Ol�mpicos

Os jogos ol�mpicos suas modalidades e disciplinas est�o em constante evolu��o, e os esporte de tiro n�o s�o exce��o. A cada edi��o, modalidades e disciplinas s�o modificadas, adicionadas e exclu�das.

Rifle

• Rifle a 50 metros tr�s posi��es (masculino e feminino)
• Rifle a 50 metros pronado (masculino)
• Rifle de ar a 10 metros (masculino e feminino)

Pistola

• Pistola a 50 metros (masculino)
• Pistola de fogo r�pido a 25 metros (masculino) e Pistola a 25 metros (feminino)
• Pistola de ar a 10 metros (masculino e feminino)

Escopeta

• Skeet (masculino e feminino)
• Trap (masculino e feminino)
• Trap duplo (masculino)

Tiro ao alvo

O tiro ao alvo � uma competi��o de tiro com pistola e rifle, em que o objetivo � obter o m�ximo de pontos poss�vel, atingindo um alvo redondo o mais pr�ximo poss�vel do centro, com fogo de precis�o lento. Essa disciplina coloca uma grande �nfase na precis�o e exatid�o atrav�s da vis�o, respira��o e controle do gatilho. Limites de tempo fixos e relativamente longos d�o aos competidores tempo para se concentrarem em um tiro perfeito. Um exemplo de tiro ao alvo s�o as disciplinas ISSF de pistola e fuzil, mas tamb�m existem muitas outras disciplinas nacionais e internacionais que podem ser classificadas como tiro ao alvo. As dist�ncias de tiro s�o tipicamente dadas em n�meros redondos, como 10 15, 25, 50, 100, 200 ou 300 metros, dependendo do tipo e disciplina da arma de fogo. As competi��es geralmente s�o disputadas em campos de tiro permanentes e com o mesmo arranjo de alvo e dist�ncia de partida para partida. Geralmente, os competidores t�m seu pr�prio alvo e disparam ao lado um do outro simultaneamente. Por causa do formato de partida relativamente simples, os iniciantes em competi��es de tiro, s�o frequentemente recomendados a praticar o tiro ao alvo, a fim de aprender os fundamentos da pontaria. O tiro ao alvo faz parte dos Jogos Ol�mpicos de Ver�o, e uma quantidade consider�vel de treinamento � necess�ria para se tornar proficiente.

Tiro ao alvo com arma curta

Consiste dos seis eventos de tiro da ISSF com pistolas (quatro eventos ol�mpicos mais dois eventos n�o inclu�dos no programa das Olimp�adas, mas s�o disputados nas Copas e Campeonatos do Mundo), suas ra�zes remontam aos primeiros Jogos Ol�mpicos modernos em 1896, consistem em dois tipos: tiro lento e tiro r�pido a dist�ncias de 10, 25 e 50 metros. As pistolas t�m uma apar�ncia �nica em compara��o com armas normais e cada evento tem suas pr�prias pistolas projetadas especificamente para o trabalho. Os atiradores devem usar apenas uma das m�os para atirar no alvo. No Reino Unido (exceto na Irlanda do Norte), n�o � mais poss�vel praticar alguns dos eventos ol�mpicos ap�s a Lei sobre Armas de Fogo (Emenda) (N� 2) de 1997, legisla��o trazida ap�s o Massacre de Dunblane.

• A partida CISM de fogo r�pido � semelhante ao evento Pistola de fogo r�pido a 25 metros da ISSF.
• A NRA Precision Pistol, tamb�m chamada de NRA Conventional Pistol, � uma tiro de tiro ao alvo onde s�o usadas at� 3 pistolas de calibres diferentes. Sua hist�ria � quase t�o antiga quanto os eventos da ISSF. Os atiradores devem disparar a pistola com uma das m�os nos alvos de 6 polegadas (15,2 cent�metros) e 8 polegadas (20,3 cent�metros), colocados a 25 jardas (22,9 metros) e 50 jardas (45,7 metros) de dist�ncia, respectivamente.
• A Precision Pistol Competition (PPC), originalmente era um programa de tiro policial iniciado em 1960 pela National Rifle Association of America.

• 
  A final da prova de Pistola de ar a 10 metros (ISSF) dos Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 2012.
• 
  Boris Kokorev da R�ssia durante a prova de Pistola a 50 metros (ISSF) no Campeonato Mundial de 2007 em Munique.

Tiro ao alvo com arma longa

• "Pequeno calibre quatro posi��es" � uma disciplina popular para rifles nos EUA.
• Os seis eventos de tiro de rifle da ISSF (incluindo dois eventos ol�mpicos: rifle de ar a 10 metros e rifle a 50 metros em tr�s posi��es) consistem em tiro ao alvo de longa data a dist�ncias de 10 ou 50 ou 300 metros (33 ou 164 ou 984 p�s).
• O Gallery Rifle Shooting � popular no Reino Unido e foi introduzido como um substituto para muitas disciplinas de tiro de pistola ap�s a proibi��o de armas de m�o em 1997.
• O High Power Rifle (tamb�m conhecido como "Across the Course" ou "Traditional High power") nos Estados Unidos � um formato no qual se dispara em 3 posi��es (em p�, ajoelhado ou sentado e pronado) a 200 jardas (183 metros), 300 jardas (274 metros) e 600 jardas (549 metros). O termo "Across the Course" � usado porque o formato da partida exige que os competidores atiram em dist�ncias diferentes para completar o percurso de tiro.
• O Military Service Rifle � uma disciplina de tiro que envolve o uso de fuzis usadas por for�as militares e ag�ncias policiais, tanto no passado quanto no presente. Fuzis ex-militares, fuzis de precis�o (passados e presentes) e vers�es civis de fuzis de servi�o de uso atual s�o comumente usados nas competi��es de "Military Service Rifle". � popular nos Estados Unidos e culmina todos os anos com os Jogos Nacionais em Camp Perry, Ohio. Alguns pa�ses proibiram o disparo de civis contra alvos de silhueta humana; alvos de silhueta humana n�o s�o usados no "National Match Course of Fire". Em seu lugar s�o usados alvos circulares tradicionais. A competi��o de High Power Rifle geralmente � realizada nos mesmos eventos que o Service Rifle, como nos campeonatos nacionais dos EUA a cada ano em Camp Perry. Os concorrentes de High Power Rifle geralmente s�o civis usando os rifles que preferirem dentro das regras, enquanto os participantes do Service Rifle est�o limitados a armas atuais ou anteriores das for�as armadas dos EUA. Embora, de acordo com as regras da NRA, apenas determinadas partidas permitam mira �ptica, normalmente aquelas realizadas em faixas acima de 600 jardas (549 metros).
• Projeto Appleseed � um programa de tiro ao alvo da "The Revolucionary War Veterans Association" que ensina tiro ao alvo de precis�o e hist�ria da Guerra Civil Americana. Nesse curso os disparos s�o feitos em 3 posi��es (em p�, sentado e pronado) a 25 metros em alvos de escala reduzida, simulando tiros em 100 jardas (91,4 metros), 200 jardas (183 metros), 300 jardas (274 metros) e 400 jardas (366 metros). As t�cnicas ensinadas se aplicam facilmente � transi��o para o High Power Rifle.
• Tiro ao alvo com rifles de grosso calibre de pequeno calibre no Reino Unido.
• Competi��es de carabina de ar em tr�s posi��es, s�o populares nos Estados Unidos.

• 
  O rifle de ar a 10 metros faz parte dos Jogos Ol�mpicos.
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  Um atirador j�nior na Su��a exercitando tiro ao alvo com uma SIG SG 550. O rifle est� equipado com um apanhador de cartuchos para evitar perturbar outros atiradores com a eje��o.
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  Uma competi��o de rifle a 50 metros pronado da ISSF em Los Angeles, EUA em 2012.
• 
  Dois atiradores durante uma competi��o de rifle a 300 metros tr�s posi��es (pronado, ajoelhado e de p�).

Tiro de campo

O tiro de campo, ou tiro no terreno se referem a um conjunto de disciplinas de tiro com pistola e fuzil que geralmente s�o disparadas de campos de tiro tempor�rios ao ar livre em terrenos irregulares e a dist�ncias variadas (�s vezes desconhecidas), em vez de a tiro em local permanente permanente e dist�ncias fixas. Em geral, � uma pr�tica mais difundida nos pa�ses n�rdicos.

Tiro de campo com arma curta

• As competi��es de tiro com pistola n�rdica s�o disparadas com pistola e rev�lver em diferentes classes, dependendo do equipamento, com classes que variam de pequeno calibre .22LR a grosso calibre .500 S&W Magnum. As partidas s�o realizadas ao ar livre durante todo o ano, com alvos e dist�ncias variadas, e s�o organizadas pela Associa��o Norueguesa de Tiro (NSF), pela Associa��o Dinamarquesa de Gin�stica e Esportes (DGI Shooting) e pela Associa��o Sueca de Tiro com Pistola (SPSF).
• O tiro de campo su��o com armas de fogo � uma disciplina da Federa��o Su��a de Esportes de Tiro, organizada sob um conjunto de regras su��o comum, e faz parte do campeonato anual de tiro em campo desde 1919, ao lado de tiro de campo com rifles, organizado desde 1899.

• 
  Tiro de campo n�rdico em Arendal, Noruega em 2007.

Tiro de campo com arma longa

• O Tiro de campo n�rdico com rifle � feito com cartucho pequeno .22LR a 100 metros, ou intermedi�rio (como .223 Remington ou 6 mm BR) ou cartuchos de espingarda de combate (como 6,5 � 55 mm, .308 Winchester ou o .30-06 Springfield) a dist�ncias de 100 a 650 metros. Com 200 e 300 metros a uma dist�ncia de tiro comum no Tiro de Campo N�rdico, esses alvos situados al�m de 300 metros no tiro de campo com rifle significam que o formato da competi��o tamb�m pode ser classificado como uma disciplina de tiro de longo alcance. As partidas s�o geralmente realizadas no inverno com objetivos variados e s�o organizadas pela Associa��o Nacional de Rifles da Noruega (DFS), pela Associa��es Dinamarquesa de Gin�stica e Esportes (DGI Shooting) e pela Associa��o Sueca de Esportes de Tiro (SvSF).
• O tiro de campo su��o com rifle � uma disciplina da Federa��o de Esportes de Tiro da Su��a, organizada sob um conjunto de regras su��o comum. O campeonato anual de tiro em campo su��o � realizado desde 1899. Desde 1919, o tiro su��o com armas tamb�m faz parte do campeonato su��o de tiro em campo.
• As competi��es de rifle de precis�o, como a Precision Rifle Series (PRS), s�o uma disciplina de tiro de campo e de longo alcance, onde rifles com cartuchos de rifle intermedi�rio ou de batalha s�o disparados no terreno a dist�ncias variadas de 10 a 1000 metros, onde se busca um equil�brio entre precis�o e velocidade.
• O Field Target � uma disciplina de pistola pneum�tica ao ar livre, origin�ria do Reino Unido, mas ganhando popularidade em todo o mundo. O Field Target Hunter � uma varia��o do Field Target.

• 
  Tiro de campo n�rdico com rifle na Su�cia durante o inverno em 2012.
• 
  O Campeonato noruegu�s de tiro de campo com rifle em 2007, Landsskytterstevnet.
• 
  Competi��o de tiro de campo nos EUA usando um National Match M1.
• 
  Tiro de campo na Alemanha.

Tiro de fogo r�pido

Com arma curta

• A Bianchi Cup, uma fus�o do IPSC (sem o elemento "correr e disparar") e tiro ao alvo (exceto tiros com as duas m�os e pronar sempre que as regras o permitirem), onde a precis�o sob prazos apertados em quatro cen�rios simulados, conhecidos como "Evento(s)", � a base desta competi��o. Os atiradores devem come�ar com a arma no coldre em todas as passagens e as dist�ncias variam de 10 jardas (9,14 metros) a 50 jardas (45,7 metros).
• O Fast draw, tamb�m conhecido como "quick draw" (saque r�pido), � uma forma de tiro com pistola da Am�rica do Norte, baseada na arte romantizada dos pistoleiros no Velho Oeste americano, usando rev�lveres tradicionais de a��o �nica. Mas, ao contr�rio do Cowboy action shooting, o Fast Draw � feito com cartuchos de festim ou balas de cera. Enquanto algumas competi��es s�o estritamente contra o rel�gio, com a vit�ria mais r�pida, muitas s�o organizadas como partidas de elimina��o simples ou dupla.

• 
  Keith Sanderson, dos EUA, durante o evento pistola de fogo r�pido a 25 metros (ISSF) nos Jogos Ol�mpicos do Rio em 2016.
• 
  John Pride na Bianchi Cup em 2008.

Com arma longa

• A CISM Rapid Fire � uma vers�o acelerada do evento rifle padr�o a 300 metros da ISSF.
• Felthurtigskyting (literalmente "Tiro r�pido de campo") ou Stangskyting (literalmente "Tiro Stang") s�o um tipo de competi��o de rifle de tiro r�pido vari�vel popular na Escandin�via.

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  Competi��o de Tiro Stang na Landsskytterstevnet de 2007 na Noruega. O alvo mais pr�ximo est� a 155 metros, o mais distante a 221 metros.
• 
  Competi��o de Tiro r�pido de campo na Landsskytterstevnet de 2007 na Noruega.

Tiro ao prato

Tiro ao prato � uma modalidade do tiro onde em geral, se usam escopetas para atingir alvos em forma de discos, que hoje em dia s�o feitos com material semelhante � argila, e s�o lan�ados em voo atrav�s de m�quinas (catapultas). As vezes chamado de "tiro ao voo", suas competi��es possuem algumas disciplinas com regras diferenciadas baseadas primeiramente no formato da "pedana" (quadra) de onde os participantes atiram.

• Os tr�s eventos ol�mpicos de tiro ao prato da ISSF, preconizam uma rea��o r�pida a alvos de argila lan�ados por m�quinas localizadas em guaritas chamadas "Trap house", nome que remonta aos prim�rdios quando o essa modalidade se chamava "tiro ao pombo".
  • Skeet: os alvos s�o lan�ados em um por vez ou aos pares de duas "Traps" distintas colocadas a 40 metros de dist�ncia uma da outra.
  • Trap e Trap duplo: um ou dois alvos de tiro ao prato s�o lan�ados de "Traps" situadas 15 metros � frente do atirador.
• Compak Sporting � uma modalidade muito semelhante �s demais do tiro ao prato como Trap e Skeet, s� que praticada em uma �rea menor, e � organizada e conduzida pela FITASC.
• Outras modalidades de tiro ao prato com reconhecimento internacional (pelo menos parcial) incluem: Sporting Clays, Down-The-Line/ATA e Five Stand.

• 
  Trap shooting nos EUA.
• 
  Skeet shooting nos EUA.
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  Alvos de tiro ao prato sendo colocados na m�quina lan�adora.
• 
  Trap shooting no World Police and Fire Games nos EUA em 2015.
• 
  Layout de uma "pedana" para tiro ao prato.

Alvo m�vel

Tiro em alvo m�vel refere-se a v�rias disciplinas que envolvem um alvo que se movimenta - �s vezes chamado de javali, alce ou veado - que � feito para se mover como se fosse um animal em movimento.Registre-se que nessa modalidade de competi��o os alvos sempre foram inanimados. Nos prim�rdios eram pranchas de madeira cortadas no formato e tamanho aproximados dos animais e eram movimentadas manualmente sobre trilhos.

Eventos deste tipo incluem:

• Alvo m�vel a 10 metros da ISSF
• Alvo m�vel a 10 metros misto da ISSF
• Alvo m�vel a 50 metros da ISSF
• Alvo m�vel a 50 metros misto da ISSF
• Veado correndo a 100 metros
• Alce correndo, popular na Escandin�via como esporte e exerc�cio de ca�a. As competi��es na Su�cia s�o realizadas a 80 metros.
• Veado correndo, tamb�m um pouco popular na Escandin�via e na Gr�-Bretanha.

Nota:

• Houve dois eventos de alvo m�vel que s� ocorreram uma vez nos Jogos Ol�mpicos de Ver�o de 1908:
  • Carabina 25 yd - m�vel masculino
  • Carabina 25 yd - ponto cego masculino

Tiro pr�tico

O Tiro pr�tico, tamb�m conhecido como tiro de a��o ou tiro din�mico, � um termo gen�rico aplic�vel ao esporte de tiro em que pot�ncia e velocidade t�m a mesma import�ncia que a precis�o. Muitas das disciplinas envolvem movimento e, ao usar armas de m�o, elas geralmente s�o retiradas de um coldre.

• A International Practical Shooting Confederation (IPSC) � o maior e mais antigo �rg�o sancionador do setor de tiro pr�tico. A IPSC �s vezes � considerada a "F�rmula 1" do esporte de tiro utilizando rev�lveres, rifles e espingardas. Embora a United States Practical Shooting Association (USPSA) seja a afiliada regional da IPSC nos EUA, muitas das regras da USPSA diferem ligeiramente daquelas usadas internacionalmente. O IPSC foi desenvolvido por ex-atiradores policiais e civis e mais tarde usado como base para exerc�cios militares e policiais modernos. � uma varia��o em que o atirador geralmente se move durante o disparo, e os acertos e o tempo de disparo s�o igualmente importantes. O procedimento de palco geralmente n�o � ditado (estilo livre) e o atirador tem permiss�o para determinar a ordem e a maneira pela qual ele ou ela engaja os alvos.
• A International Defensive Pistol Association (IDPA) � um esporte de tiro de a��o que usa pistolas e rev�lveres semi-autom�ticos com forte �nfase no tiro oculto. Muitos aspectos do envolvimento no palco s�o ditados aos competidores e penalidades s�o dadas aos competidores que o oficial de seguran�a determinar que tentaram obter uma vantagem competitiva ou se envolveram em uma a��o proibida com uma "mente culpada" - que ele conscientemente falhou em fazer o que � certo.
• Multigun s�o eventos de tiro pr�tico onde cada um dos est�gios geralmente exige que o competidor use e fa�a a transi��o entre uma combina��o de rifles, armas de m�o e / ou espingardas ou outros tipos de armas de fogo. O 3-Gun tem muito em comum com as partidas comuns da IPSC / USPSA, com pistas de tiro em que o atirador deve passar por diferentes est�gios e atingir alvos em v�rias posi��es diferentes.
• O Steel Challenge � um campeonato de tiro em velocidade, exclusivamente sobre atirar em alvos de a�o o mais r�pido poss�vel e � governado pela Steel Challenge Shooting Association (SCSA). Existem oito cursos de tiro padronizados, e uma "placa de parada" especial deve ser disparada por �ltimo para parar o cron�metro.
• A International Confederation of Revolver Enthusiasts (ICORE) � uma comunidade internacional que promove competi��es de tiro com rev�lveres. Fundado em 1991, o esporte tem elementos da Copa Bianchi, IPSC e do Steel Challenge.
• O IPSC Action Air segue o mesmo princ�pio do IPSC, usando airsoft em vez de armas de fogo reais. As faixas, alvos de papel e poppers s�o reduzidos para se adequar ao airsoft, e o esporte goza de popularidade em pa�ses como Taiwan, Hong Kong e Jap�o, onde a posse civil de armas de fogo reais � ilegal ou extremamente dif�cil de obter.
• O Tiro em pinos de boliche (geralmente usando armas curtas) faz com que os competidores corram uns contra os outros para derrubar pinos de boliche padr�o de uma mesa no menor tempo decorrido.
• O ActionAirgun � um esporte de tiro em a��o indoor que utiliza pistolas de airsoft semi-autom�ticas e pistas de tiro baixadas de um hub central. Os atiradores enviam os hor�rios das filmagens para um site para resolver competi��es.

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  Um competidor de tiro pr�tico da divis�o aberta durante uma fase.
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  Um competidor de tiro pr�tico com rifle noruegu�s no Rifle World Shoot da IPSC em 2017 na R�ssia.
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  Tr�s vezes campe�o mundial de tiro pr�tico com rev�lveres Ricardo L�pez Tugendhat do Equador.

Longo alcance

O Tiro de longo alcance � realizado a grandes dist�ncias envolvendo c�lculos e ajustes da mira complexos que envolve v�rios aspectos cr�ticos como as condi��es atmosf�ricas.

• O Fullbore target rifle se ocupa de atirar em alvos de 300 jardas (274 metros) a 1 200 jardas (1 100 metros) de dist�ncia. O esporte � governado internacionalmente pela ICFRA e � popular no Reino Unido, EUA, Alemanha e pa�ses da Commonwealth. Disciplinas semelhantes, chamadas de "tiro ao alvo" e "tiro de campo", s�o populares na Escandin�via, embora disparadas a dist�ncias mais curtas.
  • Palma � um formato de competi��o ICFRA que data de 1876, apresentando tiro de rifle de longo alcance, a at� 1 000 jardas (914 metros). A primeira partida do Palma foi contestada por equipes dos EUA, Austr�lia, Canad�, Esc�cia e Irlanda (com rifles de cano na �poca). As partidas continuaram at� o final da d�cada de 1920, e o trof�u acabou sendo perdido em Washington DC, por volta do in�cio da Segunda Guerra Mundial. A partida foi revivida na era moderna em 1966 no Canad� e continua entre equipes de todo o mundo. Os rifles de a��o dos parafusos PALMA s�o de calibre NATO de 7,62 mm (Winchester .308) e muni��o Match Grade de fogo usando uma bala de 155 gr�os usando mira de aperto de micr�metro (ferro). [31] As duas �ltimas partidas internacionais de rifle de longo alcance foram realizadas na Austr�lia em 2011 e nos EUA em 2015, foram vencidas pela Gr�-Bretanha. [32]
  • A F-Class � outro formato de competi��o ICFRA, apresentando tiro de rifle de longo alcance, a dist�ncias de at� 1 000 jardas (914 metros), os rifles s�o equipados com miras telesc�picas e o uso de descanso dianteiro e traseiro � permitido. Esta � uma variante de r�pido crescimento do Fullbore Target Rifle. O 'F' homenageia George Farquharson, o inventor canadense da Classe F.
• Competi��es de fuzil de precis�o, um formato relativamente novo de competi��o de longo alcance que busca encontrar um equil�brio entre velocidade e precis�o, geralmente envolvendo movimento e tiro de posi��es incomuns com um limite de tempo, a dist�ncias conhecidas e desconhecidas.
  • A National Rifle League (NRL) � uma organiza��o sem fins lucrativos 501 (c) (3) dedicada ao crescimento e � educa��o do tiro de fuzil de precis�o nos Estados Unidos. Seu formato de disputa permite que qualquer calibre entre .254 a .308 e n�o exceda 980 m/s, envolvendo pelo menos 50 atiradores, cada um disparando o m�nimo de 140 tiros em pelo menos 12 etapas individuais, ao longo de pelo menos menos dois dias. Desde a sua estreia em 2017, atualmente 11 clubes de oito estados est�o envolvidos na liga.
• A National Rifle League 22 (NRL22) � uma sub-liga da National Rifle League dedicada a rifles .22 de longo alcance. Foi estabelecida para abordar o fato de que a maioria das localidades n�o tem acesso a campos de 1 000 jardas (914 metros), mas quase todas as localidades t�m campos de 100 jardas (91,4 metros) e a maioria dos atiradores possui rifles .22. A partida do campeonato consiste em no m�nimo 170 rodadas disputadas em pelo menos 15 etapas individuais. Atualmente, 68 clubes de 31 estados dos EUA participam de partidas da NRL22, al�m de dois clubes estrangeiros do Reino Unido e da Austr�lia.
• A Classe-T de tiro de longo alcance est� dedicada ao tiro pr�tico de precis�o com rifle, que ganha enorme popularidade em todo o mundo em um curto per�odo de tempo. Concentra-se em disparar contra alvos est�ticos ou din�micos de v�rias dist�ncias (conhecidas e desconhecidas), de diferentes posi��es, sob circunst�ncias estressantes criadas artificialmente, mas realistas. Isso se mostra extremamente interessante tanto para implementa��o quanto para observa��o, devido ao seu n�vel de dificuldade exigente. A [International T-Class Confederation https://t-class.org/] (ITCC) � uma organiza��o sem fins lucrativos, fundada em 2014 com o objetivo de promover o esporte de tiro da Classe T internacionalmente, com sede na Bulg�ria. Ela oferece um conjunto de regras para projetar e gerenciar competi��es da classe T.

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  Competi��o de Palma no Canad� em 2011.
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  Um rifle da F-Class equipado com mira telesc�pica e bi-p�.

Benchrest

Tiro de Benchrest (ou apoio de bancada) se preocupa em conseguir agrupamentos pequenos com o atirador sentado em uma cadeira (banco) e o rifle apoiado em uma mesa. De todas as disciplinas de tiro, este � o equipamento mais exigente. Dependendo da classe do equipamento, as competi��es internacionais de apoio de bancada s�o governadas pela World Benchrest Shooting Federation ou pela World Rimfire and Air Rifle Benchrest Federation.

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  Um rifle Ansch�tz 1903 .22LR usado em tiro de Benchrest a 50 metros.
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  Um rifle de tiro �nico da BCM Europearms para tiro de Benchrest.

Silhueta met�lica

Na silhueta met�lica, os competidores atiram em silhuetas de a�o em forma de animal (galinhas, porcos, perus e carneiros) que devem ser derrubadas para marcar pontos. Bancos de 5 alvos s�o colocados a at� 500 metros, sendo a dist�ncia e o tamanho do alvo determinados pela classe de armas de fogo. As disciplinas incluem rev�lveres, rifle de pequeno calibre (Hunter, Silhouette), rifle de alta pot�ncia (Hunter, Silhouette), rifle de ar e rifle de p�lvora negra. As armas usadas nas categorias ilimitadas t�m apar�ncia de rifle; a Thompson/Center Contender, a Remington XP-100 e outras pistolas s�o adaptadas para calibres de fuzil com pot�ncia, efici�ncia aerodin�mica e bal�stica externa necess�rias para disparos precisos a 200 metros. Existem categorias de silhuetas apropriadas para praticamente todos os tipos de pistolas e espingardas ajust�veis, excluindo apenas balas perfurantes de alta velocidade que danifiquem os alvos. Os alvos para armas de mira aberta s�o colocados entre 25 e 200 metros e s�o projetados para fornecer um tamanho utiliz�vel da zona de impacto de cerca de 1,5 miliradianos (ou 5 minutos de arco).

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  Alvos em papel cart�o do mesmo formato e tamanho das silhuetas met�licas usados pela IHMSA nas competi��es de silhueta met�lica.
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  Frango, porco, peru e carneiro. Os diferentes alvos s�o posicionados a diferentes dist�ncias e, nesta imagem, os alvos s�o redimensionados para a apar�ncia do atirador em tamanhos angulares (mil ou moa).

Western

• O Cowboy action shooting (CAS) � quase id�ntico ao cen�rio USPSA e IDPA, mas com adere�os tem�ticos de caub�i ocidentais, utilizando armas longas e rev�lveres da mesma �poca. O simples ato de atirar em si n�o � suficiente. Os competidores devem escolher e usar um apelido ou pseud�nimo de vaqueiro e devem participar, vestindo roupas aut�nticas de vaqueiro e vaqueira.
• O Cowboy mounted shooting, tamb�m chamado de "Western Mounted Shooting" ou simplesmente "Mounted Shooting", � um esporte equestre competitivo que envolve a equita��o de um cavalo para negociar um padr�o de tiro. Os conjuntos de regras variam entre as organiza��es esportivas de tiro; ele pode se basear na reconstitui��o hist�rica de eventos de tiro realizados em shows do Velho Oeste no final do s�culo XIX. Eventos modernos usam muni��o de festim em vez de muni��o real, certificadas para estourar um bal�o alvo em um raio de 20 p�s (6,10 metros).

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  Um atirador de CAS disparando um rifle de alavanca em alvos de a�o. O Range Officer � esquerda est� segurando um cron�metro para medir o tempo.
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  Cen�rio de Western.
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  Nessa competi��o, o atirador usa armas de fogo diferentes durante um est�gio. Nesta etapa, os rev�lveres foram usados nos alvos azuis mais pr�ximos e um rifle de a��o de alavanca nos alvos vermelhos mais distantes.
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  Tiro de cowboy montado no Campeonato Mundial de Tiro AQHA 2012..

Antecarga

Antecarga � o ato de se carregar a arma pela parte frontal (boca) do cano, e hoje em dia, est� relacionado ao disparo de armas antigas originais ou r�plicas.

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  Competidor disparando a 1 000 jardas (914 metros) deitado de costas.
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  Competidor da equipe da Noruega disparando a 1 000 jardas (914 metros).
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  R�plica do rifle Rigby usado no MLAIC Muzzleloading 2015 Championship (longo alcance).
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  Um membro da equipe EUA carregando seu rifle de p�lvora negra.

Tiro paral�mpico

O tiro paral�mpico, � uma adapta��o do esporte do tiro para competidores com defici�ncia. O tiro paral�mpico apareceu pela primeira vez nos Jogos Paral�mpicos de Ver�o de 1976. O tiro paral�mpico � governado internacionalmente pelo Comit� Paral�mpico Internacional. Para ajudar a estabelecer uma concorr�ncia justa, foi estabelecido um crit�rio chamado classifica��o de tiro paral�mpico nos Jogos Paral�mpicos.

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  Tiro paral�mpico co rifle em cadeira de rodas.
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Competições usando armas de fogo de fábrica e de serviço

As Competições de tiro para armas de fogo de fábrica e de serviço, geralmente chamadas de Rifle de Serviço, Pistola de Serviço, Produção, Fábrica ou Estoque, descrevem um conjunto de disciplinas ou classes de equipamento em que os tipos de armas de fogo permitidos estão sujeitos à aprovação prévia e são permitidas poucas modificações no mercado de reposição. Portanto, os termos se referem ao equipamento e modificações permitidos, e não ao tipo de formato de tiro propriamente dito. Os nomes Service Rifle e Service Pistol derivam do fato de que o equipamento permitido para esses tipos de competições era tradicionalmente baseado em armas de fogo de uso padrão usadas por uma ou várias forças armadas e versões civis delas, enquanto os termos Produção, Fábrica e Estoque geralmente são aplicados a disciplinas mais modernas com restrições semelhantes nas classes de equipamentos. As classes de fábrica e de serviço geralmente são de natureza restritiva, e os tipos de armas de fogo permitidos geralmente são robustos, versáteis e acessíveis. Em comparação, equipamentos de competição personalizados mais caros são populares em classes de equipamentos mais permissivas. Ambos os tipos de classes de equipamentos podem ser encontrados em muitas disciplinas, como tiro ao alvo, campo, tiro prático e de longo alcance.

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  Um rifle Zastava M48 em competição Service rifle na Eslovênia.
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  competição Service rifle nos Estados Unidos com um rifle modelo M16/AR-15.

Tiro recreativo

Tiro recreativo ("Plinking" em inglês) refere-se ao tiro ao alvo informal feito por prazer ou treinamento, tipicamente em alvos fora do padrão, como latas, troncos, caixas de papelão, frutas ou qualquer outro objeto caseiro ou natural, como pedras ou galhos de árvores. Os principais apelos ao tiro recreativo como esporte são a ampla variedade de locais facilmente disponíveis, custos mínimos, estilos de liberdade na prática e uma experiência de tiro mais relaxante e menos restritiva.

A flexibilidade da escolha do alvo também é o motivo pelo qual o "plinking" é popular. Um pequeno alvo tridimensional em um ambiente externo é muito mais parecido com um cenário de perseguição e caça do mundo real, apresentando uma oportunidade melhor simulada de praticar habilidades de tiro. Um alvo de "plinking" também costuma reagir muito mais positivamente a um acerto do que um alvo de papel usado em competições formais, audivelmente com um som agudo de impacto (daí o nome "plink") ou visualmente saltando, respingando ou caindo. Os alvos de aço pequenos usados para ações formais e competições de tiro de longo alcance também são populares para "plinking" devido à facilidade de configurá-los e confirmar os acertos.

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  Uma mulher em tiro recreativo com uma pistola Hi-Point em .40 S&W no Alasca.
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  Tiro recreativo com um rifle Ruger 10/22 em Burro Canyon, Arizona, EUA.
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  Tiro recreativo em um sábado em Burro Canyon, Arizona, EUA. Nesta faixa, as armas de fogo devem ser mantidas descarregadas no rack, exceto quando estiverem na linha de tiro.

Tiro atlético

Tiro atlético é a designação genérica para eventos híbridos de competições esportivas de tiro normalmente estacionárias e o esporte de atletismo ou outros esportes de tiro não exigentes fisicamente. Muitos nasceram de exercícios militares e enfatizam a resistência física.

• O Biatlo/IBU é um esporte olímpico de inverno que combina esqui de fundo (normalmente esqui estilo freestyle) e tiro com rifles .22LR. Na Escandinávia, a disciplina é simplesmente conhecida como "Ski Shooting" (sueco: skidskytte, dinamarquês: skiskydning, norueguês: skiskyting).
• O biatlo de bicicleta ou velo biatlo (russo Велобиатлон) combina ciclismo (bicicleta de estrada ou de montanha) e tiro (pistola ou rifle).
• O ISSF Target Sprint combina corrida de média distância (3 × 400 m) e tiro com pistola pneumática.
• O pentatlo moderno é um esporte olímpico de verão que inclui tiro cronometrado com uma pistola de ar como uma de suas cinco partes (agora combinada com corrida).
• O tiro nórdico no campo de esqui (norueguês: skifeltskyting, sueco: skidf�ltskytte) � uma disciplina n�rdica organizada pela Associa��o Nacional de Rifles da Noruega e pela Associa��o Sueca de Esportes de Tiro, que se baseia nas origens do biatlo moderno. Normalmente, ele � realizado com o esqui cl�ssico (na pista), mas as competi��es tamb�m podem ser realizadas no formato de esqui freestyle. Al�m disso, o disparo � feito com armas de grosso calibre e geralmente em campo a partir de campos de tiro tempor�rios. A disciplina � considerada um precursor pr�ximo do biatlo moderno.
• O tiro n�rdico com corrida de fundo (noruegu�s: skogsl�p, sueco: springf�ltskytte) � uma disciplina n�rdica organizada pela National Rifle Association da Noruega e pela Swedish Shooting Sport Association, que combina corrida com tiro. � considerada a edi��o de ver�o do Ski Field Shooting. As dist�ncias percorridas s�o geralmente entre 2 e 3 quil�metros, com 2 a 3 s�ries de tiro.
• A patrulha militar era um esporte de inverno em equipe no qual os atletas competiam em corrida de fundo, montanhismo e tiro com espingarda. Geralmente era disputado entre pa�ses ou unidades militares.
• O "biatlo de alce" (Finnish Hirvenhiihto) � uma varia��o do biatlo que compreende corrida de fundo, estimativa de alcance e tiro de rifle contra alvos de papel de alce. A "corrida de fundo com tiro ao alce" (Finland�s Hirvenjuoksu) � uma variante do ver�o, onde a parte do esqui � substitu�da pela corrida.
• O tiro de orienta��o (ampumasuunnistus finland�s) combina tiro com orienta��o, e as competi��es s�o organizadas na Dinamarca pela DMSA, na Su�cia pela Associa��o Civil Desportiva Sueca e na Finl�ndia pelo FRSF.
• O tiro de pistola com corrida de fundo (maastokilpailu), organizado na Finl�ndia pelo FRSF.
• O esqui com pistola (noruegu�s, holand�s, sueco, finland�s) � biatlo com pistolas e rev�lveres e � organizado na Noruega pela NROF, na Su�cia pela SPSA e na Finl�ndia pelo FRSF.
• O biatlo de ver�o, com o esqui substitu�do por t�nis de corrida ou patins em linha, � popular na Alemanha.
• A arqueria com esqui � uma varia��o do biatlo que combina tiro de precis�o com arco e corrida de fundo.
• O tiro ao alvo subaqu�tico � um esporte combinado de tiro subaqu�tico e que testa a capacidade dos competidores de usar com precis�o um arp�o por meio de um conjunto de eventos individuais e em equipe realizados em uma piscina usando mergulho livre ou t�cnica de apneia.

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  Patrulha militar em Riesengebirge, Alemanha em 1932.
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  Ole Einar Bj�rndalen em Trondheim durante a Copa do Mundo de Biatlo de 2009.
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  Competi��o de biatlo de bicicleta usando armas de fogo.

Esportes de tiro com arco

Arqueria

Arqueria competitiva moderna envolve disparar flechas em um alvo para obter precis�o a uma dist�ncia ou dist�ncias definidas. Uma pessoa que participa de arco e flecha � normalmente chamada de arqueiro ou arqueiro, e uma pessoa que gosta ou � especialista em arco e flecha �s vezes � chamada de toxofilita. As competi��es mais populares em todo o mundo s�o chamadas de tiro com arco. Outra forma, particularmente popular na Europa e na Am�rica, � o arco e flecha, que geralmente � disparado contra alvos estabelecidos a v�rias dist�ncias em um ambiente arborizado. O arco e flecha 3D, que difere do arco e flecha no campo em que os alvos s�o modelos animais, tamb�m � bastante popular nas mesmas regi�es. Existem tamb�m v�rias outras formas hist�ricas menos conhecidas, al�m de jogos de novidades sobre tiro com arco. Observe que as regras do torneio variam de organiza��o para organiza��o. As regras da Federa��o Mundial de Tiro com Arco (WA) s�o frequentemente consideradas normativas, mas grandes organiza��es de arco e flecha n�o afiliadas � WA existem com regras diferentes. O tiro com arco competitivo nos Estados Unidos � regido pela USA Archery e National Field Archery Association (NFAA), que tamb�m certifica instrutores. Corrida com arco � uma disciplina de tiro que conecta o arco e flecha � corrida (semelhante ao biatlo).

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  Tiro com arco com um arco recurvo.
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  Competi��o de tiro com arco em M�nchengladbach, Alemanha Ocidental, junho de 1983.

Besta

A Internationalen Armbrustsch�tzen Union Uni�o Internacional de Besteiros, foi fundada em Landshut, Alemanha, em 24 de junho de 1956, como �rg�o mundial para o tiro ao alvo com bestas. A IAU supervisiona os campeonatos mundiais, continentais e internacionais de tiro com besta em 3 disciplinas; Tiro com besta de 30 m, tiro com besta de 10 m e besta de campo. O Campeonato Mundial da IAU acontece a cada dois anos, com o Campeonato Continental nos anos seguintes. Outros eventos internacionais e da Copa da IAU ocorrem anualmente. A World Crossbow Shooting Association (WCSA) organiza competi��es em 7 disciplinas: alvo, jogo de tiro ao alvo, floresta, jogo na floresta, 3D, alvo de banco e pronado e alvo indoor.

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  Anna Sushko da R�ssia, campe� mundial j�nior de 2006, segurando uma besta da disciplina de 10 m da ICU.
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  Um competidor no evento de 30 metros no Campeonato Mundial de besta da ICU de 2008 em Sulgen, Su��a.

Esportes de tiro com dardo

Esporte de zarabatana

Existem v�rios estilos de tiro de zarabatana praticados em todo o mundo. Uma padroniza��o do estilo de competi��o � baseada no fukiya e governada pela Associa��o Internacional de Fukiyado. � um tiro ao alvo de 10 metros, usando calibre e comprimento padronizados, e comprimento e peso padronizados de dardos, conforme descrito pela IFA. Existem mais dois estilos, ambos baseados no Concurso Anual Cherokee Blowgun. A competi��o Field Style � semelhante ao Biathlon de inverno, onde o atirador vai de uma linha de partida at� uma pista de destino, dispara e recupera os dardos e continua at� a pr�xima esta��o. A extens�o do percurso varia de 400 a 800 m, com 9 a 16 alvos em v�rias alturas e dist�ncias de tiro. O estilo final � o tiro ao alvo de longa dist�ncia. O alvo � um c�rculo de 24 cm de di�metro e a linha de tiro fica a 20 m de dist�ncia. Tr�s dardos s�o disparados por cada atirador, pelo menos um dos quais deve ficar no alvo. Todos os atiradores de sucesso passam para a pr�xima rodada, recuando 2 m de cada vez.

Esporte de dardo tradicional

A World Darts Federation (WDF), criada em 1976 � a entidade oficial que se dedica a promo��o, organiza��o, controle e normatiza��o de de competi��es de tiro de dardos.

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  Um �ndio peruano e sua zarabatana.
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  Um �ndio cherokee prepara sua zarabatana.
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  James Wilson no Campeonato austr�aco de dardos da PDC em Schwechat em 2019.
• 
  Um arremesso de dardo prestes a ser efetuado.

Esportes de tiro de confronto

Esportes de tiro de confronto � um conjunto de esportes de equipe relativamente novos que usam armas de longo alcance n�o-letais que s�o seguras o suficiente para atirar em outras pessoas. Anteriormente, esses jogos n�o eram poss�veis devido a preocupa��es de seguran�a, uma vez que arcos e armas geralmente s�o muito letais e perigosos para alvos humanos, mas o desenvolvimento de novas tecnologias de armas de fogo e infravermelho permitiu o desenvolvimento de disciplinas seguras de confronto. Embora inicialmente apenas para esportes e recrea��es, agora sejam realizadas competi��es esportivas profissionais. Esses tipos de jogos tamb�m s�o usados para o treinamento t�tico de tiros por ag�ncias militares e policiais at� certo ponto.

Duelo ol�mpico

O duelo ol�mpico � um esporte individual arcaico que buscava imitar com seguran�a a pr�tica mortal do duelo de pistolas, semelhante � esgrima emulando o combate � espada. Envolveu o uso de pistolas acionadas por espoletas especialmente constru�das para impulsionar balas de cera. Duas vers�es do esporte foram eventos de demonstra��o nas Olimp�adas de 1906 e 1908. Tamb�m era um esporte popular na Fran�a.

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  Um duelo nos Jogos Ol�mpicos de 1908.
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  Instant�neos dos duelistas ol�mpicos, exibindo seu equipamento de seguran�a e armas modificadas.

Paintball

O paintball � um esporte competitivo no qual jogadores de equipes advers�rias eliminam os advers�rios fora de jogo, atingindo-os com bolinhas redondas, quebr�veis e cheias de �leo e gelatina ("paintballs"), disparadas de pistolas de ar comprimido chamados marcadores de paintball. Pode ser jogado em campos internos ou externos espalhados por terrenos naturais ou artificiais, que os jogadores usam para cobertura t�tica. Os tipos de jogos de paintball variam, mas podem incluir capturar a bandeira, elimina��o, limites de muni��o, defender ou atacar um ponto ou �rea em particular ou capturar objetos de interesse ocultos na �rea de jogo. Dependendo da variante jogada, os jogos podem durar de segundos a horas ou at� dias no jogo do cen�rio. O jogo foi desenvolvido na d�cada de 1980 e agora � jogado regularmente em um n�vel esportivo formal, com competi��es organizadas envolvendo grandes torneios, equipes profissionais e jogadores.

• A National Xball League � o circuito profissional de paintball dos Estados Unidos. A liga consiste em uma divis�o profissional, composta pelos melhores jogadores que o esporte tem a oferecer, que se estende at� as categorias iniciantes da "Divis�o 5" para aqueles que s�o mais novos na atmosfera do torneio. A liga realiza cinco eventos nacionais em todo o pa�s em locais como Las Vegas, Dallas, Nashville, Cleveland, Chicago, Atlantic City e Orlando durante todo o ano, come�ando em mar�o e terminando sua temporada no in�cio de novembro. O maior evento da liga a cada ano � o final da temporada conhecido como Copa do Mundo, com a Copa do Mundo de 2016 com 3.554 jogadores de 35 pa�ses.
• A National Collegiate Paintball Association � uma organiza��o totalmente volunt�ria e sem fins lucrativos, criada por jogadores universit�rios dos Estados Unidos. O objetivo do NCPA � promover os aspectos positivos do esporte de maneira intercolegial. O NCPA consiste em duas classes distintas que competem separadamente - a Classe AA � uma divis�o de classe aberta, onde qualquer faculdade pode entrar e competir em torneios regionais e nacionais. A classe A � uma divis�o de classe fechada, onde apenas determinadas faculdades podem competir ap�s garantir uma oferta na temporada anterior e representa o melhor talento do paintball universit�rio e inclui universidades como a Universidade Drexel, Universidade de Maryland, Universidade Estadual de Illinois, Universidade Purdue, Universidade de Connecticut, Penn State University e 10 outras equipes em tr�s confer�ncias, todas lutando por um t�tulo nacional. O torneio de playoffs da associa��o em 2007 foi ao ar na rede digital de esportes a cabo da Fox Sports Net, a Fox College Sports.

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  Jogadores ao lado de um bunker infl�vel Sup'Air.
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  Vista de um percurso durante um jogo de speedball em andamento.

Airsoft

O Airsoft � um esporte competitivo, com conceito semelhante ao paintball, no qual os participantes das equipes advers�rias eliminam os oponentes, atingindo uns aos outros com granulados pl�sticos redondos s�lidos lan�ados a partir de pistolas pneum�ticas de cano liso de baixa pot�ncia, chamadas armas de airsoft. � diferente do paintball, pois os pellets de airsoft n�o marcam visivelmente os alvos, como os de paintball, e, portanto, o esporte depende fortemente de um sistema de honra em que um jogador acerto tem o dever �tico de sair do jogo, independentemente de mais algu�m ver acontecer. A maioria das armas de airsoft tamb�m � alimentada por revista (ao contr�rio do carregador de pellets de marcadores de paintball comumente montado na parte superior) com plataformas de montagem compat�veis com acess�rios reais de armas de fogo, e tendem a se parecer mais com armas reais na apar�ncia, tornando-as mais populares para simula��o militar e hist�rica reconstitui��es. A maior tenacidade dos pellets de airsoft tamb�m permite o uso de melhores usinas de for�a e aparelhos como dispositivo de salto para bal�stica externa aprimorada, tornando a jogabilidade mais precisamente semelhante a tiroteios reais. Eles tamb�m s�o muito mais baratos para jogadores casuais do que paintball.

A jogabilidade de Airsoft varia em estilo e composi��o, como o paintball e � jogada em campos internos e externos. As situa��es em campo frequentemente envolvem o uso de t�ticas militares da vida real para alcan�ar objetivos, e n�o � incomum que os participantes imitem os uniformes e equipamentos de organiza��es militares e policiais reais para uma sensa��o de realismo. Os jogos s�o normalmente supervisionados (e �s vezes n�o autorizados) por administradores treinados no local, e as armas de airsoft dos jogadores geralmente s�o verificadas atrav�s de um cron�grafo para impor restri��es � sa�da de energia.

Atualmente, n�o h� �rg�os governamentais nacionais ou internacionais formais para o esporte de airsoft. Os torneios competitivos s�o geralmente organizados por clubes privados ou entre entusiastas e equipes profissionais / semiprofissionais (geralmente chamados de "cl�s"), com regras e restri��es variando de evento para evento.

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  Tr�s membros da equipe de airsoft defendendo uma �rea durante um jogo CQB interno.
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  De um jogo de airsoft ao ar livre.
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  Tr�s membros da equipe de airsoft durante um jogo de campo.

Laser Tag

A Laser Tag (apesar do nome, na verdade, o laser n�o � usado devido a quest�es de seguran�a) � um jogo de marca��o jogado com armas de luz infravermelha e sensores usados no corpo dos jogadores. Desde o seu nascimento em 1979, o Laser Tag evoluiu em jogos internos e externos, cada um com estilos de jogabilidade, como aniquila��o, captura de bandeira, domina��o, prote��o VIP, (geralmente fic��o cient�fica) role playing, etc. Quando comparado ao paintball e airsoft, Laser Tag � indolor e muito seguro, pois n�o envolve impactos de proj�teis, e os jogos em ambientes fechados podem ser considerados menos exigentes fisicamente, porque a maioria dos ambientes internos pro�be a corrida ou a agress�o.* Os Zone Laser Tag World Championships foram torneios internacionais entre equipes profissionais / semiprofissionais da Am�rica do Norte, Europa e Austr�lia, realizadas a cada poucos anos desde 2003.

• Os campeonatos internacionais bilaterais inclu�ram EUA x Austr�lia e Austr�lia x �frica do Sul.
• Torneios nacionais em v�rios pa�ses, incluindo Austr�lia, EUA, Su�cia, Finl�ndia, Reino Unido, etc.
• Eventos privados em n�vel de clube, como TagCon (anual no Reino Unido e EUA), Tagfest (anual nos EUA), Dropzone (anual no Reino Unido), LaserStorm (anual na Austr�lia) etc.

Formas mais sofisticadas de Laser Tag, como MILES, s�o usadas (em conjunto com espa�os em branco) pelos militares para permitir treinamento de combate n�o letal.

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  Uma competi��o interna de Laser Tag em Long Beach, Calif�rnia em 2011.
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  Soldados equipados com equipamento de treinamento com Laser Tag.

Archery tag

A Archery Tag � uma forma de esporte de combate com arco e flecha, em que os participantes disparam um contra o outro usando um arco com flechas com grandes pontas de espuma. As regras do jogo se assemelham a queimada. O jogo come�a com um n�mero de flechas no centro da arena. Ao apito, os jogadores correm para colet�-los, antes de atirar entre si pelo campo de jogo. Um jogador � eliminado se atingido por uma flecha e pode trazer um companheiro de equipe eliminado de volta ao pegar uma flecha. Para evitar les�es, os participantes usam m�scaras protetoras e usam arcos com menos de 14 kg (30 libras) de peso. Foi inventado em 2011 por John Jackson, de Ashley, Indiana, e experimentou um aumento na popularidade dos livros e s�ries de filmes dos Jogos Vorazes, que apresentam uma protagonista empolgada, Katniss Everdeen. Jackson encenou jogos de Tag de Tiro com Arco nas estreias locais dos filmes. Em 2014, Jackson havia licenciado o jogo para 170 localidades, principalmente nos Estados Unidos, mas tamb�m na R�ssia, Peru e Ar�bia Saudita.

Tamb�m existem variantes de jogos de batalha do Archery Tag, como Dagorhir, Amtgard, Belegarth e Darkon, onde arqueiros s�o colocados entre jogadores corpo a corpo que soldam armas de espuma para simular batalhas medievais.

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  Um jogo de Archery Tag em Toronto

eSports

eSports � a designa��o do jogo competitivo de videogame, geralmente se referindo ao jogo no n�vel profissional. Embora o termo eSports inclua muitos tipos de videogames n�o relacionados a esportes de tiro, um grande subconjunto de eSports s�o os atiradores, nomeadamente atiradores em primeira pessoa e atiradores em terceira pessoa. As partidas desses jogos podem assumir uma variedade de formas, mas tradicionalmente assumem formatos semelhantes ao paintball, envolvendo equipes de jogadores cujo objetivo � eliminar a equipe advers�ria em combate simulado, muitas vezes enquanto tamb�m concentram outros objetivos importantes. Os principais jogos desses estilos atualmente em jogo profissional incluem (entre outros) Counter-Strike: Global Offensive, Overwatch, Team Fortress 2 e os Campos de Batalha do PlayerUnknown. O jogo organizado é realizado on-line ou pessoalmente. Embora tenha havido grande interesse em incluir eSports nas Olimpíadas e eventos semelhantes, a inclusão de atiradores foi menos bem-vinda devido ao seu conteúdo visual, muitas vezes violento.

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  Jogadores casuais jogando shooter no 2013 Intel Extreme Masters em Katowice, Polônia.
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  Um jogo profissional de CS:GO ao vivo em 2016.

Ver também

• Schützenverein
• Federação Portuguesa de Tiro
• Confederação Brasileira de Tiro com Arco

Ligações externas

• Get Inspired: How to get into Shooting - BBC Sport
• How to get into shooting - Shooting UK
• How to Start an NRA CLUB