Beto Richa
Carlos Alberto Richa, mais conhecido como Beto Richa (Londrina, 29 de julho de 1965), � um pol�tico brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). � deputado federal pelo estado do Paran�. Foi governador do estado do Paran� entre janeiro de 2011 e abril de 2018.
Primeiros anos e educa��o
[editar | editar c�digo-fonte]Richa � filho de Jos� Richa, ex-governador do Paran� (1983-1986),[1][2] e de Arlete Vilela Richa. Seus av�s paternos eram imigrantes �rabes de origem libanesa.[3][4][5][6]
� casado com a bacharel em direito[7] Fernanda Bernardi Vieira Richa,[4] filha do banqueiro Tom�s Edison de Andrade Vieira e da professora Didi Bernardi.[8] Ela � neta de Avelino Ant�nio Vieira, pol�tico e banqueiro, dono do Bamerindus e sobrinha do senador e ministro Jos� Eduardo de Andrade Vieira.[9] Beto e Fernanda tiveram tr�s filhos:[10] Andr� Richa, Rodrigo Richa e Marcello Richa, ex-presidente nacional da juventude do PSDB.[11]
Em Londrina iniciou os estudos do ensino fundamental na Escola Estadual Hugo Simas.[12] Quando adolescente mudou-se para Curitiba, onde frequentou o ensino m�dio no Col�gio Bom Jesus.[13] Formou-se em Engenharia Civil pela Pontif�cia Universidade Cat�lica do Paran� (PUC-PR).[14]
Vida p�blica
[editar | editar c�digo-fonte]Sua primeira disputa eleitoral foi em 1992, sendo candidato a vereador em Curitiba pelo PSDB, obtendo em sua primeira elei��o 1.882 votos. Com isso n�o conseguiu se eleger vereador faltando 240 votos e ficou como primeiro suplente do partido. Na �poca, Richa tinha 27 anos.[15]
Em 1994, foi eleito deputado estadual com 22 mil votos.[16] Quatro anos mais tarde, foi reeleito com 44.839 votos, tendo recebido o dobro de votos da primeira elei��o que disputou.[17]
Beto Richa foi escolhido em 2000 para ser o candidato a vice-prefeito de Cassio Taniguchi.[18] Eleito, assumiu no primeiro ano de mandato a Secretaria Municipal de Obras P�blicas.[19]
Em 2002 candidatou-se ao governo do estado do Paran� pelo PSDB e obteve 888.796 votos, alcan�ando a terceira posi��o daquele pleito.[20] No ano seguinte, reassumiu a vice-prefeitura de Curitiba.[21]
Em 2004, aos 39 anos, Richa derrotou o candidato do Partido dos Trabalhadores, �ngelo Vanhoni, na elei��o municipal de Curitiba, elegendo-se prefeito com 494.440 votos, 54,78% do total.[22]
Em 2008, com a elevada aprovação dos curitibanos e com o apoio de lideranças importantes do Paraná, Richa foi reeleito prefeito de Curitiba ainda no primeiro turno com 778.514 votos, que equivalem a 77,27% dos votos válidos, derrotando a candidata do Partido dos Trabalhadores Gleisi Hoffmann, que ficou com a segunda colocação com 18,17% dos votos.[23][24]
Em 30 de março de 2010, renunciou ao mandato na Prefeitura de Curitiba para concorrer ao Governo do estado do Paraná[25] e em 3 de outubro de 2010 foi eleito governador do estado no primeiro turno,[26] com 3.039.774 de votos.[27][28]
No dia 5 de outubro de 2014, foi reeleito governador do Estado do Paraná no primeiro turno com 3.301.322, que representam 55,67% dos votos válidos, sendo que o senador Roberto Requião ficou com 1.634.316 (27,56%) e a senadora Gleisi Hoffmann com 881.857 (14,87%).[29]
Nas eleições de 2018, foi candidato ao Senado Federal,[30] mas não foi eleito, ficando em sexto lugar com 3,73% dos votos.
Deputado estadual
[editar | editar código-fonte]Durante dois mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná, Beto Richa apresentou grande número de projetos, muitos deles resultaram em leis. Algumas foram exemplares para o País, como a Lei 11.255/94 que garantiu indenizações às famílias de ex-presos políticos.[31] Outra importante lei é a 11.562/96 que obriga as instituições financeiras a instalar câmeras e sistema de monitoramento nos caixas eletrônicos e manter um vigilante durante o período de funcionamento do serviço.[32]
No seu segundo mandato na Assembleia Legislativa do Paraná, Beto Richa aprovou mais de 20 projetos, os quais foram transformados em leis. Também é de autoria de Richa a lei que instituiu o Fundo Estadual de Prevenção ao Uso de Drogas (Funpred).[33]
Ainda como deputado, integrou as Comissões Permanentes da Assembleia Legislativa. Foi vice-presidente da Comissão de Finanças e membro das Comissões de Constituição e Justiça, Obras Públicas, Transportes e Comunicações, e de Direitos Humanos e da Cidadania. Foi suplente das Comissões de Turismo e Saúde Pública.[34]
Prefeitura de Curitiba
[editar | editar código-fonte]Em sua primeira gestão, quando assumiu a frente executiva da prefeitura municipal, Richa aprofundou o acervo de políticas públicas da cidade, orientado pelo planejamento ambiental e focou na construção de convergências estruturais nas relações sociais, econômicas e culturais.
Esta nova hierarquia se rege pelo desenvolvimento sustentável e determinou uma série de investimento em infraestrutura social e urbana. Às regiões com os menores indicadores de desenvolvimento humano foram direcionados 70% dos recursos orçamentários, destacadamente nas áreas de educação, saúde, moradia popular, segurança alimentar, proteção social, transporte público e estrutura viária.[35]
Ainda na primeira gestão, criou a Secretaria Antidrogas, que atua na prevenção e conscientização contra o tráfico e o consumo de drogas, através de programas dirigidos a jovens e adolescentes residentes nos bairros socialmente mais vulneráveis.[36]
A prioridade no combate à exclusão foi harmonizada com o desenvolvimento econômico, assim como com a preservação ambiental.
Beto Richa intensificou o diálogo com a população, promovendo, em quatro anos, 245 audiências públicas – realizadas em todos os 75 bairros de Curitiba -, nas quais as comunidades organizadas puderam participar diretamente da definição do orçamento e dos programas e políticas públicas municipais.[37]
Richa concluiu a primeira etapa da Linha Verde, obra viária de 9,2 quilômetros de extensão que integra a cidade, institui o sexto corredor de transporte público e estimulou a criação de um novo eixo de desenvolvimento econômico. A obra, planejada por governos anteriores, foi executada por Beto Richa e custou aos cofres públicos 154 milhões de reais.[38]
Governador do Paraná
[editar | editar código-fonte]Beto Richa assumiu o governo do Paraná em 1 de janeiro de 2011, tendo como principais bandeiras priorizar as áreas de educação, saúde, segurança pública, proteção social, agricultura e infraestrutura.[39][40]
Já no primeiro ano de mandato anunciou a criação do programa Paraná Competitivo para incentivar o setor produtivo a atrair novas indústrias. Modernizou o parque industrial paranaense,[41] criou o programa Paraná Seguro com a contratação de dez mil policiais e forte incremento no orçamento da secretaria de segurança pública[42] e implantou medidas para minimizar os efeitos das chuvas no litoral paranaense.[43]
O programa Paraná Competitivo atraiu mais de R$ 20 bilhões para o Paraná, gerando empregos principalmente no interior do estado que representa 65% dos cerca de 280 mil novos postos de trabalho abertos.[44]
Já o programa Paraná Seguro incorporou 3.127 militares, além de novos policiais civis e bombeiros. Além também da renovação da frota de viaturas com a aquisição de 1.470 novos veículos.[45]
Lançou o programa Mãe Paranaense[46] para reforçar o atendimento a gestantes e recém nascidos, tendo como resultado a redução da mortalidade materna em 40%.[47]
O programa Família Paranaense foi criado com o intuito de desenvolver políticas públicas para atender famílias em alto risco de vulnerabilidade social. Uma das metas � resolver o problema de habita��o de 100 mil fam�lias paranaenses at� 2014.[48]
Em sua gest�o, Beto Richa, destinou cerca de R$ 1,5 bilh�o para os 399 munic�pios em repasses a fundo perdido, conv�nios e financiamentos, sendo considerado um governador municipalista. Com o Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Munic�pios (PAM), est�o sendo destinados R$ 150 milh�es a fundo perdido para cidades com menos de 50 mil habitantes.[49]
Em dezembro de 2011, o Ibope apontou Richa como o segundo mais popular governador do Brasil, alcan�ando 74% de aprova��o, perdendo somente para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.[50] Em fevereiro de 2013, o Ibope apontou sua aprova��o em 73%.[51]
Sua gest�o a frente do executivo paranaense ocorreu entre 1 de janeiro de 2011 e 6 de abril de 2018, renunciando ao cargo para concorrer a uma vaga ao Senado Federal nas elei��es de outubro de 2018.[52] Contudo, a tentativa foi fracassada, eram duas vagas dispon�veis para o cargo e Richa ficou apenas em sexto lugar com 3,73% dos votos v�lidos.[53][54]
Controv�rsias
[editar | editar c�digo-fonte]Em 29 de abril de 2015, servidores do estado do Paran�, liderados por professores e alunos da rede estadual, se mobilizaram para uma manifesta��o contra o projeto de lei que promovia mudan�as no custeio do Regime Pr�prio da Previd�ncia Social dos servidores estaduais. No ato,[55] os manifestantes foram reprimidos pela Tropa de Choque ao permanecerem em frente � Assembleia Legislativa do Paran� (Alep). 213 pessoas, entre manifestantes e policiais, foram feridas. N�o se via tal epis�dio no Paran� desde 30 de agosto de 1988, quando os professores em greve tamb�m foram reprimidos pela pol�cia no governo de �lvaro Dias (PSDB).[56] A grande repercuss�o teve propor��es nacionais e internacionais.[57] Em entrevista Richa culpou o confronto aos black blocs.[58] Um v�deo divulgado na Internet mostra a rea��o de pessoas de dentro do Pal�cio Igua�u comemorando a a��o dos policiais reprimindo os manifestantes no Centro C�vico.[59]
No sábado anterior ao ato contra o projeto, o governo solicitara reforço para a Câmara legislativa do estado, a fim de garantir que seu projeto fosse votado.[55]
No dia 30 de abril de 2015, um dia após o conflito, e após os deputados votarem a favor do projeto, o governador sancionou o projeto de lei que promoveu mudanças no custeio da Paraná Previdência. Em fevereiro, ele havia retirado outro projeto apresentado na Alep e fez modificações antes de submetê-lo novamente à votação, após os servidores estaduais ocuparem o plenário da Assembleia em meio à votação.[60]
Condenação por uso de verbas em viagem oficial
[editar | editar código-fonte]Em agosto de 2018, foi condenado em segunda instância por realizar uma parada em Paris por dois dias com o uso de dinheiro público em rota para missão oficial na China.[61]
Prisões
[editar | editar código-fonte]Em 11 de setembro de 2018, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) prendeu-o a pedido do Ministério Publico do estado do Paraná. Detiveram também sua esposa, Fernanda Richa, e seu ex-chefe de gabinete do estado do Paraná, Deonlison Roldo.[62] Richa ainda foi alvo da Operação Lava Jato no mesmo dia. A operação investigava o envolvimento de funcionários públicos e empresários com a empreiteira Odebrecht (atual Novonor) no favorecimento de licitação para obras na rodovia estadual PR-323.[63] Em 14 de setembro, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, determinou a soltura de Richa e dos outros presos pela operação. Mendes opinou que "há indicativos de que tal prisão tem fundo político, com reflexos sobre o próprio sistema democrático e a regularidade das eleições que se avizinham." Afirmou, ainda, que a prisão era "destituída de qualquer fundamento."[64]
Em 29 de janeiro de 2019, voltou a ser preso preventivamente[65] e denunciado pelo Ministério Público Federal, onde Richa era acusado de corrupção passiva e pertencimento a organização criminosa em um esquema de propina em contratos de concessão de pedágio.[66] Um esquema pode ter desviado pelo menos 8,4 bilhões de reais, por meio do aumento de tarifas de pedágio do Anel de Integração, e de obras rodoviárias não realizadas. A propina supostamente paga em troca dos benefícios, conforme os investigadores, foi estimada em pelo menos 35 milhões de reais.[66] Em 1 de fevereiro, Richa foi solto por ordem do presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, que considerou que não havia motivos para a prisão; Noronha concedeu um salvo-conduto impedindo que Richa fosse preso pela mesma operação.[67]
Em 19 de março de 2019, voltou a ser preso pela terceira vez em um desdobramento da Operação Quadro Negro, que apura desvios de mais de R$ 20 milhões em obras de escolas públicas, mas novamente foi solto em 04 de abril de 2019, após ter o pedido de liberdade aceito pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) durante a tarde.
Desempenho eleitoral
[editar | editar código-fonte]Ano | Eleição | Partido | Candidato a | Votos | % | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1992 | Municipal de Curitiba | PSDB | Vereador | 1.882 | ? | Suplente | |
1994 | Estaduais no Paraná | Deputado estadual | 21.271 | 0,66% | Eleito | ||
1998 | Estaduais no Paraná | PTB | 44.838 | ? | Eleito | ||
2000 | Municipal de Curitiba | Vice-prefeito
Titular: Cássio Taniguchi (PFL) |
378.993 | 43,97%
(1º Turno) |
Eleito | [68] | |
462.811 | 51,48%
(2º Turno) | ||||||
2004 | Municipal de Curitiba | PSDB | Prefeito | 329.451 | 35,06%
(1º Turno) |
Eleito | [69] |
494.440 | 54,78%
(2º Turno) | ||||||
2008 | Municipal de Curitiba | 778.514 | 77,27% | Eleito | [70] | ||
2010 | Estaduais no Paraná | Governador | 3.039.774 | 52,44% | Eleito | [71] | |
2014 | Estaduais no Paraná | 3 301 322 | 55,67% | Eleito | [72] | ||
2018 | Estaduais no Paraná | Senador | 377 872 | 3,73% | Não eleito | [73] | |
2022 | Estaduais no Paraná | Deputado federal | 64.868 | 1,06% | Eleito | [74] |
Referências
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Ligações externas
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Precedido por Algaci Tulio |
Vice-prefeito de Curitiba 2001 — 2004 |
Sucedido por Luciano Ducci |
Precedido por Cássio Taniguchi |
Prefeito de Curitiba 2005 — 2010 |
Sucedido por Luciano Ducci |
Precedido por Orlando Pessuti |
Governador do Estado do Paraná 2011 — 2018 |
Sucedido por Cida Borghetti |
- Nascidos em 1965
- Homens
- Naturais de Londrina
- Governadores do Paraná
- Deputados federais do Brasil pelo Paraná
- Deputados estaduais do Paraná
- Prefeitos de Curitiba
- Vice-prefeitos de Curitiba
- Secretários municipais de Curitiba
- Engenheiros do Paraná
- Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná
- Católicos do Brasil
- Brasileiros de ascendência libanesa
- Membros do Partido da Social Democracia Brasileira
- Membros do Democratas (Brasil)
- Políticos do Brasil condenados
- Família Richa
- Membros do Partido Trabalhista Brasileiro (1979)