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Economia da Índia

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Economia da �ndia
Economia da �ndia
Bombaim, o principal centro financeiro da �ndia.
Moeda Rupia indiana
Blocos comerciais OMC, SAFTA, G-20, BRICS e outros
Estatísticas
Bolsa de valores Bolsa de Valores de Bombaim e Bolsa de Valores da Índia
PIB Aumento $ 3,469 trilhões (nominal; est. 2022 (nominal; 6º)[1]
$11,851 trilhões (PPC; est. 2022)[1]
Variação do PIB Aumento 8,2% (Q1, 2018–19)[2]
PIB per capita $2 134 (nominal; est. 2018) (139º)[1]
$7 783 (PPC; est 2018) 122º[1]
PIB por setor agricultura 17,32%; indústria 29,02%; comércio e serviços 53,66% (2016)
Inflação (IPC) BaixaPositiva 3,69% (agosto de 2018)[3]
Popula��o
abaixo da linha de pobreza
BaixaPositiva 37% (2010; ~ 447 milh�es de pessoas)
Coeficiente de Gini 33,9 (2009)
For�a de trabalho total 520,2 milh�es (2017)[4]
For�a de trabalho
por ocupa��o
agricultura 47%, ind�stria 22%, com�rcio e servi�os 31% (2014)
Desemprego AumentoNegativo 6,1% (2018)[5]
Principais ind�strias t�xteis, produtos qu�micos e petroqu�micos, processamento de alimentos, a�o, ferro, equipamentos de transporte, bens de consumo n�o dur�veis, cimento, minera��o, petr�leo, maquinaria, automobil�stica, alta-tecnologia, softwares, f�rmacos e produtos relacionados a engenharia civil
Exterior
Exporta��es $ 421.88 bilh�es (2021-22)[6]
Produtos exportados maquinaria, ferro e a�o, produtos qu�micos e petroqu�micos, ve�culos, t�xteis, bens de consumo n�o dur�veis, produtos farmac�uticos, pedras preciosas, softwares, produtos relacionados a tecnologia e engenharia civil, entre outros.
Principais parceiros de exporta��o
Importa��es $ 612,608 bilh�es (2021-22)[6]
Produtos importados petr�leo bruto, fertilizantes, equipamentos para transporte e etc.
Principais parceiros de importa��o
D�vida externa bruta $ 617,1 bilh�es (2022)[9]
Finan�as p�blicas
Receitas $ 650 bilh�es (2021-22)[10]
Despesas $ 990 bilh�es (2021-22)[10]
Reservas cambiais $ 578,770 bilh�es (2023)[11]
Fonte principal: [[12] The World Factbook]
Salvo indica��o contr�ria, os valores est�o em US$

A economia da �ndia � a s�tima maior do mundo em Produto Interno Bruto nominal e a terceira em paridade de poder de compra,[13] bem como a terceira mais desenvolvida da �sia em termos de PIB nominal, atr�s apenas das economias do Jap�o e da Rep�blica Popular da China.

Os principais produtos cultivados s�o: ch�, algod�o, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-a��car. Existem grandes �reas com monoculturas voltadas para a exporta��o. S�o as planta��es cultivadas desde a �poca em que os ingleses colonizaram a regi�o. Entre os produtos cultivados, est�o o ch�, o tabaco e o algod�o. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil. �ndia, Brasil, Rep�blica Popular da China e Rep�blica da Coreia lideram o G-21 (grupo dos 21 pa�ses em desenvolvimento do mundo).

Com um produto interno bruto nominal estimado em 1,8 trilh�o de d�lares (2011),[13] a �ndia figura como a 10.� maior economia do mundo por PIB nominal, enquanto sua paridade de poder de compra, calculada em 2011, em 4,4 trilh�es de d�lares,[13] � a terceira maior do mundo, atr�s apenas dos Estados Unidos e da China,[14] e � frente do Jap�o e de qualquer pa�s europeu.[14][15]

Entretanto, devido � grande popula��o (estimado em mais de 1,2 bilh�o de habitantes em 2011), a renda per capita � consideravelmente baixa: em 2005, o Fundo Monet�rio Internacional classificou a �ndia na 135.� posi��o em termos de renda per capita (ou na 122.� posi��o, pelo crit�rio paridade do poder de compra), dentre 182 pa�ses e territ�rios do mundo. Cerca de 50% da popula��o (ou cerca de 600 milh�es de pessoas) depende diretamente da agricultura para se sustentar e sobreviver.

A ind�stria e os servi�os, por sua vez, t�m se desenvolvido rapidamente nos �ltimos anos (e conquistando cada vez mais espa�o na economia indiana, em detrimento da agricultura) e respondem, respectivamente, por cerca de 26% e 55% do Produto Interno Bruto (PIB) do pa�s (dados de 2011), enquanto que a agricultura contribui com cerca de 18%. Mais de 40% da popula��o (cerca de 440 milh�es de pessoas) vivem abaixo da linha de pobreza (2010), apesar da exist�ncia de uma classe m�dia crescente calculada em 2011 em 300 milh�es de pessoas.

O desenvolvimento econ�mico indiano est� entre um dos maiores do mundo atualmente (com crescimento do PIB em 10% anuais) por�m, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma d�vida social elevada (pobreza rural, significativo analfabetismo residual, sistema de castas, corrup��o, clientelismo etc.), a economia do pa�s � constantemente "sufocada", o que impede a explora��o de sua plena potencialidade econ�mica.

A �ndia � caracterizada por uma desigualdade social muito elevada. O 1% mais rico da popula��o ganha mais de 20% do rendimento nacional total em 2021, enquanto que os 50% mais pobres ganham apenas 13% do rendimento nacional total. A �ndia est� agora entre os pa�ses mais desiguais do mundo, segundo o 'Global Inequality Report 2022', que descreve a �ndia como "um pa�s pobre e altamente desigual com uma elite rica".[16]

Per�odo pr�-colonial (da pr�-hist�ria at� 1773)

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O com�rcio de pimenta entre o Sul da �sia e a Europa caracterizou uma �poca em que a �ndia foi um das pa�ses mais pr�speros do mundo.[17]

Os habitantes do Civiliza��o do Vale do Indo surgiram por volta de 2800 a.C, praticando atividades como a agricultura , a domestica��o de animais, a produ��o de l� e roupas, a produ��o de ferramentas de trabalho e de medidas, al�m do com�rcio com as cidades em sua fronteira. As evid�ncias dessa ocupa��o s�o as planas e extensas ruas, um extenso sistema de drenagem e de distribui��o de �gua que inclu�a o primeiro sistema de gest�o sanit�ria e um governo local.[18]

O com�rcio mar�timo de larga escala partindo do sul indiano para o Sudeste Asi�tico e o Sudoeste Asi�tico foi praticado desde tempos imemoriais. O extremo sul do pa�s foi um importante centro de exporta��o na altura desde o s�culo I a.C., servindo de comunica��o entre os imp�rios do Mar Mediterr�neo e os do Sudeste Asi�tico. Os comerciantes, ent�o, formaram associa��es protegidas pelo poder estatal.[19] No entanto, o patroc�nio do estado para o com�rcio exterior chegou ao fim por volta do s�culo XIII, quando foi suplantada, em grande medida, pelos comerciantes judaicos e mu�ulmanos, inicialmente no Malabar e, posteriormente, na costa de Coromandel.[20] Mais ao norte, as costas de Saurashtra e de Bengala desempenharam um papel importante no com�rcio mar�timo e a Plan�cie Indo-Gang�tica e o vale do Rio Indo abrigaram v�rios centros de com�rcio fluvial. A maioria do com�rcio terrestre foi realizado atrav�s do Passo Khyber, que liga o Panjabe com o Afeganist�o, o Oriente M�dio e a �sia Central.[21] Embora muitos reinos e governantes tenham emitido moedas, o escambo (troca direta) foi predominante. As aldeias pagavam uma parcela de sua produ��o agr�cola como imposto para os governantes, enquanto que os artes�os recebiam uma parte da produ��o agr�cola em pagamento por seus servi�os.[22]

Uma moeda de prata cunhada durante o reinado da Dinastia Gupta pelo imperador Kumara Gupta I (414-455)

A pesquisa da economia indiana no per�odo pr�-colonial � basicamente qualitativa, devido � falta de informa��es quantitativas. A economia mogol funcionou atrav�s de um elaborado sistema de moeda, imposto rural e com�rcio. Moedas de ouro, de prata e de cobre eram fabricadas por casas da moeda e comercializadas segundo seu valor intr�nseco, ou seja, segundo o valor do metal nelas contido.[23] A estabilidade pol�tica e a pol�tica de estabiliza��o da receita governamental resultantes da centraliza��o administrativa do Imp�rio Mogol, somados com uma bem desenvolvida rede de com�rcio, asseguraram que a �ndia, antes da chegada dos ingleses, fosse, economicamente, unificada, apesar de sua estrutura agr�ria tradicional caracterizada pela agricultura de subsist�ncia baseada em tecnologia rudimentar.[24] Ap�s o decl�nio mogol, o oeste, o centro e partes do sul e do norte estavam integrados e administrados pelo Imp�rio Maratha. Depois da derrota na Terceira Batalha de Panipat, o império desintegrou em vários estados confederados. A instabilidade política resultante e conflitos armados afetaram severamente a vida econômica em várias partes do país, embora isto fosse compensado, em parte, pela prosperidade localizada nos novos reinos provinciais.[25] No fim do século XVIII, a Companhia Britânica das Índias Orientais entrou no cenário político indiano e estabeleceu sua supremacia sobre as outras potências coloniais europeias. Isso marcou uma mudança definitiva no comércio indiano e uma menos impactante mudança no resto da economia.[26]

Período Colonial (1773–1947)

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Uma vista aérea do porto de Calcutá em 1945. A cidade, que era o centro econômico da Índia britânica, teve uma atividade industrial aumentada durante a Segunda Guerra Mundial.

Não há dúvida de que nossas queixas contra o Império Britânico têm uma base sólida. Como o meticuloso trabalho estatístico do historiador de Cambridge, Angus Maddison, tem mostrado, a porção da Índia na renda mundial despencou de 22,6% em 1700, quase igual à porção da Europa nessa época, que era de 23,3%, a 3,8% em 1952. De fato, no início do século XX, a "mais brilhante joia da Coroa Britânica" era o país mais pobre do mundo em termos de renda per capita.

Manmohan Singh

O domínio da Companhia Britânica das Índias Orientais sobre o subcontinente indiano trouxe grandes mudanças nas políticas tributária e agrária, que tenderam a promover o comércio agrícola, causando a diminuição da plantação de gêneros alimentícios, o empobrecimento das massas, a perda de terras pelos fazendeiros e escassez alimentar.[27] A política econômica inglesa na Índia causou um severo declínio no artesanato e no setor têxtil, devido à redução da demanda e ao aumento do desemprego.[28] Após a remoção das restrições internacionais pelo Ato de 1813, o comércio indiano expandiu-se substancialmente.[29] O resultado foi uma significativa transferência de capital da Índia para a Inglaterra, que, devido à política colonial dos ingleses, levou a uma fuga maciça de receita ao invés de qualquer esforço sistemático de modernização da economia nacional.[30]

Estimativa da renda per capita da Índia entre 1857 e 1900 tendo, como parâmetro, os preços de 1948–49

A colonização da Índia pelos britânicos criou um ambiente institucional que, no papel, garantia o direito a propriedade entre os colonizadores, incentivando o livre comércio e o desenvolvimento de uma moeda única com taxas de câmbio fixas, pesos e medidas padronizadas e mercado de capitais. Também estabeleceu um sistema bem desenvolvido de ferrovias e telégrafos, um serviço civil que visava a ser livre de qualquer interferência política e um sistema legal baseado na Lei Comum.[31] Isso coincidiu com grandes mudanças na economia mundial - industrialização e o crescimento significativo da produção e do comércio. No entanto, no final do regime colonial, a Índia herdou uma economia que era uma das mais pobres entre os países em desenvolvimento,[32] com um crescimento industrial paralisado, agricultura incapaz de alimentar uma população em rápido crescimento, uma força de trabalho em larga escala iletrada e desqualificada e uma infraestrutura extremamente inadequada.[33]

O censo de 1872 revelou que 91,3% da população da região que forma a atual Índia residia em vilas e a urbanização em geral permaneceu lenta até a década de 1920,[34] devido à falta de industrialização e à falta de transporte adequado. Posteriormente, a política de proteção discriminatória (na qual algumas indústrias importantes eram protegidas financeiramente pelo estado), juntamente com a Segunda Guerra Mundial, fomentaram o desenvolvimento e a dispersão das indústrias, estimulando o êxodo rural e, em particular, o desenvolvimento de grandes cidades portuárias como Mumbai, Kolkota e Chennai . Apesar disso, apenas um sexto da população da Índia vivia em cidades em 1951.[35]

O impacto do domínio britânico sobre a economia da Índia é um tema polêmico. Os líderes do movimento pela independência indiana e historiadores nacionalistas de esquerda acusaram o governo colonial inglês pelo estado lastimável da economia da Índia após a era colonial e argumentaram que a força financeira necessária para o desenvolvimento industrial na Europa teria se originado a partir da riqueza retirada de colônias na Ásia e na África. Ao mesmo tempo, historiadores de direita observaram que o baixo desempenho económico da Índia foi devido a diversos setores estarem em crescimento e declínio devido a alterações introduzidas pelo colonialismo e devido ao fato de o mundo estar se movendo em direção à industrialização e à integração econômica.[36]

Pré-liberalismo hindu

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Comparação da renda per capita da Índia (laranja) com a Coreia do Sul (amarelo). Ambos começam do mesmo nível de renda per capita em 1950. O gráfico mostra o PIB per capita das economias do Sul da Ásia e Coreia do Sul como percentagem do PIB per capita dos EUA.

A política econômica da Índia foi influenciada pelos preceitos dos colonizadores ingleses, vista pelos líderes da Índia como exploradora, e pela exposição desses líderes ao socialismo democrático, bem como pelos progressos alcançados pela economia da União Soviética. A política do país que zela pelo protecionismo, com um forte ênfase no modelo de industrialização de substituição de importações, no intervencionismo econômico, na regulação económica e na planificação centralizada da economia, em um período de que as políticas e a imigração estava relativamente liberalizadas. Os planos quinquenais da Índia assemelhavam-se aos planos da União Soviética. Os setores da siderurgia, mineração, ferramentas de máquinas, telecomunicações, energia, entre outros, foram nacionalizados em meados dos anos 1950.

Jawaharlal Nehru, o primeiro primeiro-ministro da Índia, em conjunto com o estatístico Prasanta Chandra Mahalanobis, formulou e supervisionou a política econômica durante os primeiros anos da existência do país.[37][38] Eles esperam resultados favoráveis desta estratégia, que aumentava o desenvolvimento das indústrias de transformação e de indústria de base por ambos os setores, público e privado, através de intervenção direta e indireta do estado, e menos na planificação central ao estilo do sistema de comando usado pela União Soviética.[39][40] A política concentrada simultaneamente na tecnologia e no capital intensivo, na indústria pesada e no subsídio manual na baixa habilidade foi criticada pelo economista Milton Friedman, que pensou que iria desperdiçar capital, trabalho e retardar o desenvolvimento de pequenos fabricantes. A taxa de crescimento da economia indiana nas primeiras três décadas após a independência foi ironicamente chamado de "taxa de crescimento hindu", por causa da comparação desfavorável com taxas de crescimento em outros países asiáticos, especialmente os tigres asiáticos.[41]

Desde 1965, o uso de variedades de alto rendimento de sementes aumentou o uso de fertilizantes e facilitou coletivamente para a Revolu��o Verde da �ndia, onde aumentou as condi��es da agricultura pelo aumento das planta��es e da produtividade, aumentando e fortalecendo para a frente e para tr�s as liga��es entre agricultura e ind�stria.[42] No entanto, ele tamb�m tem sido criticada como um esfor�o insustent�vel, resultando no crescimento da agricultura capitalista, ignorando as reformas institucionais e de alargamento das disparidades de renda.[43]

Per�odo p�s-liberalista (desde 1991)

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Ap�s 1970, o governo de Morarji Desai corrigiu diversas restri��es na capacidade de expans�o das companhias estatais ,removendo o controle de pre�os, reduzindo os impostos corporativos e promovendo a cria��o de pequenas empresas em larga escala. Ele tamb�m aumentou o n�vel de impostos para um ponto m�ximo de 97,5% ,um recorde no mundo em economias capitalistas. Por�m, as consequ�ncias da pol�tica governamental do Socialismo fabiano dificultou os benef�cios econ�micos, levando a elevados d�ficits fiscais e a uma piora na conta corrente. O colapso da Uni�o Sovi�tica, da qual a �ndia era a maior parceira comercial e a Guerra do Golfo, que causou uma disparada do pre�o do petr�leo, resultaram em uma grande crise na balan�a de pagamentos indiana, criando a possibilidade de o pa�s n�o poder pagar seus empr�stimos.[44] O governo indiano pediu um empr�stimo de 1,8 bilh�o de d�lares estadunidenses sem garantias financeiras ao Fundo Monet�rio Internacional, o qual pediu, em troca, reformas econ�micas.[45]

Em resposta, o primeiro-ministro Narasimha Rao, em conjunto com o ministro das finan�as Manmohan Singh, iniciou a liberaliza��o econ�mica de 1991. As reformas diminu�ram os entraves burocr�ticos para abrir e operar empresas, reduziram tarifas e juros e acabaram com o monop�lio estatal em v�rios setores da economia, permitindo a aprova��o autom�tica de investimento estrangeiro diretos em v�rios setores da economia.[45] Desde ent�o, o impulso liberalizante continuou o mesmo, embora o governo n�o tenha ousado desafiar os sindicatos e os fazendeiros em quest�es pol�micas como a reforma das leis trabalhistas e a redu��o dos subs�dios agr�colas.[46] Na virado do s�culo, a �ndia tinha progredido em dire��o a uma economia de mercado, com uma substancial redu��o no controle estatal da economia e um aumento na liberaliza��o econ�mica.[47] Isto foi acompanhado por aumento da expectativa de vida, taxa de alfabetiza��o e seguran�a alimentar, embora os beneficiados tenham sido principalmente residentes em �reas urbanas.[45]

Embora a qualifica��o do cr�dito da �ndia tenha sido prejudicado pelos testes nucleares realizados pelo pa�s em 1998, os quais determinaram san��es internacionais contra o pa�s, o n�vel do pa�s subiu para o n�vel de investimento em 2003 pela Standard & Poor's e pela Moody's.[48] Em 2003, o Goldman Sachs previu que o produto interno bruto indiano em pre�os correntes superaria o da Fran�a e o da It�lia em 2020, o da Alemanha, o do Reino Unido e o da R�ssia em 2025 e o do Jap�o em 2035, tornando o pa�s a terceira maior economia do mundo, atr�s apenas dos Estados Unidos e da Rep�blica Popular da China. A �ndia � sempre vista pela maioria dos economistas como uma superpot�ncia econ�mica em ascens�o e acredita-se que desempenhar� um papel econ�mico proeminente na economia global no s�culo XXI.[49][50]

Pode ser notado que a sustentabilidade das reformas econ�micas ap�s 1991 tem sido causa de grandes discuss�es entre economistas. V�rias raz�es foram atribu�das � sustentabilidade das reformas, como a crise e subsequente ajuda do Fundo Monet�rio Internacional e do Banco Mundial,[51] e a aplica��o de sigilo uma a��o executiva favor�vel.[52][53]

Setores econ�micos

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Ind�stria e servi�os

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Ver artigo principal: Varejo na �ndia
O setor industrial automobil�stico[54] da �ndia tem um dos mais r�pidos crescimentos do mundo. Aqui, o Tata Nano, o carro mais barato do planeta .[55]

O Banco Mundial lista os principais pa�ses produtores a cada ano, com base no valor total da produ��o. Pela lista de 2019, a �ndia tinha a 6� ind�stria mais valiosa do mundo (US $ 391,4 bilh�es).[56]

Em 2019, a �ndia era a 5� maior produtora de ve�culos do mundo (4,5 milh�es) e a 2� maior produtora de a�o (111,2 milh�es de toneladas).[57][58][59]

A ind�stria representa 28% do PIB e empregam 14% da for�a de trabalho total.[60] Em termos absolutos, a �ndia t�m o d�cimo segundo lugar no mundo em termos da produ��o da f�brica nominal. Os dados s�o compilados atrav�s da CIA World Factbook. O setor industrial indiano passou por mudan�as significativas como resultado das reformas econ�micas de 1991 que eliminou as restri��es de importa��o, trouxe concorr�ncia externa, levou � privatiza��o de certas ind�strias do setor p�blico, o regime liberalizou FDI, melhorou a infra-estrutura e levou a uma expans�o na produ��o de Fast Moving Consumer Goods.[61] Mensagem de liberaliza��o, o setor privado indiano foi confrontado com o aumento da concorr�ncia interna, bem como estrangeira, incluindo importa��es chinesas mais baratas. Desde ent�o, foi adotada mudan�a pela minimiza��o dos custos e renova��o da gest�o, contando com m�o de obra barata e novas tecnologias. No entanto, isso tamb�m reduziu a gera��o de emprego at� mesmo por pequenos produtores que anteriormente invocados relativamente trabalhosos.[62]

A produ��o t�xtil � a segunda maior fonte de emprego ap�s a agricultura e � respons�vel por 20% da produ��o industrial, dando emprego a mais de 20 milh�es de pessoas.[63] Tamb�m a ind�stria indiana � a segunda maior empregadora e em janeiro, o ministro da ind�stria textil Shri Shankersinh Vagnela, a transforma��o a transforma��o da ind�stria t�xtil do p�r do sol, degradada, no r�pido desenvolvimento tornou-se a maior conquista do governo central. Depois de libertar a ind�stria nos anos 2004-2005 em uma s�rie de limita��es, principalmente financeiras, o governo liberam ao fluxo de investimentos maci�os - tanto nacionais como estrangeiros. Durante o per�odo de 2004 a 2008, o investimento total ascendeu a 27.000 milh�es de d�lares. Em 2012, ainda est� convencido de que o governo, esse n�mero chegar� a 38000 milh�es como esperado; esses investimentos em 2012 ir� criar um setor adicional de mais de 17 milh�es de empregos. Mas a demanda por t�xteis indianos nos mercados mundiais continua a cair. De acordo com a Uni�o e Ministro do Com�rcio Kamal, apenas durante o ano fiscal 2008-2009 (que termina 31 de mar�o) t�xtil e do vestu�rio ser� for�ado a cortar cerca de 800 mil novos empregos - quase metade da taxa de dois milh�es, o que tem que ir todos os setores orientados para a exporta��o da economia indiana para suavizar o impacto da crise global .[64] A regi�o de Ludhiana produz 90% de l� na �ndia e � conhecida como a regi�o inglesa de Manchester na �ndia. A regi�o de Tirupur ganhou o reconhecimento universal como a principal fonte de meias, vestu�rio de malha, roupas causais e roupas esportivas.[65]

A �ndia � a 13.� na��o produtora de servi�os. O setor de servi�os proporciona emprego a 23% da for�a de trabalho e est� crescendo rapidamente, com uma taxa de crescimento de 7,5% em 1991-2000, um aumento de 4,5% em 1951-1980. Ele tem a maior participa��o no PIB, representando 55% em 2007, acima dos 15% em 1950.[60] A Tecnologia da informa��o e Business Process Outsourcing est�o entre os setores que mais crescem, com uma taxa de crescimento acumulado da receita 33,6% entre 1997-98 e 2002-03 e contribuindo para 25% do total das exporta��es do pa�s em 2007-08.[66]

Minera��o

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Ver artigo principal: Minera��o na �ndia

Os diferentes min�rios formam um segmento importante na economia da �ndia, com o pa�s produzindo 79 min�rios (excluindo os combust�veis e recursos at�micos) entre 2009-2010, incluindo min�rio de ferro, mangan�s, mica, bauxita, cromita, calc�rio, asbesto, fluorita, gipsita, ocre, fosforita e areia por di�xido de sil�cio.[67]

Em 2019, o pa�s era o 4� maior produtor mundial de min�rio de ferro;[68] 4� maior produtor mundial de cromo;[69] 5� maior produtor mundial de bauxita;[70] 5� maior produtor mundial de zinco;[71] 7� maior produtor mundial de mangan�s;[72] 7� maior produtor mundial de chumbo;[73] 7� maior produtor mundial de enxofre;[74] 11� maior produtor mundial de tit�nio;[75] 18� maior produtor mundial de fosfato;[76] 16� maior produtor mundial de gipsita;[77] 5� maior produtor mundial de grafite;[78] al�m de ser o 3� maior produtor mundial de sal.[79] Era o 11� maior produtor do mundo de ur�nio em 2018.[80]

A �ndia foi o 2º maior produtor mundial de alumínio em 2019, visto que o processo de transformação da bauxita em alumínio demanda uma quantidade imensa de energia, e poucos países possuem excedentes de produção energética para produzir o metal, sendo a Índia um destes países. [81]

A Índia é a segunda maior produtora de produtos agrícolas em todo o mundo, que preenche os setores da flora, pescaria e de madeira 15,7% no GDP em 2009–2010, empregando 55.1% de toda a força de trabalho e apesar de um declínio de sua participação no PIB, ainda é o maior setor econômico e um pedaço significativo do desenvolvimento socioeconômico global da Índia.[82] A produção de soja por unidade de área de todas as culturas têm crescido desde 1950, devido à ênfase especial na agricultura nos planos de cinco anos e melhorias contínuas em irrigação, tecnologia de aplicação de modernas práticas agrícolas e de prestação de agrícolas crédito e subsídios desde a Revolução Verde na Índia. No entanto, as comparações internacionais revelam o rendimento médio em Portugal é geralmente de 30% a 50% do rendimento médio mais elevado no mundo.[83] Os estados indianos Uttar Pradesh, Punjabe, Haryana, Madhya Pradesh , Andhra Pradesh, Bengala Ocidental e Maharashtra são fundamentais estados agrícolas que contribuem para a Índia.

A Índia tem uma precipitação média anual de 1208 mm e um total anual de precipitação de 4 trilhões de m3, com o total de recursos hídricos utilizáveis​​, incluindo rios, lagos, nascentes, córregos e aquíferos, no valor de 1123000 km3.[84][84] De todas as terras produtivas, ou cerca de 39% da área total cultivada, é irrigada.[85] Os recursos da Índia, incluindo as águas interiores, rios, canais, lagoas e lagos e os recursos marinhos compreendendo as costas leste e oeste do Oceano Índico e outros golfos e baías dar emprego a cerca de seis milhões de pessoas no setor das pescas. Em 2008, a Índia tinha a terceira maior indústria pesqueira mundial.[86]

A Índia é o maior produtor mundial de leite e juta, e tem a segunda maior do mundo população de gado com 175 milhões de animais em 2008.[87] É o segundo maior produtor de arroz, trigo, algodão, cana de açúcar e de amendoim, bem como o segundo maior produtor de frutas e vegetais, sendo responsável por 10,9% e 8,6% das frutas e produtos hortícolas mundo, respectivamente. A Índia é também o segundo maior produtor e o maior consumidor de seda do mundo, produzindo 77 bilhões de toneladas em 2005.[88]

Em 2018, a Índia[89]:

  • Foi o 2º maior produtor mundial de cana-de-açúcar (376,9 milhões de toneladas), perdendo somente para o Brasil;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de arroz (172,5 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de trigo (99,7 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de batata (48,5 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o maior produtor mundial de banana (30,8 milhões de toneladas);
  • Foi o 2º maior produtor mundial de cebola (22 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 7º maior produtor mundial de milho (27,8 milhões de toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de manga (incluindo mangostim e goiaba) (21,8 milhões de toneladas);
  • Foi o 2º maior produtor mundial de tomate (19,3 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o maior produtor mundial de algodão (14,6 milhões de toneladas);
  • Foi o 5º maior produtor mundial de soja (13,7 milhões de toneladas), perdendo para EUA, Brasil, Argentina e China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de beringela (12,8 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 3º maior produtor mundial de coco (11,7 milhões de toneladas), perdendo somente para a Indonésia e as Filipinas;
  • Foi o maior produtor mundial de milhete (11,6 milhões de toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de grão-de-bico (11,3 milhões de toneladas);
  • Foi o 2º maior produtor mundial de repolho (9 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de couve-flor e brócolis (8,8 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 3º maior produtor mundial de colza (8,4 milhões de toneladas), perdendo somente para Canadá e China;
  • Foi o 3º maior produtor mundial de laranja (8,3 milhões de toneladas), perdendo somente para Brasil e China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de amendoim (6,7 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o maior produtor mundial de feijão (6,2 milhões de toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de quiabo (6,1 milhões de toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de mamão (5,9 milhões de toneladas);
  • Foi o 2º maior produtor mundial de abóbora (5,5 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 2º maior produtor mundial de ervilha (5,4 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 5º maior produtor mundial de sorgo (4,8 milhões de toneladas), perdendo somente para EUA, Nigéria, Sudão e Etiópia;
  • Foi o maior produtor mundial de limão (3,1 milhões de toneladas);
  • Foi o 7º maior produtor mundial de uva (2,9 milhões de toneladas);
  • Foi o 4º maior produtor mundial de melancia (2,5 milhões de toneladas);
  • Foi o 7º maior produtor mundial de maçã (2,3 milhões de toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de juta (1,9 milhões de toneladas);
  • Foi o 4º maior produtor mundial de pimenta chili (1,8 milhões de toneladas);
  • Foi o 2º maior produtor mundial de alho (1,7 milhões de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 6� maior produtor mundial de abacaxi (1,7 milh�es de toneladas);
  • Foi o 20� maior produtor mundial de cevada (1,7 milh�es de toneladas);
  • Foi o 2� maior produtor mundial de lentilha (1,6 milh�es de toneladas), perdendo somente para o Canad�;
  • Foi o 8� maior produtor mundial de batata doce (1,4 milh�es de toneladas);
  • Foi o 2� maior produtor mundial de ch� (1,3 milh�es de toneladas), perdendo somente para a China;
  • Foi o 4� maior produtor mundial de mel�o (1,2 milh�es de toneladas), perdendo somente para China, Turquia e Ir�;
  • Foi o maior produtor mundial de gengibre (893 mil toneladas);
  • Foi o maior produtor mundial de noz de areca (809 mil toneladas);
  • Foi o 2� maior produtor mundial de castanha de caju (785 mil toneladas), perdendo somente para o Vietn�;
  • Foi o 3� maior produtor mundial de gergelim (746 mil toneladas), perdendo somente para Sud�o e Myanmar;
  • Foi o 3� maior produtor mundial de tabaco (749 mil toneladas), perdendo somente para China e Brasil;
  • Produziu 4,2 milh�o de toneladas de guandu;
  • Produziu 1,2 milh�o de toneladas de mamona;
  • Produziu 1,2 milh�o de toneladas de alface e chic�ria;
  • Produziu 978 mil toneladas de borracha natural;
  • Produziu 678 mil toneladas de anis/coentro;
  • Produziu 583 mil toneladas de cenoura;
  • Produziu 572 mil toneladas de fibra de coco;
  • Produziu 326 mil toneladas de caf�;

Al�m de produ��es menores de outros produtos agr�colas.[89]

Na pecu�ria, a �ndia foi, em 2019, o 2� maior produtor mundial de leite de vaca, com uma produ��o de 90 bilh�es de litros (s� perdendo para os Estados Unidos); maior produtor mundial de leite de cabra, com uma produ��o de 5,4 bilh�es de litros; o 5� maior produtor mundial de carne de frango, com uma produ��o de 4,1 milh�es de toneladas; 3� maior produtor mundial de ovo de galinha, com uma produ��o de 5,7 milh�es de toneladas; o 8� maior produtor mundial de mel, com uma produ��o de 67,1 mil toneladas, entre outros. O pa�s � o 14� maior produtor mundial de l�.[90]

O mercado monet�rio da �ndia � classificado no setor organizado, compreendendo os setores privado, p�blico e de propriedade estrangeira, que juntos s�o conhecidos como os bancos agendado, e os setor desregularizado , que inclui institui��es individuais ou familiares no mercado financeiro de agiotagem.[91] A desorganiza��o do setor e o microcr�dito ainda s�o prefer�veis aos bancos tradicionais em �reas rurais e suburbana, especialmente para fins n�o produtivos, como cerim�nias e empr�stimos de curta dura��o.[92]

O primeiro-ministro Indira Gandhi nacionalizou 14 bancos em 1969, seguido por outros seis em 1980, e tornou obrigat�ria para os bancos fornecer 40% do seu cr�dito l�quido ao setores priorit�rios como a agricultura, na ind�stria,no com�rcio varejista, as empresas de pequeno porte, etc, para garantir que os bancos cumpram seus objetivos sociais e de desenvolvimento. Desde ent�o, o n�mero de ag�ncias banc�rias aumentou de 8 260 em 1969 para 72 170 em 2007 e da popula��o coberta por entre ramo diminuiu de 63 800 para 15 mil durante o mesmo per�odo. Apesar do aumento de ramos rural, a partir de 1860 ou 22% do n�mero total de ramos em 1969 para 30 590 ou 42% em 2007, apenas 32 270 de 500 000 aldeias est�o cobertas por um banco programado.[93][94]

O Produto Interno Bruto da �ndia em 2006-07 em percentagem do PIB ficou em uma alta de 32,7%[95] Mais do que metade das poupan�as pessoais s�o investidos em ativos f�sicos tais como terrenos, casas, gado e ouro.Os bancos do setor p�blico det�m mais de 75% do total de ativos do setor banc�rio , com os bancos privados e estrangeiros, possuidores de 18,2% e 6,5%, respectivamente.Desde a liberaliza��o, o governo aprovou reformas banc�rias significativa. Embora alguns destes se relacionam com os bancos nacionalizados, como fus�es incentivando, reduzindo a interfer�ncia do governo e aumentar a lucratividade e competitividade, outras reformas abriram os setores banc�rio e de seguros para os jogadores privados e estrangeiros.

Energia e produ��o energ�tica

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Em 2010, a �ndia importava 75% do petr�leo que demandava. Veja aqui uma plataforma de extra��o de petr�leo na regi�o de Mumbai High no Mar da Ar�bia, um das poucas �reas de extra��o de petr�leo no pa�s extraida pela ONGC.[96]

Nas energias n�o-renov�veis, em 2020, o pa�s era o 23� maior produtor de petr�leo do mundo, extraindo 627,4 mil barris/dia.[97] Em 2019, o pa�s consumia 5,27 milh�es de barris/dia (3� maior consumidor do mundo).[98][99] O pa�s foi o 3� maior importador de petr�leo do mundo em 2018 (5,1 milh�es de barris/dia).[97] Em 2016, a �ndia era a 26� maior produtora mundial de g�s natural, 26,2 bilh�es de m3 ao ano.[100] Em 2017 a �ndia era a 13� maior importadora de g�s do mundo (26,4 bilh�es de m3 ao ano).[101] Na produ��o de carv�o, o pa�s foi o 2� maior do mundo em 2018: 716 milh�es de toneladas.[102] Apesar disso, o pa�s tamb�m � o 2� maior importador de carv�o do mundo: em 2018, foram 223 milh�es de toneladas.[103][104][105] Em 2019, a �ndia tamb�m era o 7� pa�s que mais possu�a usinas at�micas em seu territ�rio - eram 22 usinas, com uma pot�ncia instalada de 6,2 GW.[106]

Nas energias renov�veis, em 2020, a �ndia era o 4� maior produtor de energia e�lica do mundo, com 38,5 GW de pot�ncia instalada, e o 5� maior produtor de energia solar do mundo, com 39,2 GW de pot�ncia instalada;[107] e em 2014 era o 6� maior produtor de energia hidroel�trica do mundo, com uma pot�ncia instalada de 40 GW.[108][109][110]

As reservas indianas de petr�leo oferta 25% da demanda do consumo dom�stico de petr�leo.[60][111] No final de 2009, a �ndia conhecia que as suas reservas de petr�leo era de 775 milh�es de metros c�bicos e de g�s natural de aproximadamente de 1,074 trilh�es de metros c�bicos.[112] Os campos de petr�leo e g�s natural indianos est�o nas regi�es de Mumbai High, Krishna Godavari Basin e de Cauvery Delta, e tamb�m nos estados estado de Assam, Gujarat e Rajasthan.[112] Ela � a quarta maior consumidora de petr�leo no mundo e importa 82.1 bilh�es de d�lares em troca de petr�leo, tr�s quartos de sua demanda, que gera um efeito adverso, o d�ficit de sua conta corrente.[96] A ind�stria de petr�leo na �ndia mostra que � formada por empresas estatais como a Oil and Natural Gas Corporation (ONGC), Hindustan Petroleum Corporation Limited (HPCL) and Indian Oil Corporation Limited (IOCL). Há também em sua maioria as companhias de petróleo como a Reliance Industries Limited (RIL) que opera em larga escala no mundo na refinação de petróleo.[113]

Na tabela a seguir tem a representação de participação% de cada método de produção energética:

Estrutura econômica por setor
Recurso energético Produção por megawatts Percentual
Energia térmica 4 641,3 64,6 %
Hidroeletricidade 5 597,4 24,7 %
Outras formas de produção de energia sustentável 7 697,3 7,7 %
Energia nuclear 17 334 2,9 %
Dados :.[114]

A Índia conhece que tem em suas reservas 106 bilhões de toneladas de carvão.[115] Também, ela é rica em recursos renováveis na produção energética com um potencial futuro significante como a energia solar, energia eólica e nos biocombustíveis, como o etanol. Também com o seu potencial em tório, em que possui 25% das reservas internacionais estão com um ambicioso projeto de energia nuclear a longo prazo.Com a estagnação das reservas de urânio, têm o crescimento da produção de energia nuclear.[116] Como, a Índia têm a exportação de urânio de outros países.[117]

Ver artigo principal: Turismo na Índia
O Taj Mahal em Agra, uma das sete maravilhas do mundo moderno, é um destino turístico popular e Património Mundial da UNESCO.

Em 2018, a Índia foi o 22º país mais visitado do mundo, com 17,4 milhões de turistas internacionais. As receitas do turismo, neste ano, foram de US $ 28,5 bilhões.[118]

O turismo na Índia é importante para a economia do país e está a crescer rapidamente. O Conselho Mundial de Viagens e Turismo calculou que o turismo gerou US$ 240 biliões, ou 9,2% do PIB da Índia em 2018 e apoiou 42 673 milhões de empregos, 8,1% do seu emprego total.[119] Prevê-se que o setor cresça a uma taxa anual de 6,9% para US$ 450 biliões até 2028 (9,9% do PIB).[120] Em outubro de 2015, o sector de turismo médico da Índia estava estimado em US$ 3 biliões, prevendo-se que cresça de 7 a 8 biliões de dólares em 2020.[121] Em 2014, 184 298 doentes estrangeiros viajaram para a Índia a procura de tratamento médico.[122]

Mais de 10,04 milhões de turistas estrangeiros chegaram à Índia em 2017, contra 8,89 milhões em 2016, o que representa um crescimento de 15,6%.[123][124][125] As visitas turísticas nacionais a todos os estados e territórios da união totalizaram 1 036,35 milhões em 2012, um aumento de 16,5% face a 2011.[126] Em 2014, Tâmil Nadu, Maarastra e Utar Pradexe foram os estados mais populares para os turistas.[127]Deli, Mumbai, Chenai, Agra e Jaipur foram as cinco cidades mais visitadas da Índia por turistas estrangeiros durante o ano de 2015. Em todo o mundo, Deli está em 28º lugar pelo número de chegadas de turistas estrangeiros, enquanto Mumbai está em 30º lugar, Chenai 43º, Agra 45º, Jaipur 52º e Calcutá 90º.[128]

O Ministério do Turismo da Índia concebe políticas nacionais para o desenvolvimento e promoção do turismo. No processo, o Ministério consulta e colabora com outras partes interessadas do sector, incluindo vários ministérios/agências centrais, governos estaduais, territórios da união e representantes do sector privado. Estão a ser desenvolvidos esforços combinados para promover produtos turísticos de nicho como o rural, o de cruzeiro, o médico e o ecoturismo.[129] Desde de 2002, o Ministério do Turismo mantém a campanha Incredible India (Índia Incrível) focada na promoção do turismo no país.[130][131]

Comércio externo

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Em 2020, o país foi o 18º maior exportador do mundo (US $ 323,2 bilhões, 1,7% do total mundial). Na soma de bens e serviços exportados, chega a US $ 530,7 bilhões, ficando em 13º lugar mundial.[132][133] Já nas importações, em 2019, foi o 9º maior importador do mundo: US $ 478,8 bilhões.[134]

Relações comerciais internacionais

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Até a liberalização de 1991, a Economia da Índia foi isolado do mercado mundial, para proteger sua economia e alcançar a autossuficiência. O comércio exterior foi sujeita à tarifas de importação, à impostos de exportação e de restrições quantitativas, enquanto o investimento estrangeiro direto (IED) foi restringida por limitar a sua participação do capital pelo superior,com de muitas restrições à transferência de tecnologia, com os compromissos de exportação e aprovações governamentais; pois essas aprovações foram necessários para quase 60% dos novos investimento por IED no setor industrial. As restrições assegurado que o IED de US$ 200 milhões por ano entre 1985 e 1991, uma grande porcentagem dos fluxos de capital consistia em ajuda externa, pelos empréstimos comerciais e depósitos de estrangeiros.[135] As exportações da Índia eram estagnadas nos primeiros 15 anos após a independência , devido à negligência geral da política comercial do governo desse período. As importações no mesmo período, devido o nascimento da industrialização, onde consistiu predominantemente na produção de máquinas, matérias-primas e bens de consumo.[136]

Desde a liberalização, o valor do comércio internacional da Índia aumentou acentuadamente,[137] pelas contribuições do comércio total de bens e serviços para o PIB passando de 16% em 1990-91 para 43% em 2005-06.[138] Os principais parceiros comerciais da Índia são a União Europeia, a China,os Estados Unidos e os Emirados Árabes Unidos .[139] Em 2006-07, as principais produtos de exportação de mercadorias incluem produtos de engenharia, de produtos petrolíferos, de produtos químicos e farmacêuticos, gemas e joias, têxteis e vestuário, produtos agrícolas, minério de ferro e outros minerais. Têm também a importação de commodities importantes incluem petróleo bruto e seus derivados, máquinas, produtos eletrônicos, ouro e prata.[140] Em novembro de 2010, as exportações aumentaram 22,3% ano-a-ano para 85,063 crore (18,97 bilhões de dólares), enquanto as importações subiram 7,5% em 125,133 crore (27,9 bilhões de dólares). O déficit comercial entre os meses são de 46,865 crore (10,45 bilhões de dólares) em 2009 para 40,070 crore (8,94 bilhões de dólares) em 2010.

A Índia é um membro fundador do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) desde 1947 e seu sucessor, a OMC. Ao participar ativamente nas suas reuniões do conselho geral, a Índia tem sido crucial para manifestar as preocupações os países em desenvolvimento. Por exemplo, a Índia tem oposto à inclusão de questões como trabalho e questões ambientais e outros barreiras não tarifárias ao comércio nas políticas da OMC.[141]

Balanço de pagamentos

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Balanço de endividademento entre 1980-2008 baseado nos dados do IMF

Desde a independência da Índia, o país sofre pelo endividamento e de sua dívida externa. Desde a liberalização econômica na década de 1990, precipitada por uma crise do balanço de pagamento, as exportações da Índia cresceram de forma consistente, cobrindo 80,3% de suas importações em 2002-03, passando de 66,2% em 1990-91.[142] No entanto, a crise econômica mundial seguido por uma desaceleração geral no comércio mundial viu as exportações tiveram uma queda nas importações de 61,4% entre os anos de 2008-2009.[143] A crescente importação de petróleo na Índia é o principal gerador do grande déficit em conta corrente,[96] que subiu para 118,7 bilhões de dólares, ou seja 9,7% do PIB, em 2008-09.[144] Entre janeiro e outubro de 2010, a Índia importou 82,1 bilhões de dólares no valor do petróleo bruto.[96]

Devido a Crise econômica de 2008-2011, tanto as exportações indianas e as importações diminuíram 29,2% e 39,2%, respectivamente, em junho de 2009.[145] O declínio ocorreu porque os principais países exportadores, como Estados Unidos e membros da União Europeia, respondem por mais de 60% das exportações indianas.[146] No entanto, desde o declínio das importações foi muito mais acentuada em comparação com a queda nas exportações, formando o déficit comercial da Índia.[145] A partir de Junho de 2011, as exportações e as importações têm tanto impressionante crescimento registrado com as exportações mensais atingindo 25,9 bilhões de dólares para o mês de Maio de 2011 e as importações mensais atingindo 40,9 bilhões de dólares americanos para o mesmo mês. Isso representa um crescimento ano após ano de 56,9% para as exportações e 54,1% para as importações.

A dependência da Índia a respeito de assistência externa e da dívida concessional tem diminuído desde a liberalização da economia, e os rácio do serviço da dívida diminuiu de 35,3% em 1990-91 para 4,4% em 2008-09.[147] Na Índia, os empréstimos externos Comercial s (ECBs), ou empréstimos comerciais a partir de mutuantes não residentes, estão sendo permitidas pelo governo para fornecer uma fonte adicional de recursos para empresas indianas. O Ministério das Finanças monitora e regula-los através de orientações política dos BCE emitidos pelo Banco Central da Índia sob a Foreign Exchange Management Act de 1999.[148] As reservas de divisas estrangeiras na Índia têm vindo a aumentar de 5,8 bilhões de dólares em março de 1991 a 283,5 bilhões de dólares em dezembro de 2009.[149]

Investimento direto estrangeiro

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Os cinco maiores investidores de investimento direto estrangeiro (2000–2010)[150]
Posição País Fundos
(milhões de doláres)
Paricipação (%)
1 Maurício 50,164 42.00
2 Singapura 11,275 9.00
3 Estados Unidos 8,914 7.00
4 Rússia 6,158 5.00
5 Noruega 4,968 4.00

Como a quarta maior economia do mundo em termos de PPC, a Índia é um destino preferido para Investimento Direto Estrangeiro;[151] A Índia tem pontos fortes em telecomunicações, tecnologia da informação e outras áreas importantes, tais como componentes de automóveis, produtos químicos , vestuários, produtos farmacêuticos e a joalheria. Apesar de uma onda de investimentos estrangeiros, as políticas rígidas de IDE foram um obstáculo significativo. No entanto, devido ao positivo reformas econômicas que visem à desregulamentação da economia e estimular o investimento estrangeiro, a Índia tem se posicionado como um dos corredores da frente do rápido crescimento região Ásia-Pacífico.[151] A Índia tem um grande conjunto de conhecimentos gerenciais e técnicos qualificados. O tamanho da população de classe média está em trezentos milhões e representa um mercado consumidor crescente.[152]

Durante 2000-10, o país atraiu 178 milhões de dólares este tipo de investimento.[153] O investimento excessivamente elevado de Maurício é devido ao encaminhamento de fundos internacionais em todo o país para beneficiar de vantagens fiscais significativas e a dupla tributação é evitada devido a uma entre os dois países e Maurício é um ganho de capital a partir do paraíso fiscal, efetivamente criando um zero-tributação canal de Investimento Direto Estrangeiro.[154]

Recentemente, a Índia em 2005 iniciou uma política de liberalização que permite até uma participação de IDE em 100% dos empreendimentos. As Reformas políticas industriais reduziram substancialmente os requisitos de licenciamento industrial, as restrições removido em expansão e facilitou o acesso fácil à tecnologia estrangeira e FDI investimento direto estrangeiro. A curva de crescimento ascendente movimento do setor imobiliário deve algum crédito para uma economia em expansão e liberalizados regime de IDE. Em março de 2005, o governo alterou as regras para permitir que o IDE de 100% no setor da construção, incluindo construção de infraestrutura e projetos de desenvolvimento de construção que inclui habitação, escritórios comerciais, hospitais, instituições educacionais, de lazer, e da cidade e infraestrutura de nível regional.[155] Apesar de uma série de mudanças na política de IED para remover capacetes na maioria dos setores, ainda há uma agenda incompleta de permitindo uma maior IED em áreas politicamente sensíveis, tais como seguros e varejo. O influxo de capital total de IDE para a Índia em 2008-09 situava-se em 27,41 bilhões de dólares, um crescimento de 25% em termos rupia em relação ao período anterior.[156]

A sede da Rbi em Mumbai
Ver artigo principal: Rupia indiana

A rupia indiana é a moeda principal na Índia, e também é aceito como moeda legal no vizinho Nepal e o Butão. A rupia é dividido em cem países. A nota com maior denominação é a nota rupia 1000, a moedas de menor denominação em circulação é a moeda países 10.[157]

Fundada em 1 de Abril de 1935 e nacionalizada em 1949, o RBI serve como nação autoridade monetária regulador e supervisor do sistema monetário, banqueiro do governo, depositário de reservas cambiais, e como um emissor de moeda. Ela é governada por um conselho central de diretores, liderada por um governador que é nomeado pelo Governo da Índia.[158]

Consumo e renda

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Mapa-múndi mostrando o Coeficiente de Gini, uma medida da desigualdade de renda. A Índia tem um coeficiente de Gini de 0,368.

Na Índia, o Produto Interno Bruto per capita no ano fiscal de 2010-11 foi de 1425 de dólares, 18% em 2009-2010, que foi de 1033 de dólares.[159] As estimativas da extensão de renda estão sujeitas a debate, com o concerno que se baseou na metodologia que determina o poder de renda na Índia.[160][161] Em 2005, de acordo com o Banco Mundial, 75,6% da população vivia com menos de $2 por dia, dos quais 41,6% da população estava vivendo com menos de $1,25 por dia.[162][163][164] O governo da Índia estimou, em 2009, que 37% da população vivia abaixo da linha da pobreza.[165]

O residentamento é modesto. De acordo com a revista The Times of India, a elite indiana per capita de espaço é equivalente a mais ou menos 9,3 m², que é o mínimo requerido nas cadeias americanas.[166]

200px:
  Índia (US$1,170)
  Maior renda per capita comparado com a Índia
  Menor renda per capita comparado com a Índia

Desde de 1950, tiveram governos que implantam diversos planos para aumentar o poder de compra, em um planejamento centralizado, em que estes tiveram um sucesso parcial. Todos esses programas tiveram as estratégias com os programas Food for work, traduzindo para a língua portuguesa Comida para o trabalho e o National Rural Employment Programme, em língua portuguesa Programa Nacional do Desenvolvimento Rural, onde atendia usando áreas produtivas cultiváveis sem produtividade e na instalação de uma infraestrutura para o assentamento rural.[167] Em agosto de 2005,o Parlamento da Índia, em resposta para os déficits econômicos no desenvolvimento da agricultura e na pobreza rural, passou para Rural Employment Guarantee Bill dentro da Lei NREGA, garantiu durante no mínimo 100 dias em todos os estabelecimentos rurais a produtividade essas terras em todos os distritos indianos.[168] O parlamento também aceitou o recurso de argumentações para informar que as medidas são adequadas para a redução da concentração territorial. A questão é que onde as reformas econômicas irão reduzir a concentração de renda sem debates íntegros sem questionamentos. E as reformas propostas irão aumentar os subsídios fiscais e a empregabilidade.[169] As estatísticas recentes indicam o déficit habitacional que a Índia sofre.[170]

Os regulamentos da Índia sobre trabalho – entre as mais restritivas e complexas do mundo – têm limitado o crescimento do setor manufatureiro formal onde essas leis têm sua mais ampla aplicação.A regulamentação do trabalho melhor planejado pode atrair mais investimentos de trabalho intensivo e criar empregos para milhões de desempregados da Índia e os presos em empregos de baixa qualidade. Nos últimos anos, receberam novo impulso de crescimento no país. Uma janela de oportunidade não deve ser perdido para melhorar as perspectivas de emprego para os 80 milhões de novos trabalhadores e trabalhadoras, que são esperados para participar da força de trabalho durante a próxima década .

Relatório de 2008 do Banco Mundial sobre a Índia.[171]

A agricultura e setores afins representaram, aproximadamente, 52,1% da força de trabalho em 2009-10.[82] Enquanto a agricultura tem enfrentando uma estagnação no crescimento, os serviços têm sofrido um crescimento constante. Do total da força de trabalho, 7% está no setor organizado. Desses 7%, dois terços estão no setor público.[172] Uma pesquisa da Organização Nacional de Pesquisas por Amostragem estimou que, em 2004-05, 8,3% da população estava desempregada, um aumento de 2,2% em relação ao ano de 1993, com o desemprego uniformemente maior em áreas urbanas e entre as mulheres.[173][174] O crescimento do emprego estagnou em cerca de 2% na década entre 1994-2005, aproximadamente o mesmo que na década anterior. A geração de emprego tem sido identificadas nos setores de Tecnologia da informação e do turismo, que têm vindo a registrar elevadas taxas de crescimento anuais, como cerca de mais de 9% ao ano.[175]

O desemprego na Índia é caracterizado pela ineficiência política. Os sistemas de governo que tiveram com meta política a erradicação da pobreza e de formar um sistema econômico de emprego pleno levaram, nas últimas décadas, milhões de pessoas pobres e não qualificadas para as áreas urbanas em busca de meios de subsistência tentam resolver o problema, fornecendo ajuda financeira para a criação de empresas, aprimorando habilidades, fundando até empresas do setor público, e gastando as reservas nos governos, entre outras medidas. O declínio no emprego organizado é devido diminuição do setor público após a liberalização que tem sublinhado ainda mais a necessidade de focalizar melhor educação e de pressionar novas reformas.[176][177] A regulamentação do trabalho da Índia são pesados, mesmo através do desenvolvimento de padrões do país. Especialistas pediram ao governo para suprimir ou modific�-los, a fim de tornar o ambiente mais prop�cio para a gera��o de emprego.[178][179]

Tend�ncia e os problemas econ�micos

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Edif�cios de escrit�rios em Gurgaon .

Em uma revis�o em 2007, com base no aumento do crescimento e sustenta��o, com os ingressos dos investimentos estrangeiros diretos, o banco Goldman Sachs prev� que no per�odo de "2007-2020, a renda per capita da �ndia "ir� quadruplicar", e que a economia indiana vai superar a dos Estados Unidos em 2043. Apesar da alta taxa de crescimento, o relat�rio afirmou que a �ndia continuar� a ser um pa�s de baixa renda nas pr�ximas d�cadas, mas poderia ser um "motor para a economia mundial", se ela atingir o seu potencial de desenvolvimento.[180]

O lento crescimento da agricultura � uma preocupa��o para os pol�ticos indianos, pois algo como dois ter�os da popula��o depende da agricultura para sobreviver. As pr�ticas agr�colas atuais n�o s�o nem economicamente nem ambientalmente sustent�veis e as colheitas indianas para muitos g�neros agr�colas s�o baixos. Sistemas de irriga��o deficientes e a quase universal falta de servi�os de extens�o agr�cola est�o entre os fatores respons�veis. O acesso dos agricultores aos mercados � dificultado por estradas prec�rias, infraestrutura de mercado rudimentar e regulamenta��o excessiva.

World Bank: "India Country Overview 2008"[171]

A popula��o da �ndia est� crescendo mais r�pido do que sua capacidade de produzir arroz e trigo.A baixa produtividade na �ndia � o resultado de v�rios fatores. Segundo o Banco Mundial, a grande quantidade de subs�dios agr�colas no pa�s prejudicam investimentos destinados � melhoria da produtividade agr�cola. Enquanto o excesso de regulamenta��o da agricultura tem aumentado os custos, os riscos financeiros e a incerteza, a interven��o governamental no trabalho, na terra e nos mercados de crédito estão prejudicando o mercado. A infraestrutura e os serviços são inadequados.[181] Além disso, a dimensão média das propriedades agrícolas é muito pequena, com 70% das propriedades menores que um hectare.[182] O fracasso parcial da reforma agrária em muitos estados, agravados pelos registros de terra mal conservados ou inexistente, resultou em parceria com cultivadores, na falta dos direitos de propriedade e, consequentemente, na baixa produtividade do trabalho.[183]

Visão geral do índice de percepção da corrupção em 2010

A corrupção tem sido um dos problemas mais profundos da Índia. As reformas econômicas de 1991 reduziram a burocracia e a licença raj, que eram apontadas por todos como as principais causas da corrupção institucionalizada e da ineficiência.[184] Um estudo da Transparência Internacional de 2005, no entanto, mostrou que mais da metade dos entrevistados tinha experiência própria de pagar propina para conseguir que um trabalho fosse executado por uma empresa pública.[185]

A Lei de Direito de Informação (2005), que obriga funcionários do governo a fornecer informações solicitadas por cidadãos ou a responder a ações punitivas, a informatização dos serviços e várias leis do governo central e dos governos estaduais que estabeleceram comissões de vigilância reduziram consideravelmente a corrupção e criaram perspectivas para a diminuição das reclamações.[185] O relatório de 2010 da Transparência Internacional conferiu à Índia o 87º posto no seu ranking e afirmou que o país sofreu vários retrocessos no combate à corrupção.[186]

O número de pessoas empregadas em ocupações não agrícolas nos setores público e privado. Os totais estão arredondados. Os dados do setor privado dizem respeito à estabelecimentos agrícolas com dez ou mais empregados[167]

O atual governo concluiu que a maioria dos seus gastos não consegue chegar a seus destinatários. Uma grande, desajeitada e sobrecarregada burocracia também contribui para a ineficiência administrativa.[187] As taxas de absenteísmo indianas estão entre as piores do mundo; um estudo concluiu que 25% dos professores da rede pública e 40% dos empregados públicos da área da saúde não podiam ser encontrados em seu local de trabalho.[188][189]

A economia indiana continua a enfrentar o problema da economia informal com uma estimativa de 2006 da Associação Bancária Suíça sugerindo que a Índia liderava a lista mundial de dinheiro sujo, com quase 1,456 bilhões de dólares estadunidenses guardados em bancos suíços, o que equivale a treze vezes a dívida externa do país.[190][191]

Disparidades econômicas

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Barracas perto de prédios comerciais modernos em Cochim, em Kerala, na Índia. Milhões de pessoas, a maioria composta por migrantes da zona rural que procuram por melhores empregos nas cidades, moram em condições paupérrimas como esta.[192]

Estados pouco eficientes precisam criar mais empregos para sua população através da criação de opções atraentes de investimento para o empresariado. Reformar procedimentos burocráticos, melhorar a ligação com o campo, estabelecer a lei e a ordem, criar um modelo de exploração dos recursos naturais que equilibre interesses empresariais com preocupações sociais e prover financiamento rural são medidas importantes.

Relatório do Banco Mundial sobre a Índia de 2008

Um problema crítico que afeta a economia indiana é a disparidade regional aguda e crescente entre os seus diferentes estados e territórios em termos de pobreza, infraestrutura e desenvolvimento econômico-social.[193] Seis estados com baixa renda - Bihar, Chhattisgarh, Jharkhand, Madhya Pradesh, Orissa e Uttar Pradesh – abrigam mais de um terço da população indiana. Existem severas disparidades entre os estados em termos de renda, níveis de escolaridade, expectativa e condições de vida.[194]

Os planos quinquenais, especialmente na era pré-liberalização econômica, tentaram reduzir as disparidades regionais através do estímulo ao desenvolvimento industrial nas regiões do interior e através da distribuição das indústrias entre os estados, mas os resultados não foram encorajadores pois essas medidas aumentaram a ineficiência e dificultaram um crescimento industrial efetivo.[195] Depois da liberalização econômica, os estados mais avançados conseguiram se beneficiar dos estados mais atrasados através de uma desenvolvida infraestrutura e de uma mão de obra qualificada, que atraem os setores de manufatura e de serviço. Os governos das regiões mais atrasadas estão tentando reduzir as disparidades através de incentivos fiscais e de terras baratas, focando mais em setores como o turismo, que, embora determinados geográfica e historicamente, podem se tornar um fator de crescimento e se desenvolvem mais rapidamente que outros setores.[196][197]

A Índia fez um enorme progresso quanto à frequência escolar no ensino primário e quanto à expansão da alfabetização para, aproximadamente, dois terços da população.[198] O direito à educação no nível elementar se tornou um dos principais direitos a partir da promulgação, em 2002, da 86.ª emenda à constituição indiana. Desde então, a legislação se adequou ao objetivo de prover educação gratuita a todas as crianças.[199] Entretanto, a taxa de alfabetização de 74% é ainda menor que a média mundial e o país sofre com uma alta taxa de evasão escolar.[200] Além disso, existem severas disparidades em níveis de alfabetização e oportunidades de educação entre homens e mulheres, entre áreas urbanas e rurais e entre diferentes grupos sociais.[201]

Infraestrutura

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Ver artigo principal: Transporte ferroviário na Índia
Porto de Chennai, em Tamil Nadu
Estrada Mumbai-Pune em Maharashtra

No passado, o desenvolvimento da infraestrutura estava completamente nas m�os do setor p�blico e era caracterizado por crescimento lento, qualidade ruim e inefici�ncia. O baixo investimento do pa�s em energia, constru��o civil, transporte e telecomunica��es (31 bilh�es de d�lares estadunidenses ou 6% do produto interno bruto em 2002) impediu-o de manter maiores taxas de crescimento. Isso obrigou o governo a abrir parcialmente o setor de infraestrutura para o setor privado, permitindo investimentos estrangeiros.[202][203] Hoje, a maior parte da infraestrutura do pa�s foi constru�da e � mantida por companhias privadas em troca de incentivos fiscais e de outros tipos por parte do governo.[204]

Cerca de 600 000 000 de indianos n�o t�m eletricidade.[205] Enquanto 80% das vilas indianas t�m, pelo menos, uma linha el�trica, apenas 44% das fam�lias rurais t�m acesso � eletricidade. Em alguns povoados, metade da eletricidade � roubada, em compara��o com 3% na Rep�blica Popular da China. A eletricidade roubada chega a 1,5% do Produto Interno Bruto.[206][207] As perdas de transmiss�o e distribui��o chegam a 20%, como resultado de um sistema de distribui��o ineficiente administrado, em sua maior parte, por empresas estatais.[208] Quase toda a energia el�trica na �ndia � produzida pelo setor p�blico. Quedas de energia s�o comuns e muitos compram seus pr�prios geradores de energia para garantir fornecimento de eletricidade.[205] Entre 2006 e 2007, a produ��o de eletricidade foi de 652 200 000 000 de quilowatts-hora, com uma capacidade instalada de 128 400 megawatts.[209] Em 2007, a demanda de eletricidade superou a oferta em 15%.[205] No entanto, as reformas trazidas pela Lei El�trica de 2003 da �ndia causaram mudan�as pol�ticas de longo alcance, incluindo a obrigatoriedade da separa��o dos aspectos de gera��o, transmiss�o e distribui��o de eletricidade, abolindo as exig�ncias de licenciamento em gera��o e abrindo o setor para a iniciativa privada, preparando, assim, o caminho para a cria��o de um setor el�trico competitivo baseado nas leis do mercado.[210] Melhorias substanciais na infraestrutura de abastecimento de �gua, tanto em �reas urbanas e rurais, ocorreram na �ltima d�cada, com a propor��o da popula��o com acesso � �gua pot�vel passando de 66% em 1991 para 92% em 2001 em �reas rurais e de 82% para 98% em �reas urbanas. No entanto, a qualidade e disponibilidade de abastecimento de �gua continua a ser um grande problema, mesmo em �reas urbanas da �ndia, com a maioria das cidades recebendo �gua por apenas algumas horas durante o dia.[211]

A �ndia tem a terceira maior rede de estradas do mundo,[212] cobrindo cerca de 3,3 milh�es de quil�metros e transportando 65% dos fretes e 80% do tr�fego de passageiros.[213] O tr�fego de cont�ineres cresce a 15% ao ano.[214] A �ndia tem uma taxa de densidade telef�nica nacional de 67,67%, com 806,1 milh�es de assinantes de telefone, dois ter�os delas em �reas urbanas,[215] mas o uso da internet é raro - existiam somente 10,29 milhões de linhas de banda larga na Índia em Setembro de 2010. No entanto, está em crescimento e espera-se a sua explosão após a expansão do 3G e dos serviços de WiMAX.[216]

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