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Aliens (filme)

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Aliens
Aliens - O Recontro Final (PRT)
Aliens, O Resgate (BRA)
Aliens (filme)
 Estados Unidos
1986 •  cor •  137 min 
Género ficção científica
terror
ação
Direção James Cameron
Produção Gale Anne Hurd
Roteiro James Cameron
David Giler
Walter Hill
Baseado em Alien, de Dan O'Bannon e Ronald Shusett
Elenco Sigourney Weaver
Carrie Henn
Michael Biehn
Lance Henriksen
Paul Reiser
Bill Paxton
William Hope
Jenette Goldstein
Al Matthews
Mark Rolston
Música James Horner
Cinematografia Adrian Biddle
Efeitos especiais John Richardson
Edição Ray Lovejoy
Companhia(s) produtora(s) Brandywine Productions[1]
Distribuição 20th Century Fox
Lançamento 18 de Julho de 1986 (Estados Unidos)
Idioma inglês
Orçamento US$ 18,5 milhões (estimado)[2]
Receita US$ 131 milhões[2]
Cronologia
Alien: Romulus
Alien 3

Aliens (bra: Aliens O Resgate; prt: Aliens - O Recontro Final[3]) é um filme estadunidense de 1986, de terror, ficção científica, e suspense, coescrito e dirigido por James Cameron.

Arrecadou $ 180 milhões em todo o mundo. Foi indicado para sete prêmios da Academia , incluindo um de Melhor Atriz para Sigourney Weaver, ganhando ambos de Efeitos Sonoros e Efeitos Visuais. Ele ganhou oito Saturn Awards, incluindo Melhor Filme de Fic��o Cient�fica, Melhor Atriz para Weaver, e Melhor Dire��o e Melhor Escrita para Cameron.

� o segundo filme da s�rie iniciada com Alien, em 1979.

Ellen Ripley fica em estase na nave espacial por 57 anos. Ela � resgatada e interrogada por seus empregadores na Weyland-Yutani Corporation; eles ficam c�ticos em rela��o a suas alega��es de que uma criatura alien�gena matou toda a tripula��o e a for�ou a destruir a Nostromo, e posteriormente revogam sua licen�a de oficial de voo.

A lua LV-426, onde a Nostromo inicialmente encontrou a nave abandonada contendo os ovos alien�genas, agora abriga a col�nia Hadleys Hope. Quando o contato com a col�nia � perdido, o representante da Weyland-Yutani, Carter Burke, e o Tenente-marinho Colonial Gorman pedem a Ripley para acompanhar Burke e uma unidade marinha colonial para investigar a perda do sinal. Apesar de sofrer de pesadelos recorrentes sobre sua experi�ncia original com o alien, ela acaba se juntando � expedi��o com a palavra de Burke de que sua miss�o � exterminar as criaturas. A bordo da espa�onave USS Sulaco , ela � apresentada aos fuzileiros navais coloniais e ao androide Bishop, para quem Ripley fica inicialmente hostil ap�s sua experi�ncia com o andr�ide Ash, a bordo da Nostromo.

Uma nave auxiliar entrega a expedi��o � superf�cie da lua, onde encontram a col�nia deserta. No interior, eles encontram barricadas improvisadas e sinais de luta, mas nenhum corpo; eles encontram facehuggers dentro de tanques de conten��o no laborat�rio m�dico; e tamb�m encontram uma jovem traumatizada apelidada de Newt, a �nica sobrevivente, que usou o extenso sistema de ventila��o para escapar dos alien�genas. A tripula��o usa o computador da col�nia para localizar os colonos agrupados sob a esta��o de processamento da atmosfera alimentada por fus�o. Eles se dirigem para o local, descendo em corredores cobertos de secre��es estranhas.

No centro da esta��o, os fuzileiros encontram os colonos, servindo de incubadoras para os filhotes das criaturas. Quando os fuzileiros navais matam um filhote, os outros alien�genas s�o incitados e emboscam a tropa, matando Frost, Crowe, Wierzbowski e Drake enquanto capturam Apone e Dietrich vivos para serem usados como hospedeiros. Quando o inexperiente p�nico de Gorman, Ripley assume o controle de um ve�culo blindado, e entra no ninho para resgatar o cabo Hicks, o soldado Hudson e o soldado Vasquez, os tr�s �nicos sobreviventes. Hicks ordena que a nave auxiliar recupere os sobreviventes, mas um alien�gena mata os pilotos Spunkmeyer e Ferro, fazendo com que ele colida na esta��o. O grupo restante se barricou dentro do centro de comando da col�nia.

Ripley descobre que Burke enviou os colonos para investigar a espa�onave abandonada onde a tripula��o da Nostromo encontrou os ovos pela primeira vez, acreditando que ele poderia se tornar rico recuperando esp�cimes alien�genas para uso como armas biol�gicas. Ela amea�a exp�-lo, mas Bishop informa ao grupo que a usina foi danificada pelo acidente e logo explodir� com a for�a de uma arma termonuclear de 40 megatons. Ele se oferece para rastejar por centenas de metros de condutos de tubula��o para alcan�ar o transmissor da col�nia e pilotar remotamente nave auxiliar remanescente da Sulaco at� a superf�cie.

Ripley e Newt dormem no laborat�rio m�dico, mais acabam trancadas no quarto com os dois "facehuggers", que escaparam de seus tanques. Ripley dispara um alarme de inc�ndio para alertar os fuzileiros, que os resgatam e matam as criaturas. Ripley acusa Burke de libertar os facehuggers para usa-las como incubadoras, permitindo-lhe contrabandear os embri�es para a Terra, e de planejar matar o resto dos fuzileiros para que ningu�m pudesse contradizer sua vers�o dos acontecimentos. Antes que os fuzileiros navais possam matar Burke, a energia � cortada e alien�genas atacam atrav�s do teto. No tiroteio que se seguiu, Burke tenta fugir, mas � encurralado e morto por um alien�gena, enquanto Hudson � arrastado depois de cobrir a retirada dos outros. Gorman e Vasquez detonam uma granada e se sacrificam; Hicks � ferido e Newt � capturada.

Ripley e Hicks chegam a Bishop na segunda nave auxiliar, mas Ripley se recusa a abandonar Newt. O grupo viaja at� a esta��o de processamento, permitindo que Ripley entre na colmeia e resgate Newt. Enquanto escapam, os dois encontram a rainha alien�gena em sua c�mara de ovos. Quando um ovo come�a a se abrir, Ripley usa seu lan�a-chamas para destruir os ovos e o ovipositor da rainha. Perseguidos pela rainha enfurecida, Ripley e Newt se re�nem com Bishop e Hicks na nave auxiliar. Todos os quatro escapam momentos antes da esta��o explodir com a col�nia sendo consumida pela explos�o nuclear.

Na Sulaco, o grupo � emboscado pela rainha, que se escondeu no trem de pouso da nave. A rainha parte Bishop ao meio e avan�a em Newt, mas Ripley luta contra a criatura usando uma carregadeira de carga exosuit e a expulsa atrav�s de uma eclusa de ar para o espa�o. Ripley, Newt, Hicks e um Bishop criticamente danificado entram em hiberna��o para a viagem de volta � Terra.

Aliens foi o segundo de tr�s filmes nos quais o diretor James Cameron trabalhou com o ator Michael Biehn; o primeiro foi The Terminator (br: O Exterminador do Futuro), de 1984, e o terceiro foi The Abyss (br: O Segredo do Abismo), de 1989.[4]

  • Sigourney Weaver como Ellen Ripley (ou Ripley): Tenente de Primeira Classe Ellen Louise Ripley foi uma conselheira civil do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e uma figura extremamente influente nos encontros da humanidade com a esp�cie Xenomorfo XX121.
  • Carrie Henn como Rebecca Jorden (ou "Newt"): Rebecca Jorden, conhecida pela maioria das pessoas como "Newt", foi a �nica sobrevivente do massacre de Hadley's Hope em Acheron ap�s uma infesta��o de Xenomorfos na col�nia.
  • Michael Biehn como Dwayne Hicks (ou Hicks): O cabo Dwayne Hicks era um membro do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
  • Paul Reiser como Carter Burke: Carter J. Burke era um executivo j�nior da Weyland-Yutani Corporation, atuando como Diretor de Projetos Especiais da Divis�o de Servi�os Especiais da Weyland-Yutani Corp.
  • Lance Henriksen como Lance Bishop (ou Bishop): Lance Bishop era um t�cnico sint�tico da Hyperdyne Systems, modelo 341-B, com o Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, designado para o 2� Batalh�o da Equipe Bravo. Ele serviu como oficial executivo a bordo do USS Sulaco, e como tal fazia parte da unidade de combate implantada em LV-426 em 2179, para investigar a s�bita perda de contato com a col�nia de Hadley's Hope.
  • Bill Paxton como soldado W. Hudson:
  • William Hope como tenente S. Gorman):
  • Jenette Goldstein como soldado J. Vasquez:
  • Al Matthews como sargento A. Apone:
  • Mark Rolston como soldado M. Drake:
  • Ricco Ross como soldado R. Frost:
  • Daniel Kash como soldado D. Spunkmeyer:
  • Colette Hiller como Cabo Ferro:

David Giler declarou em 1979 que a Brandywine Productions pretendia "imediatamente fazer uma sequ�ncia" de Alien, tendo o apoio total do presidente da 20th Century Fox, Alan Ladd Jr. No entanto, naquele ano, Ladd deixou a transi��o da Fox para os novos propriet�rios Marc Rich e Marvin Davis, e a nova ger�ncia de est�dio n�o tinha interesse na sequ�ncia.[5] Giler acusou o novo presidente Norman Levy de ter impedido a produ��o do filme; Mais tarde, Levy declarou que "Era um filme que eu queria fazer", mas ele sentiu que outro Alien se mostraria muito caro. Enquanto isso, Giler e os parceiros Walter Hill e Gordon Carroll processaram a Fox por causa do desembolso dos lucros da Alien. Quando o processo foi resolvido em 1983, a Fox tinha novos executivos interessados em continuar com o Alien.[6] Giler apresentou o projeto a um dos executivos como um cruzamento entre Southern Comfort de Hill e The Magnificent Seven.[5]

Enquanto os produtores e executivo de desenvolvimento Larry Wilson procuraram um escritor para Alien II, Wilson encontrou o roteiro de James Cameron para The Terminator e passou o roteiro para Giler, sentindo que Cameron estava certo para o trabalho.[6] Giler ent�o se aproximou de Cameron, que estava concluindo a pr�-produ��o de The Terminator. F� do Alien original, Cameron estava interessado em criar uma sequ�ncia e entrou em um isolamento auto-imposto para debater um conceito para o Alien II. [11] Depois de quatro dias, Cameron produziu um tratamento inicial de 45 p�ginas, embora a ger�ncia da Fox tenha colocado o filme em hiato, pois alguns n�o gostaram do argumento, e sentiram que Alien n�o havia gerado lucro suficiente para justificar uma sequ�ncia.[6][7] Um conflito de agendamento com o ator Arnold Schwarzenegger causou um atraso de nove meses nas filmagens de The Terminador (como Schwarzenegger estava filmando Conan, o Destruidor), permitindo a Cameron tempo adicional para escrever um roteiro para Aliens. Enquanto filmava The Terminator, Cameron escreveu 90 p�ginas para Aliens, e embora o script n�o tenha terminado, o novo presidente da Fox, Larry Gordon, ficou impressionado e lhe disse que, se The Terminator fosse um sucesso, ele seria capaz de dirigir Aliens.[5][6] Cameron chegou a declarar que gastou a produ��o de The Terminador, pensando em quais elementos desse filme poderiam "fazer uma boa corrida" para a sequ�ncia de Alien.[8]

Ap�s o sucesso de The Terminator, Cameron e a produtora Gale Anne Hurd receberam aprova��o para dirigir e produzir a sequ�ncia de Alien, prevista para o lan�amento em 1986. Cameron foi atra�do pela oportunidade de criar um novo mundo e optou por n�o seguir a mesma f�rmula de Alien, mas por criar uma sequ�ncia de combate digna, focando "mais no terror, menos no horror".[9] Sigourney Weaver, que interpretou Ripley em Alien, tinha d�vidas sobre o projeto, mas depois de conhecer Cameron, ela demonstrou interesse em revisitar sua personagem. A 20th Century Fox, no entanto, se recusou a assinar um contrato com Weaver por causa de uma disputa de pagamento e pediu a Cameron que escrevesse uma hist�ria excluindo Ripley.[5] Ele se recusou, alegando que Fox havia indicado que Weaver havia assinado quando come�ou a escrever o roteiro. Com a persist�ncia de Cameron, Fox assinou o contrato e Weaver obteve um sal�rio de US$ 1 milh�o, uma soma 30 vezes maior do que ela foi paga pelo primeiro filme (e equivalente a US$ 2.400.000 nos termos atuais). Weaver apelidou de "Rambolina", seu papel na sequ�ncia de Alien, referindo-se a John Rambo da s�rie Rambo, e afirmou que ela abordava o papel como semelhante ao papel titular em Henrique V ou mulheres guerreiras na literatura cl�ssica chinesa.[10]

Cameron inspirou a hist�ria de Aliens na Guerra do Vietn�, uma situa��o em que uma for�a tecnologicamente superior foi atolada em um ambiente estrangeiro hostil: "Seu treinamento e tecnologia s�o inapropriados para as especificidades, e isso pode ser visto como an�logo � incapacidade de poder de fogo americano superior para conquistar o inimigo invis�vel no Vietn�: muito poder de fogo e muito pouca sabedoria, e n�o funcionou."[7][11] A atitude dos fuzileiros navais coloniais foi influenciada pela Guerra do Vietn�; eles s�o retratados como arrogantes e confiantes em sua vit�ria inevit�vel, mas quando se v�em diante de um inimigo tecnologicamente inferior, mas mais determinado, o resultado n�o � o que eles esperam.[9] Cameron listou o romance Starship Troopers de Robert A. Heinlein como uma grande influ�ncia que levou � incorpora��o de v�rios temas e frases, como os termos "a queda" e "ca�a aos insetos", bem como o exoesqueleto do carregador de carga.[12]

No site agregador de cr�ticas Rotten Tomatoes, 98% das 59 resenhas dos cr�ticos s�o positivas. O consenso diz: "Enquanto Alien era uma maravilha de constru��o lenta, tens�o atmosf�rica, Aliens � muito mais visceral e apresenta um tipicamente forte desempenho de Sigourney Weaver".[13]

Interpreta��o e an�lises

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O fil�sofo Stephen Mulhall observou que os quatro filmes da s�rie representam uma representa��o art�stica das dificuldades enfrentadas pela "voz" da mulher de ser ouvida em uma sociedade masculinista, porque Ripley encontra continuamente homens que tentam silenci�-la e for��-la a se submeter a seus atos. desejos. Mulhall v� isso descrito em v�rios eventos em Aliens, particularmente na cena de inqu�rito em que as explica��es de Ripley sobre as mortes e a destrui��o de Nostromo, bem como suas tentativas de alertar os membros do conselho sobre o perigo de Alien, s�o recebidas com desd�m ofensivo. No entanto, Mulhall acredita que o relacionamento de Ripley com Hicks ilustra que Aliens "� dedicado ... � possibilidade de modos de masculinidade que buscam n�o sufocar, mas sim acomodar a voz feminina e modos de feminilidade que podem reconhecer e incorporar algo mais ou mais" outros de masculinidade al�m dos nossos piores pesadelos."[14]

V�rios acad�micos de cinema, incluindo Barbara Creed, comentaram o simbolismo de cores e ilumina��o da franquia Alien, que compensa ambientes brancos e fortemente iluminados (naves espaciais, escrit�rios corporativos) contra ambientes mais escuros, mais sujos e "corrompidos" (nave alien�gena abandonada, ind�stria industrial abandonada). instala��es). Esses toques de preto contrastam ou at� tentam dominar a pureza dos elementos brancos.[15] Outros, como Kile M. Ortigo, da Universidade Emory, concordam com essa interpreta��o e apontam para o Sulaco com seu "interior branco e esterilizado".[16]

Embora alguns afirmem que a forma do Sulaco foi baseada em um submarino,[17] o design foi mais frequentemente descrito como uma "arma no espa�o", semelhante aos rifles usados no filme.[18] O autor Roz Kaveney chamou a cena de abertura da nave que viaja pelo espa�o de "fetichista" e "semelhante a tubar�o", "uma imagem de for�a brutal e efici�ncia engenhosa" - enquanto o interior militarizado do Sulaco (projetado por Ron Cobb) � contrastado com o interior org�nico do Nostromo no primeiro filme (tamb�m desenhado por Cobb).[19] David McIntee observou a homenagem que a cena presta � turn� de abertura pelo Nostromo em Alien.[20]

Roger Luckhurst, em seu livro de 2014 sobre o filme original da Alien, comparou sua vis�o de mundo subjacente � de Aliens, afirmando: "Mesmo que Alien fosse uma pe�a de fic��o cient�fica de esquerda, o n�cleo do (seu) mito poderia ser inflado de outra maneira." Os aliens seriam uma vers�o desafiadora Reaganita da hist�ria - bombeada, militarizada, libert�ria e impulsionada por uma firme defesa da fam�lia nuclear.[21]

O personagem androide Bishop foi objeto de an�lise liter�ria e filos�fica como um androide fict�cio de alto perfil, em conformidade com as Tr�s Leis da Rob�tica do escritor de fic��o cient�fica Isaac Asimov e como modelo de uma m�quina compat�vel e potencialmente autoconsciente.[22] Seu retrato foi estudado por escritores da University of Texas Press por suas implica��es relacionadas a como os humanos lidam com a presen�a de um "Outro",[23] quando Ripley os trata com medo e suspeita depois que o androide Ash tentou mat�-la. o filme original Alien e uma forma de "racismo de alta tecnologia e apartheid androide" est�o presentes em toda a s�rie.[24] Isso � visto como parte de uma tend�ncia maior de tecnofobia nos filmes antes dos anos 90, com o papel de Bishop sendo particularmente significativo, pois ele duplica seu valor no final do filme, confundindo assim as expectativas de Ripley.[25]

Principais pr�mios e indica��es

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Estados Unidos Oscar

Ano Categoria Notas Resultado
1987 Melhor Atriz Sigourney Weaver Indicado
Melhor Edi��o Ray Lovejoy Indicado
Melhor Dire��o de Arte Peter Lamont e Crispian Sallis Indicado
Melhores Efeitos Especiais Robert Skotak, Brian Johnson, John Richardson e Stan Winston Venceu
Melho Mixagem de Som Graham V. Hartstone, Nicolas le Messurier, Michael A. Carter e Roy Charman Indicado
Melho Edi��o de Som Don Sharpe Venceu
Melhor Trilha Sonora James Horner Indicado

Estados Unidos Hugo Awards

Ano Categoria Notas Resultado
1987 Melhor Apresenta��o Dram�tica Venceu

Estados Unidos Golden Globe Awards

Ano Categoria Notas Resultado
1987 Melhor Atriz - Drama Sigourney Weaver Indicado

Reino Unido BAFTA

Ano Categoria Notas Resultado
1987 Melhores Efeitos Especiais Robert Skotak, Brian Johnson, John Richardson e Stan Winston Venceu
Melhor Desenho de Produ��o Peter Lamont Indicado
Melhor Maquiagem Peter Robb-King Indicado
Melhor Som Don Sharpe, Roy Charman e Graham V. Hartstone Indicado

Estados Unidos Saturn Awards

Ano Categoria Notas Resultado
1987 Melhor Filme - Fic��o Cient�fica Aliens Venceu
Melhor Diretor James Cameron Venceu
Melhor Ator Michael Biehn Indicado
Melhor Atriz Sigourney Weaver Venceu
Melhor Ator Coadjuvante Bill Paxton Venceu
Melhor Atriz Coadjuvante Jenette Goldstein Venceu
Melhor Performance por um Jovem Ator Carrie Henn Venceu
Melhor Roteiro James Cameron Venceu
Melhor Figurino Emma Porteus Indicado
Melhor Maquiagem Peter RObb-King Indicado
Melhores Efeitos Especiais Stan Winston, Robert Skotak e Dennis Skotak Venceu

Referências

  1. Pym, John (1986). «Aliens». British Film Institute. Monthly Film Bulletin. 53 (624): 263–264. ISSN 0027-0407 
  2. a b «IMDb Business» 
  3. https://www.disneyplus.com/eu/pt-pt/movies/aliens-o-recontro-final/224lP4LHXbRb
  4. «Adoro Cinema». Consultado em 17 de junho de 2010. Arquivado do original em 16 de junho de 2010 
  5. a b c d 57 Years Later - Continuing the story, Superior Firepower. Alien Anthology Blu-Ray.
  6. a b c d «'ALIENS': A BATTLE-SCARRED TREK INTO ORBIT». Los Angeles Times (em inglês). 24 de julho de 1986 
  7. a b Schickel, Richard (28 de julho de 1986). «Cinema: Help! They're Back!». Time (em inglês). ISSN 0040-781X 
  8. «'ALIENS' INTO SCARY SPACE ONCE MORE» (em inglês). 11 de julho de 1986 
  9. a b cometário de áudio de Aliens: Special Edition
  10. Corliss, Richard (28 de julho de 1986). "The Years of Living Splendidly". Time
  11. Shay, Don. "Aliens." Cinefex. Vol 27. agosto de 1986.
  12. Cameron, James. (2001). Aliens : foreword and screenplay. London: Orion. OCLC 44851737 
  13. «Aliens» (em inglês). Rotten Tomatoes. Consultado em 25 de março de 2014 
  14. Stephen Mulhall, "In Space, No-One Can Hear You Scream: Acknowledging the Human Voice in the Alien Universe," in Film as Philosophy: Essays on Cinema After Wittgenstein and Cavell, editors Read, Rupert and Jerry Goodenough; Palgrave Macmillan, 2005, p. 60
  15. Alien and the Monstrous-Feminine – Creed, Barbara; from Alien Zone: Cultural Theory and Contemporary Science Fiction Cinema, Editor Kuhn, Annette; Verso, 1990, p. 129
  16. Ripley and Alien. arquivado em 25 de agosto de 2012, Wayback Machine – Ortigo, Kile M. in "I'm a Stranger Here Myself": Forced Individuation in Alien Resurrection, Department of Psychology, Emory University, Georgia, United States. Accessed 2008-05-20.
  17. Johnson, Joel. «Syd Mead's "Sulaco" ship from Aliens just a big gun - Boing Boing Gadgets» (em inglês) 
  18. «Starship Modeler: Other Sci-Fi Vehicle Reference» 
  19. Alien to The Matrix: Reading Science Fiction Film – Kaveney, Roz; I.B. Tauris, 2005, p. 159
  20. Beautiful Monsters: The Unofficial and Unauthorized Guide to the Alien and Predator Movies – McIntee, David; Telos Publishing, 2005
  21. Luckhurst, Roger (2014). BFI Classics: Alien. Palgrave MacMillan. p. 46.
  22. Buttazzo, G (maio de 2000). "Can a Machine Ever Become Self-Aware?". In R. Aurich, W. Jacobsen and G. Jatho (ed.). Artificial Humans, an historical retrospective of the Berlin International Film Festival 2000. Goethe Institute, Los Angeles. pp. 45–49.
  23. Nishime, LeiLani (Verão de 2005). "The Mulatto Cyborg: Imagining a Multiracial Future" (PDF). Cinema Journal. University of Texas Press. 44 (2): 34–49. doi:10.1353/cj.2005.0011.
  24. Kozlovic, Anton Karl (Primavera de 2004). "HAL-o-phobia: Computer Horror in the Pre-1990 Popular Cinema". Sincronía.
  25. Kozlovic, Anton Karl (Setembro de 2003). "Technophobic themes in pre-1990 computer films". Science as Culture. 12 (3): 341–373. doi:10.1080/09505430309008.

Ligações externas

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