Aluminato de sódio
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| Aluminato de s�dio Alerta sobre risco � sa�de | |
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| Outros nomes | Sodium aluminium oxide, Sodium metaaluminate Aluminate, (AlO21-), sodium |
| Identificadores | |
| Número CAS | ,11138-49-1 |
| PubChem | |
| Propriedades | |
| Fórmula molecular | NaAlO2 |
| Massa molar | 81.97 g/mol |
| Aparência | pó branco, higroscópico [1] |
| Densidade | 1.5 g/cm3 [carece de fontes] |
| Ponto de fusão |
1650 °C [1] |
| Solubilidade em água | soluble [1] |
| Compostos relacionados | |
| Outros aniões/ânions | Perborato de sódio Silicato de sódio |
| Outros catiões/cátions | Aluminato de lítio Aluminato de potássio |
| Página de dados suplementares | |
| Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
| Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
| Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
| Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. | |
O aluminato de sódio é um composto químico inorgânico de grande importância industrial. Ele constitui uma fonte de hidróxido de alumínio utilizado em um grande número de aplicações técnicas. Na forma anidra, é um sólido cristalino branco, óxido misto de sódio e de alumínio, de fórmula química NaAlO2, Na2O·Al2O3 ou Na2Al2O4.
Aplicações
[editar | editar código-fonte]Em tratamento de água ele é usado como um adjunto aos sistemas de amaciamento de água, como um coagulante auxiliar para melhorar a floculação e para remover sílica dissolvida. Na tecnologia de construção, o aluminato de sódio é empregado para acelerar a solidificação do concreto, principalmente quando trabalha-se em climas frios. É também usado na fabricação de papel, para a produção de tijolos refratários, na produção de alumina e seus subprodutos.
Produção
[editar | editar código-fonte]Pela rea��o do hidr�xido de alum�nio com o hidr�xido de s�dio
[editar | editar c�digo-fonte]Aluminato de s�dio � produzido pela dissolu��o de hidr�xido de alum�nio em uma solu��o de soda c�ustica (NaOH). Hidr�xido de alum�nio (gibbsita) pode ser dissolvido em solu��o aquosa de NaOH 20-25% a uma temperatura pr�xima do ponto de ebuli��o. O uso de solu��es mais concentradas de NaOH conduz a um produto semi-s�lido. O processo deve ser conduzido em recipientes de n�quel ou a�o aquecidos por vapor, e o hidr�xido de alum�nio deve ser ebulido com soda c�ustica aquosa aproximadamente a 50% at� uma pasta se formar. A mistura final tem de ser purgada para um tanque e e esfriada; uma massa s�lida contendo at� 70% NaAlO2 ent�o se forma. Ap�s ser mo�do, este produto � desidratado em secador rotativo aquecido diretamente ou indiretamente por queima de hidrog�nio permitindo a forma��o de �gua e evitando a produ��o de CO2. O produto resultante cont�m 90% NaAlO2 e 1% de �gua, juntamente com 1% de NaOH livre.
Pela rea��o do alum�nio com o hidr�xido de s�dio
[editar | editar c�digo-fonte]O aluminato de s�dio tamb�m � produzido submergindo alum�nio (se pulverizado a rea��o � bastante veloz) em uma solu��o de soda c�ustica a uma temperatura pr�xima ao ponto de ebuli��o. A rea��o que ocorre � a seguinte:
Apresentando as seguintes rea��es intermedi�rias e paralelas:
O processo � acompanhado de uma grande produ��o de hidrog�nio. Ao fim da dissolu��o do alum�nio, a solu��o � deixada esfriar, quando forma uma massa s�lida de aluminato contendo cerca de 70% do produto final. O restante, no melhor dos casos, � composto de �gua e do hidrog�nio liberado. Sucessivamente o aluminato � hidratado e resulta em um elevado grau de pureza. Nesta fase � utilizado um coagulante que possibilita a flocula��o do aluminato de s�dio.
Seguran�a
[editar | editar c�digo-fonte]O aluminato de s�dio � muito sol�vel na �gua, a solu��o formada � uma base forte que reage violentamente com os �cidos. Os conselhos de precau��o quando da utiliza��o s�o por conseguinte similares aos de um produto corrosivo.
Ver tamb�m
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c ALUMINATE DE SODIUM, fiche de sécurité du Programme International sur la Sécurité des Substances Chimiques, consultée le 9 mai 2009
