Partido Socialista Operário Espanhol
Partido Socialista Oper�rio Espanhol Partido Socialista Obrero Espa�ol | |
---|---|
Presidente | Cristina Narbona |
Secret�rio | Pedro S�nchez |
Fundador | Pablo Iglesias Posse |
Funda��o | 2 de maio de 1879 |
Sede | Calle de Ferraz, 70 28008 Madrid, Espanha |
Ideologia | Social-democracia[1][2] Progressismo Federalismo[3] Europe�smo[4] |
Espectro pol�tico | Centro-esquerda[5][6] |
Publica��o | El Socialista |
Ala de juventude | Juventudes Socialistas de Espanha |
Membros (2017) | 187 360[7] |
Afilia��o internacional | Internacional Socialista, Alian�a Progressista |
Afilia��o europeia | Partido Socialista Europeu |
Grupo no Parlamento Europeu | Alian�a Progressista dos Socialistas e Democratas |
Congresso dos Deputados da Espanha | 120 / 350 |
Senado | 110 / 266 |
Parlamento Europeu | 20 / 54 |
Governo Local | 22 335 / 61 093 |
Parlamentos Regionais | 374 / 1 258 |
Presidentes Auton�micos | 9 / 17 |
Prefeitos | 2 792 / 7 249 |
Cores | Vermelho |
P�gina oficial | |
http://www.psoe.es | |
O Partido Socialista Oper�rio Espanhol (PSOE; espanhol: Partido Socialista Obrero Espa�ol) � um partido pol�tico de Espanha, fundado em 1879. Na atual legislatura, o PSOE preside o governo da Espanha desde 2 de junho de 2018. Faz parte do Partido Socialista Europeu.
Ideologia
[editar | editar c�digo-fonte]O PSOE foi fundado com o prop�sito de representar os interesses das novas classes trabalhadoras, nascidas da Revolu��o Industrial. Mudou sua base te�rica desde sua funda��o, adaptando-se �s circunst�ncias hist�ricas do contexto europeu. Em 1979, sob dire��o do ent�o secret�rio-geral Felipe Gonz�lez, abandonou as teses marxistas.
Atualmente, o partido enquadra-se ideologicamente entre os partidos progressistas e social-democratas europeus de centro-esquerda.
Origens
[editar | editar código-fonte]O PSOE foi fundado clandestinamente em Madrid, no dia 2 de maio de 1879, a partir de um núcleo de intelectuais e operários (fundamentalmente tipógrafos), encabeçados por Pablo Iglesias Posse. É portanto o segundo partido espanhol mais antigo, sendo superado apenas pelo Partido Carlista, fundado em 1833.
O primeiro programa do novo partido político foi aprovado em uma assembleia de 40 pessoas, no dia 20 de julho de 1879.
O PSOE foi assim um dos primeiros partidos socialistas fundados na Europa, ainda que nunca tenha conseguido representação parlamentar até 8 de maio de 1910, quando a Conjunção Republicano-Socialista permitiu a Pablo Iglesias obter 40 899 votos, obtendo assim o título de deputado às Cortes. Iglesias foi reeleito em 1914, com 21 956 votos, às vésperas do assassinato de Jean Jaurès; dessa vez representava Oviedo. Em 9 de abril de 1916 novamente reelegeu-se com 18 054 votos; nas eleições de 24 de Fevereiro de 1918 obteve 27 694 votos, e pela primeira vez esteve acompanhado de outros socialistas: Julián Besteiro, Andrés Saborit, Francisco Largo Caballero, Daniel Anguiano e Indalecio Prieto – perseguido em 1917 por sua participação em uma greve geral revolucionária.
Tem estado presente na vida pública espanhola desde sua fundação, com uma participação direta na luta revolucionária contra o regime da Restauração, ou com a greve revolucionária de 1917, reprimida em Biscaia, Astúrias e Madrid.
Assim mesmo, o PSOE foi o único partido autorizado a permanecer na legalidade durante a ditadura de Primo de Rivera. Pois ainda que Pablo Iglesias tinha assinado o manifesto contra a ditadura de 13 de setembro de 1923, como presidente do partido e da UGT, houve uma divergência interna no partido quanto a postura frente ao regime militar. De um lado, Largo Caballero e Andrés Saborit eram partidários de uma certa colaboração com o fito de garantir o funcionamento do sindicato; Indalecio Prieto e Fernando de los Ríos eram contrários a essa colaboração. A crise terminou com a demissão de Prieto da Comissão Executiva, após nomeação de Largo Caballero como conselheiro de Estado de Primo de Rivera.
Com o advento da Segunda República o PSOE compôs governo no primeiro biênio. Durante o segundo biénio (ou "biénio negro") alguns dirigentes do partido se envolveram nos eventos revolucionários em Astúrias, conhecidos como Revolução de 1934; e depois de começada a Guerra Civil o PSOE não voltaria a compor governo. Nesse período Largo Caballero foi nomeado presidente do partido.
O PSOE foi colocado na ilegalidade pela fação franquista durante a Guerra Civil, como o foram todos os demais partidos e organizações políticas, com exceção das pertencentes ao chamado Movimiento Nacional (o partido único Falange Espanhola) e ao sindicato vertical da Central Nacional Sindicalista.
O PSOE foi oficialmente banido por Franco em 1939. Só seria legalizado novamente em 1977. Muitos socialistas permaneceram exilados durante a ditadura franquista. Na Espanha, o PSOE teve uma atividade clandestina inferior ao Partido Comunista da Espanha (PCE).
Após a transição democrática
[editar | editar código-fonte]A renovação ideológica e política iniciada no começo da década de 1970 e culminada no Congresso de Suresnes (1974), encabeçada por Felipe González e uma nova geração de socialistas e com o apoio e a solidariedade da Internacional Socialista, pois o PSOE em condições de ser protagonista ativo da transição. E permitiu-lhe converter-se em uma força determinante nas primeiras eleições democráticas, em 1977. O apoio obtido por socialistas e por outros que propunham um processo de reconstrução e não apenas de reformas das instituições ditatoriais. O PSOE, com suas próprias contribuições e algumas renúncias a alguns de seus antigos postulados (como sua tradição republicana), em honra de acordo coletivo, contribuiu decisivamente para para alcançar o consenso do qual surgiria a atual constituição espanhola (de 1978).
Estando na oposição, colaborou com o desenvolvimento inicial da mesma e articulou uma alternativa política da qual se nutririam muitos de seus futuros projetos. Este apoio ao desenvolvimento constitucional não impediu o exercício de uma política de oposição sumamente dura contra o governo da Unión de Centro Democrático (UCD) de Adolfo Suárez, que governava com maioria simples. Como oposição a UCD, o partido adota uma posição marcadamente contrária à entrada da Espanha na OTAN, sendo frequente encontrar dirigentes socialistas em manifestações e marchas contrárias a OTAN.
No vigésimo sétimo congresso federal, celebrado em maio de 1979, se propôs através de Felipe González o abandono do marxismo. A proposta foi derrotada, o que levou González a não apresentar sua candidatura à reeleição para secretário-geral, e a consequente formação de uma comissão encarregada de organizar um congresso extraordinário. Este congresso realizou-se em 28 de setembro do mesmo ano, e nele Felipe González foi reeleito com ampla maioria, aprovando-se definitivamente o abandono das teses marxistas.
Depois da tentativa de golpe de 1981 e o processo de decomposição interna da UCD, o PSOE afiançou ainda mais sua posição como alternativa de governo. Assim, nas eleições gerais antecipadas celebradas em 28 de outubro de 1982, após um intervalo de meio século, o PSOE voltou ao governo com uma histórica vitória eleitoral (mais de 10 milhões de votos, ou 48,7%). Durante esta época, o partido foi financiado pelo governo venezuelano.[8][9]
Os governos de Felipe González (1982–1996)
[editar | editar código-fonte]Com Felipe González à frente do partido, o PSOE obteve a vitória em quatro eleições consecutivas (eleições gerais de 1982, 1986, 1989, 1993 – as três primeiras com maioria absoluta), chegando a governar consecutivamente quase catorze anos. Acumulou ao longo desse período um imenso caudal político que lhe permitiu transformar o país nos mais diversos campos, por meio de sua gestão feita em municípios, comunidades autônomas, governo da Espanha, Parlamento Europeu e Comissão Europeia.
A maioria dos ministros designados por Felipe González foram homens, todos civis. Estes governos avançaram na estabilidade democrática, que ficou em risco após a tentativa de golpe em 1981. Consagrou-se definitivamente a hegemonia do poder civil; a Espanha foi integrada à União Europeia; o país cresceu em respeito internacional; estreitou os laços políticos, culturais e econômicos com a América Latina e com o Magrebe; ampliaram-se os compromissos da Espanha com a OTAN; deu-se impulso ao modelo político das autonomias; deu-se maior efetividade ao reconhecimento dos direitos civis. Também assentaram-se os pilares básicos e desenvolveu-se o estado do bem-estar social (que chegava à Espanha com décadas de atraso em relação a vizinhos mais avançados); modernizou-se a economia; prosseguiu-se o desenvolvimento de infraestrutura; generalizaram-se as pensões, instituindo-se as não vinculadas a contribuições; universalizou-se a saúde; regulou-se a produção agrícola e procedeu-se ao desmantelamento de indústrias cuja competência gerava problemas na Comunidade Europeia; ampliou-se a proteção ao desempregado; surgiu uma certa consciência meio-ambiental; estendeu-se a educação, prolongando sua obrigatoriedade em dois anos, e garantindo-a até os 16 anos; colocou-se em marcha políticas de igualdade.
O modelo desenvolvido pelo PSOE a partir de 1982 por quase uma década e meia não seguia o projeto socialista tradicional, uma vez que atendia as necessidades do modelo econômico capitalista. Isto gerou forte distanciamento entre o partido e o sindicato UGT, que participou de greves gerais.
Ao longo de seus quatro governos consecutivos, o PSOE foi também criticado em numerosas ocasiões, como por exemplo pela permanência espanhola na OTAN. Embora o partido houvesse se oposto à adesão, depois de chegar ao governo a maioria dos líderes socialistas passaram a apoiá-la. Em 1986 o governo convocou e ganhou um referendo sobre o assunto, no qual apoiava o voto favorável à Organização. Criticou-se este governo também por evitar os nomes oficiais de Organização do Tratado do Atlântico Norte e OTAN e utilizar, em seu lugar, os termos "Aliança Atlântica". Um símbolo desta mudança da política do PSOE é Javier Solana, que fizera campanha contra a OTAN quando o partido era oposição mas acabou nomeado Secretário-Geral da aliança militar.
Durante esses anos, os cargos, as sedes e inclusive alguns militantes de base do PSOE foram objeto das organizações terroristas bascas ETA, Comandos Autónomos Anticapitalistas e grupos afins. Da sua parte, vários cargos do PSOE financiaram e dirigiram o terrorismo dos GAL na Espanha e França.
A crise econômica de 1993, os escândalos de terrorismo de Estado, como o caso GAL e numerosos escândalos de corrupção político-econômica, como o caso do tráfico de influências exercido por Juan Guerra, irmão do vice-presidente do governo Alfonso Guerra, no caso Ibercorp onde estava implicado o presidente do Banco Central espanhol, Mariano Rubio ou o do Diretor Geral da Guarda Civil Lu�s Rold�n, entre os de maior repercuss�o, corroeram a popularidade de Felipe Gonz�lez, e em 1996 o PSOE perdeu as elei��es, com o que o conservador Partido Popular chegou ao poder e o PSOE foi relegado � oposi��o.
Passagem para a Oposi��o
[editar | editar c�digo-fonte]No 34� Congresso do partido, realizado em Madrid nos dias 20 e 22 de Junho de 1997, Felipe Gonz�lez abdicou da dire��o do partido e foi substitu�do, como Secret�rio Geral, por Joaqu�n Almunia.
Tamb�m superado pelo PP no parlamento espanhol, o PSOE seguiu sendo um partido de grade relev�ncia, mantendo o poder nas v�rias comunidades aut�nomas e numerosas prefeituras. Al�m disso, uma vez que a oposi��o voltou a se aproximar da UGT, e colaborou com outros sindicatos, organiza��es n�o governamentais e associa��es pacifistas e de esquerda em v�rias campanhas.
O acontecimento de ficar fora dos governos central, basco e navarro n�o fez com que o PSOE deixasse de ser alvo do ETA.
Em rela��o � sua organiza��o interna, o PSOE adotou como norma apresentar listas parit�rias, com igual n�mero de mulheres que de homens e come�ou a organizar elei��es prim�rias para eleger os que encabe�ariam as listas diretamente entre todos os afiliados. Isso o ajudava a conseguir repercuss�o na m�dia durante as pr�-campanhas. Nas prim�rias de 24 de abril de 1998 para as elei��es gerais de 2000, se apresentaram o pr�prio Joaqu�n Almunia e Josep Borrell. O eleito, com 55% dos votos, foi Josep Borrell, que finalmente acabou renunciando em favor de Almunia devido � press�o da m�dia e a falta de apoio da dire��o.
Por causa das elei��es gerais, onde o PP ganhou com maioria absoluta, Almunia se viu for�ado a se demitir.
Os governos de Jos� Luis Zapatero (2004-2011)
[editar | editar c�digo-fonte]No congresso do partido celebrado no ver�o de 2000, foi eleito secret�rio geral o ent�o desconhecido Jos� Luis Rodr�guez Zapatero, em detrimento de outros candidatos do partido mais conhecidos.
Sob o liderado de Zapatero, o PSOE recuperou terreno eleitoral frente ao PP, superou o seu rival nas elei��es auton�micas e municipais de 2003 e ganhou as elei��es gerais de 2004 (com maioria simples) e europeias do mesmo ano. Sua pol�tica de governo centrou-se na amplia��o e a melhora dos direitos civis, a igualdade, a reforma da educa��o e o desenvolvimento do modelo territorial espanhol atrav�s da conce��o de amplas reformas dos Estatutos das Comunidades Aut�nomas. A orienta��o destas reformas, tendentes a aumentar o teto de autogoverno das autonomias at� o m�ximo contemplado pela Constitui��o, gerou um aceso debate no seio da sociedade espanhola entre os seus partid�rios (nacionalistas e regionalistas dos diferentes territ�rios) e os seus detratores (essencialmente, o Partido Popular).
Nas elei��es gerais de 2008, o Partido Socialista Obrero Espanhol voltou a ganhar os com�cios, obtendo 169 deputados, cinco mais que em 2004 e 43,87 % dos votos.[10]
Em 2011, decidiu que n�o se recandidatava a um terceiro mandato a Presidente do Governo de Espanha, tendo o PSOE designado o Vice-Presidente do Governo Alfred P�rez Rubalcaba que seria o candidato escolhido mas vinha a perder as Elei��es Gerais de 2011 para o Partido Popular liderado por Mariano Rajoy.
Em 2012, no 38� Congresso Nacional do PSOE, Jos� Luis Zapatero deixou o cargo de Secret�rio Geral e foi substitu�do por Alfred P�rez Rubalcaba, que foi eleito l�der do partido por uma diferen�a de 487 votos contra os 465 votos de Carme Chac�n, registaram-se ainda dois votos em branco e um nulo. Ambos os candidatos foram Vice-Presidente e Ministra da Defesa nos governos de Zapatero.
Passagem para a Oposi��o
[editar | editar c�digo-fonte]Foi superado pelo PP no parlamento espanhol nas elei��es de 2011, 2015 e 2016, o PSOE seguiu sendo um partido de grade relev�ncia, mantendo o poder em v�rias comunidades aut�nomas e prefeituras.
Os governos de Pedro S�nchez (2018-atual)
[editar | editar c�digo-fonte]Em 1� de junho de 2018, Pedro S�nchez P�rez-Castej�n foi eleito presidente de governo da Espanha, ap�s obter o apoio de outras forma��es parlament�rias para aprovar uma mo��o de censura contra o governo de Mariano Rajoy. Foi empossado como presidente do pa�s no dia 2 de junho, no Pal�cio da Zarzuela, pelo rei Filipe VI.
Nas elei��es gerais de 28 de abril de 2019, o PSOE ganhou as elei��es com 28,7% dos votos e 123 cadeiras no Congresso dos Deputados (somando 38 deputados a mais que na legislatura anterior) e ganhou tamb�m a maioria do Senado, com 137 senadores, voltando a ser o partido pol�tico mais votado na Espanha. No entanto, sem conseguir formar governo, o Parlamento espanhol foi dissolvido pelo rei no dia 24 de setembro de 2019, com novas elei��es convocadas para o dia 10 de novembro do mesmo ano.[11]
Um dos destaques do governo de S�nchez foi o seu objetivo priorit�rio de aplicar a Lei de Mem�ria Hist�rica, inclusive, sugerindo sua reforma. Dentre as medidas, destaca-se a de exuma��o e translada��o dos restos mortais do ditador Francisco Franco, que se encontram no Valle dos Ca�dos, a um cemit�rio civil. Com tal medida, levada a cabo no dia 24 de outubro de 2019,[12] o seu governo defende que um estado democr�tico, como a Espanha, n�o pode conceder um mausol�u de estado ao ditador fascista.
Nas elei��es gerais de 10 de novembro de 2019, o Partido Socialista, mais uma vez, venceu as elei��es com 28% dos votos e 120 cadeiras no Congresso dos Deputados (3 a menos que nas elei��es falidas de abril de 2019) e 110 senadores.[13] Ap�s estabelecer um acordo de governo de coaliz�o com o Unidas Podemos,[14] algo in�dito na hist�ria recente espanhola, Pedro S�nchez foi reinvestido como presidente do governo da Espanha em 7 de janeiro de 2020.[15]
Resultados Eleitorais
[editar | editar c�digo-fonte]Elei��es legislativas
[editar | editar c�digo-fonte]C�mara dos Deputados
[editar | editar c�digo-fonte]Data | L�der | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1977 | Felipe Gonz�lez | 2.� | 5 371 866 | 29,3 / 100,0 |
118 / 350 |
Oposi��o | ||
1979 | Felipe Gonz�lez | 2.� | 5 469 813 | 30,8 / 100,0 |
1,1 | 121 / 350 |
3 | Oposi��o |
1982 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 10 127 392 | 48,1 / 100,0 |
17,7 | 202 / 350 |
81 | Governo |
1986 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 8 901 718 | 44,1 / 100,0 |
4,0 | 184 / 350 |
18 | Governo |
1989 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 8 115 568 | 39,6 / 100,0 |
4,5 | 175 / 350 |
9 | Governo |
1993 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 9 150 083 | 38,8 / 100,0 |
0,8 | 159 / 350 |
16 | Governo |
1996 | Felipe Gonz�lez | 2.� | 9 425 678 | 37,6 / 100,0 |
1,2 | 141 / 350 |
18 | Oposi��o |
2000 | Joaqu�n Almunia | 2.� | 7 918 752 | 34,2 / 100,0 |
3,4 | 125 / 350 |
16 | Oposi��o |
2004 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 1.� | 11 026 163 | 42,6 / 100,0 |
8,4 | 164 / 350 |
39 | Governo |
2008 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 1.� | 11 289 335 | 43,9 / 100,0 |
1,3 | 169 / 350 |
5 | Governo |
2011 | Alfredo P�rez Rubalcaba | 2.� | 7 003 511 | 28,1 / 100,0 |
15,1 | 110 / 350 |
59 | Oposi��o |
2015 | Pedro S�nchez | 2.� | 5 545 315 | 22,0 / 100,0 |
6,8 | 90 / 350 |
20 | Oposi��o |
2016 | Pedro S�nchez | 2.� | 5 424 709 | 22,7 / 100,0 |
0,7 | 85 / 350 |
5 | Governo |
04/2019 | Pedro S�nchez | 1.� | 7 480 755 | 28,7 / 100,0 |
6,0 | 123 / 350 |
38 | - |
11/2019 | Pedro S�nchez | 1.� | 6 752 983 | 28,0 / 100,0 |
0,7 | 120 / 350 |
3 | Governo |
Senado
[editar | editar c�digo-fonte]Data | L�der | Senadores | +/- | Status |
---|---|---|---|---|
1977 | Felipe Gonz�lez | 49 / 248 |
Oposi��o | |
1979 | Felipe Gonz�lez | 61 / 208 |
12 | Oposi��o |
1982 | Felipe Gonz�lez | 134 / 227 |
73 | Governo |
1986 | Felipe Gonz�lez | 124 / 254 |
10 | Governo |
1989 | Felipe Gonz�lez | 107 / 254 |
17 | Governo |
1993 | Felipe Gonz�lez | 96 / 256 |
11 | Governo |
1996 | Felipe Gonz�lez | 81 / 257 |
15 | Oposi��o |
2000 | Joaqu�n Almunia | 69 / 259 |
12 | Oposi��o |
2004 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 96 / 259 |
27 | Governo |
2008 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 107 / 264 |
9 | Governo |
2011 | Alfredo P�rez Rubalcaba | 66 / 266 |
51 | Oposi��o |
2015 | Pedro S�nchez | 67 / 266 |
1 | Oposi��o |
2016 | Pedro S�nchez | 63 / 266 |
4 | Governo |
04/2019 | Pedro S�nchez | 137 / 266 |
74 | - |
11/2019 | Pedro S�nchez | 110 / 266 |
27 | Governo |
Elei��es europeias
[editar | editar c�digo-fonte]Data | L�der do partido | Cabe�a de lista | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1987 | Felipe Gonz�lez | Fernando Mor�n | 1.� | 7 522 706 | 39,1 / 100,0 |
28 / 60 |
||
1989 | Felipe Gonz�lez | Fernando Mor�n | 1.� | 6 275 552 | 39,6 / 100,0 |
0,5 | 27 / 60 |
1 |
1994 | Felipe Gonz�lez | Fernando Mor�n | 2.� | 5 719 707 | 30,8 / 100,0 |
8,8 | 22 / 64 |
5 |
1999 | Joaqu�n Almunia | Rosa D�ez | 2.� | 7 477 823 | 35,3 / 100,0 |
4,5 | 24 / 64 |
2 |
2004 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | Josep Borrell | 1.� | 6 741 112 | 43,5 / 100,0 |
8,2 | 25 / 54 |
1 |
2009 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | Juan Fernando L�pez Aguilar | 2.� | 6 141 784 | 38,8 / 100,0 |
4,7 | 23 / 54 |
2 |
2014 | Alfredo P�rez Rubalcaba | Elena Valenciano | 2.� | 3 614 232 | 23,0 / 100,0 |
15,8 | 14 / 54 |
9 |
2019 | Pedro S�nchez | Josep Borrell | 1.� | 7 342124 | 32,84 / 100,0 |
9,84 | 20 / 54 |
6 |
Elei��es regionais
[editar | editar c�digo-fonte]Andaluzia
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1982 | 1.� | 1 498 619 | 52,6 / 100,0 |
66 / 109 |
Governo | ||
1986 | 1.� | 1 581 513 | 47,0 / 100,0 |
5,6 | 60 / 109 |
6 | Governo |
1990 | 1.� | 1 368 576 | 49,6 / 100,0 |
2,6 | 62 / 109 |
2 | Governo |
1994 | 1.� | 1 395 131 | 38,7 / 100,0 |
10,9 | 45 / 109 |
17 | Governo |
1996 | 1.� | 1 903 160 | 44,1 / 100,0 |
5,4 | 52 / 109 |
7 | Governo |
2000 | 1.� | 1 790 653 | 44,3 / 100,0 |
0,2 | 52 / 109 |
Governo | |
2004 | 1.� | 2 260 545 | 50,4 / 100,0 |
6,1 | 61 / 109 |
9 | Governo |
2008 | 1.� | 2 178 296 | 48,4 / 100,0 |
2,0 | 56 / 109 |
5 | Governo |
2012 | 2.� | 1 527 923 | 39,6 / 100,0 |
8,8 | 47 / 109 |
9 | Governo |
2015 | 1.� | 1 411 278 | 35,4 / 100,0 |
4,2 | 47 / 109 |
Governo | |
2018 | 1.� | 1 009 243 | 28,0 / 100,0 |
7,4 | 33 / 109 |
14 | Oposi��o |
Arag�o
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 283 226 | 46,8 / 100,0 |
33 / 66 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 228 170 | 35,7 / 100,0 |
11,1 | 27 / 67 |
6 | Oposi��o |
1991 | 1.� | 247 485 | 40,3 / 100,0 |
4,6 | 30 / 67 |
3 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 180 728 | 25,7 / 100,0 |
14,6 | 19 / 67 |
11 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 201 117 | 30,8 / 100,0 |
5,1 | 23 / 67 |
4 | Governo |
2003 | 1.� | 270 468 | 37,9 / 100,0 |
7,1 | 27 / 67 |
4 | Governo |
2007 | 1.� | 276 415 | 41,1 / 100,0 |
3,2 | 30 / 67 |
3 | Governo |
2011 | 2.� | 197 189 | 29,0 / 100,0 |
12,1 | 22 / 67 |
8 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 143 096 | 21,4 / 100,0 |
7,6 | 18 / 67 |
4 | Governo |
2019 | 1.� | 203 933 | 30,8 / 100,0 |
9,4 | 24 / 67 |
6 | Governo |
Principado das Ast�rias
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 293 320 | 52,0 / 100,0 |
26 / 45 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 222 326 | 38,8 / 100,0 |
12,2 | 20 / 45 |
6 | Governo |
1991 | 1.� | 218 193 | 41,0 / 100,0 |
2,2 | 21 / 45 |
1 | Governo |
1995 | 2.� | 219 527 | 33,8 / 100,0 |
7,2 | 17 / 45 |
4 | Oposi��o |
1999 | 1.� | 284 972 | 46,0 / 100,0 |
12,2 | 24 / 45 |
7 | Governo |
2003 | 1.� | 250 474 | 40,5 / 100,0 |
5,5 | 22 / 45 |
2 | Governo |
2007 | 1.� | 252 201 | 42,0 / 100,0 |
1,5 | 21 / 45 |
1 | Governo |
2011 | 1.� | 179 619 | 29,9 / 100,0 |
12,1 | 15 / 45 |
6 | Oposi��o |
2012 | 1.� | 161 159 | 32,1 / 100,0 |
2,2 | 17 / 45 |
2 | Governo |
2015 | 1.� | 143 851 | 26,5 / 100,0 |
5,6 | 14 / 45 |
3 | Governo |
2019 | 1.� | 185 422 | 35,3 / 100,0 |
8,8 | 20 / 45 |
6 | Governo |
Ilhas Baleares
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 2.� | 107 906 | 34,7 / 100,0 |
21 / 54 |
Oposi��o | ||
1987 | 2.� | 107 762 | 32,5 / 100,0 |
2,2 | 21 / 59 |
Oposi��o | |
1991 | 2.� | 102 060 | 30,1 / 100,0 |
2,4 | 21 / 59 |
Oposi��o | |
1995 | 2.� | 90 008 | 24,0 / 100,0 |
6,1 | 16 / 59 |
5 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 98 024 | 26,9 / 100,0 |
2,9 | 20 / 59 |
3 | Governo |
2003 | 2.� | 121 425 | 28,5 / 100,0 |
1,6 | 20 / 59 |
Oposi��o | |
2007 | 2.� | 136 027 | 32,5 / 100,0 |
4,0 | 22 / 59 |
2 | Governo |
2011 | 2.� | 104 628 | 24,9 / 100,0 |
7,6 | 19 / 59 |
3 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 83 804 | 19,4 / 100,0 |
5,5 | 14 / 59 |
4 | Governo |
2019 | 1.� | 116 496 | 27,3 / 100,0 |
7,9 | 19 / 59 |
5 | Governo |
Pa�s Basco
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1980 | 3.� | 130 221 | 14,2 / 100,0 |
9 / 60 |
Oposi��o | ||
1984 | 2.� | 247 786 | 23,0 / 100,0 |
8,8 | 19 / 75 |
10 | Oposi��o |
1986 | 2.� | 252 233 | 22,0 / 100,0 |
1,0 | 19 / 75 |
Governo | |
1990 | 2.� | 207 736 | 19,8 / 100,0 |
2,2 | 16 / 75 |
3 | Oposi��o |
1994 | 2.� | 174 682 | 16,8 / 100,0 |
3,0 | 12 / 75 |
4 | Governo |
1998 | 4.� | 220 052 | 17,4 / 100,0 |
0,6 | 14 / 75 |
2 | Oposi��o |
2001 | 3.� | 253 195 | 17,8 / 100,0 |
0,4 | 13 / 75 |
1 | Oposi��o |
2005 | 2.� | 274 546 | 22,5 / 100,0 |
4,7 | 18 / 75 |
5 | Oposi��o |
2009 | 2.� | 318 112 | 30,4 / 100,0 |
7,9 | 25 / 75 |
7 | Governo |
2012 | 3.� | 212 809 | 18,9 / 100,0 |
11,5 | 16 / 75 |
9 | Governo |
2016 | 4.� | 126 420 | 11,9 / 100,0 |
7,0 | 9 / 75 |
7 | Governo |
2020 | 3.� | 122 248 | 13,6 / 100,0 |
1,7 | 10 / 75 |
1 | Governo |
Ilhas Can�rias
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 233 991 | 41,2 / 100,0 |
27 / 60 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 185 916 | 27,8 / 100,0 |
13,4 | 21 / 60 |
6 | Oposi��o |
1991 | 1.� | 229 692 | 33,0 / 100,0 |
5,2 | 23 / 60 |
2 | Governo |
1995 | 3.� | 183 969 | 23,1 / 100,0 |
9,9 | 16 / 60 |
7 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 199 503 | 24,0 / 100,0 |
0,9 | 19 / 60 |
3 | Oposi��o |
2003 | 3.� | 235 234 | 25,4 / 100,0 |
1,4 | 17 / 60 |
2 | Oposi��o |
2007 | 1.� | 322 833 | 34,5 / 100,0 |
9,1 | 26 / 60 |
9 | Oposi��o |
2011 | 3.� | 190 028 | 21,0 / 100,0 |
13,5 | 15 / 60 |
11 | Governo |
2015 | 1.� | 182 006 | 19,9 / 100,0 |
1,1 | 15 / 60 |
Governo | |
2019 | 1.� | 257 642 | 28,9 / 100,0 |
9,0 | 22 / 70 |
7 | Governo |
Cant�bria
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 2.� | 107 168 | 38,4 / 100,0 |
15 / 35 |
Oposi��o | ||
1987 | 2.� | 87 230 | 29,6 / 100,0 |
8,8 | 13 / 39 |
2 | Oposi��o |
1991 | 1.� | 102 958 | 34,8 / 100,0 |
5,2 | 16 / 39 |
3 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 80 464 | 25,1 / 100,0 |
9,7 | 10 / 39 |
6 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 105 004 | 33,1 / 100,0 |
8,0 | 14 / 39 |
4 | Oposi��o |
2003 | 2.� | 103 608 | 30,0 / 100,0 |
3,1 | 13 / 39 |
1 | Governo |
2007 | 3.� | 84 982 | 24,5 / 100,0 |
5,5 | 10 / 39 |
3 | Governo |
2011 | 3.� | 55 541 | 16,4 / 100,0 |
8,1 | 7 / 39 |
3 | Oposi��o |
2015 | 3.� | 45 653 | 14,0 / 100,0 |
2,4 | 5 / 35 |
2 | Governo |
2019 | 3.� | 57 098 | 17,6 / 100,0 |
3,6 | 6 / 35 |
1 | Governo |
Catalunha
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1980 | 2.� | 606 717 | 22,4 / 100,0 |
33 / 135 |
Oposi��o | ||
1984 | 2.� | 866 281 | 30,1 / 100,0 |
7,7 | 41 / 135 |
8 | Oposi��o |
1988 | 2.� | 802 828 | 29,8 / 100,0 |
0,3 | 42 / 135 |
1 | Oposi��o |
1992 | 2.� | 728 311 | 27,5 / 100,0 |
2,3 | 40 / 135 |
2 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 802 252 | 24,9 / 100,0 |
2,6 | 34 / 135 |
6 | Oposi��o |
1999 | 1.� | 1 183 299 | 37,9 / 100,0 |
13,0 | 52 / 135 |
18 | Oposi��o |
2003 | 1.� | 1 031 454 | 31,2 / 100,0 |
6,7 | 42 / 135 |
10 | Governo |
2006 | 2.� | 796 173 | 26,8 / 100,0 |
4,4 | 37 / 135 |
5 | Governo |
2010 | 2.� | 575 233 | 18,4 / 100,0 |
8,4 | 28 / 135 |
9 | Oposi��o |
2012 | 2.� | 524 707 | 14,4 / 100,0 |
4,0 | 20 / 135 |
8 | Oposi��o |
2015 | 3.� | 523 283 | 12,7 / 100,0 |
1,7 | 16 / 135 |
4 | Oposi��o |
2017 | 4.� | 606 659 | 13,9 / 100,0 |
1,2 | 17 / 135 |
1 | Oposi��o |
Castela-Mancha
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 416 177 | 46,7 / 100,0 |
23 / 44 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 435 121 | 46,3 / 100,0 |
0,4 | 25 / 47 |
2 | Governo |
1991 | 1.� | 489 876 | 52,2 / 100,0 |
5,9 | 27 / 47 |
2 | Governo |
1995 | 1.� | 483 388 | 45,7 / 100,0 |
6,5 | 24 / 47 |
3 | Governo |
1999 | 1.� | 561 332 | 53,4 / 100,0 |
7,7 | 26 / 47 |
2 | Governo |
2003 | 1.� | 634 132 | 57,8 / 100,0 |
4,4 | 29 / 47 |
3 | Governo |
2007 | 1.� | 572 849 | 52,0 / 100,0 |
5,8 | 26 / 47 |
3 | Governo |
2011 | 2.� | 509 738 | 43,4 / 100,0 |
8,6 | 24 / 49 |
2 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 398 104 | 36,1 / 100,0 |
7,3 | 14 / 33 |
9 | Governo |
2019 | 1.� | 475 368 | 44,1 / 100,0 |
5,0 | 19 / 33 |
5 | Governo |
Castela e Le�o
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 608 604 | 44,4 / 100,0 |
42 / 84 |
Governo | ||
1987 | 2.� | 488 469 | 34,0 / 100,0 |
10,4 | 32 / 84 |
10 | Oposi��o |
1991 | 2.� | 504 709 | 36,4 / 100,0 |
2,4 | 35 / 84 |
3 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 458 447 | 29,7 / 100,0 |
6,7 | 27 / 84 |
8 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 483 675 | 33,1 / 100,0 |
3,4 | 30 / 83 |
3 | Oposi��o |
2003 | 2.� | 576 769 | 36,8 / 100,0 |
3,7 | 32 / 82 |
2 | Oposi��o |
2007 | 2.� | 574 596 | 37,7 / 100,0 |
0,9 | 33 / 83 |
3 | Oposi��o |
2011 | 2.� | 425 777 | 29,7 / 100,0 |
8,0 | 29 / 84 |
4 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 353 575 | 25,9 / 100,0 |
3,8 | 25 / 84 |
4 | Oposi��o |
2019 | 1.� | 477 925 | 34,8 / 100,0 |
8,9 | 35 / 81 |
10 | Oposi��o |
Estremadura
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 296 939 | 53,0 / 100,0 |
35 / 65 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 292 935 | 49,2 / 100,0 |
3,8 | 34 / 65 |
1 | Governo |
1991 | 1.� | 314 384 | 54,2 / 100,0 |
5,0 | 39 / 65 |
5 | Governo |
1995 | 1.� | 289 149 | 43,9 / 100,0 |
10,3 | 31 / 65 |
8 | Governo |
1999 | 1.� | 313 417 | 48,5 / 100,0 |
4,6 | 34 / 65 |
3 | Governo |
2003 | 1.� | 341 522 | 51,7 / 100,0 |
3,2 | 36 / 65 |
2 | Governo |
2007 | 1.� | 352 342 | 53,0 / 100,0 |
1,3 | 38 / 65 |
2 | Governo |
2011 | 2.� | 290 045 | 43,4 / 100,0 |
9,6 | 30 / 65 |
8 | Oposi��o |
2015 | 1.� | 265 015 | 41,5 / 100,0 |
1,9 | 30 / 65 |
Governo | |
2019 | 1.� | 286 563 | 46,7 / 100,0 |
5,2 | 34 / 65 |
4 | Governo |
Galiza
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1981 | 3.� | 193 456 | 19,6 / 100,0 |
16 / 71 |
Oposi��o | ||
1985 | 2.� | 361 946 | 28,7 / 100,0 |
9,1 | 22 / 71 |
6 | Oposi��o |
1989 | 2.� | 433 256 | 32,7 / 100,0 |
4,0 | 28 / 75 |
6 | Oposi��o |
1993 | 2.� | 346 831 | 23,7 / 100,0 |
9,0 | 19 / 75 |
9 | Oposi��o |
1997 | 3.� | 310 508 | 19,5 / 100,0 |
4,2 | 15 / 75 |
4 | Oposi��o |
2001 | 3.� | 334 819 | 21,8 / 100,0 |
2,3 | 17 / 75 |
2 | Oposi��o |
2005 | 2.� | 555 603 | 33,2 / 100,0 |
11,4 | 25 / 75 |
8 | Governo |
2009 | 2.� | 524 488 | 31,0 / 100,0 |
2,2 | 25 / 75 |
Oposi��o | |
2012 | 2.� | 297 584 | 20,6 / 100,0 |
10,4 | 18 / 75 |
7 | Oposi��o |
2016 | 3.� | 256 381 | 17,9 / 100,0 |
2,7 | 14 / 75 |
4 | Oposi��o |
2020 | 3.� | 253 750 | 19,4 / 100,0 |
1,5 | 14 / 75 |
Oposi��o |
La Rioja
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 63 848 | 47,2 / 100,0 |
18 / 35 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 57 178 | 39,6 / 100,0 |
7,6 | 14 / 33 |
4 | Oposi��o |
1991 | 1.� | 60 843 | 42,4 / 100,0 |
2,8 | 16 / 33 |
2 | Governo |
1995 | 2.� | 56 335 | 34,1 / 100,0 |
8,3 | 12 / 33 |
4 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 55 126 | 35,3 / 100,0 |
1,2 | 13 / 33 |
1 | Oposi��o |
2003 | 2.� | 66 410 | 38,2 / 100,0 |
2,9 | 14 / 33 |
1 | Oposi��o |
2007 | 2.� | 69 858 | 40,4 / 100,0 |
2,2 | 14 / 33 |
Oposi��o | |
2011 | 2.� | 50 169 | 30,3 / 100,0 |
10,1 | 11 / 33 |
3 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 43 689 | 26,7 / 100,0 |
3,6 | 10 / 33 |
1 | Oposi��o |
2019 | 1.� | 62 925 | 38,7 / 100,0 |
12,0 | 15 / 33 |
5 | Governo |
Madrid
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 1 181 277 | 50,5 / 100,0 |
51 / 94 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 932 878 | 38,4 / 100,0 |
12,1 | 40 / 96 |
11 | Governo |
1991 | 2.� | 820 510 | 36,6 / 100,0 |
1,8 | 41 / 101 |
1 | Governo |
1995 | 2.� | 860 726 | 29,7 / 100,0 |
6,9 | 32 / 103 |
9 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 944 819 | 36,4 / 100,0 |
6,7 | 39 / 102 |
7 | Oposi��o |
05/2003 | 2.� | 1 225 390 | 40,0 / 100,0 |
3,6 | 47 / 111 |
8 | Governo |
10/2003 | 2.� | 1 083 205 | 39,0 / 100,0 |
1,0 | 45 / 111 |
2 | Oposi��o |
2007 | 2.� | 1 002 862 | 33,6 / 100,0 |
5,4 | 42 / 120 |
3 | Oposi��o |
2011 | 2.� | 786 297 | 26,3 / 100,0 |
7,3 | 36 / 129 |
6 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 807 385 | 25,4 / 100,0 |
0,9 | 37 / 129 |
1 | Oposi��o |
2019 | 1.� | 879 756 | 27,4 / 100,0 |
2,0 | 37 / 132 |
Oposi��o |
Regi�o de M�rcia
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 238 968 | 52,2 / 100,0 |
26 / 43 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 221 377 | 43,7 / 100,0 |
8,5 | 25 / 45 |
1 | Governo |
1991 | 1.� | 234 421 | 45,3 / 100,0 |
1,6 | 24 / 45 |
1 | Governo |
1995 | 2.� | 200 133 | 31,7 / 100,0 |
13,6 | 15 / 45 |
9 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 219 798 | 35,9 / 100,0 |
4,2 | 18 / 45 |
3 | Oposi��o |
2003 | 2.� | 221 392 | 34,1 / 100,0 |
1,8 | 16 / 45 |
2 | Oposi��o |
2007 | 2.� | 207 998 | 32,0 / 100,0 |
2,1 | 15 / 45 |
1 | Oposi��o |
2011 | 2.� | 155 506 | 23,9 / 100,0 |
8,1 | 11 / 45 |
4 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 153 231 | 23,9 / 100,0 |
13 / 45 |
2 | Oposi��o | |
2019 | 1.� | 211 259 | 32,4 / 100,0 |
8,5 | 17 / 45 |
4 | Oposi��o |
Navarra
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1979 | 2.� | 48 289 | 18,9 / 100,0 |
15 / 70 |
Oposi��o | ||
1983 | 1.� | 94 737 | 35,6 / 100,0 |
16,7 | 20 / 50 |
5 | Governo |
1987 | 1.� | 78 453 | 27,7 / 100,0 |
7,9 | 15 / 50 |
5 | Governo |
1991 | 2.� | 91 645 | 33,4 / 100,0 |
5,7 | 19 / 50 |
4 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 62 021 | 20,9 / 100,0 |
12,5 | 11 / 50 |
8 | Governo |
1999 | 2.� | 61 531 | 20,3 / 100,0 |
0,6 | 11 / 50 |
Oposi��o | |
2003 | 2.� | 65 003 | 21,2 / 100,0 |
0,9 | 11 / 50 |
Oposi��o | |
2007 | 3.� | 74 158 | 22,5 / 100,0 |
1,3 | 12 / 50 |
1 | Oposi��o |
2011 | 2.� | 51 238 | 15,9 / 100,0 |
6,6 | 9 / 50 |
3 | Governo |
2015 | 5.� | 45 164 | 13,4 / 100,0 |
2,5 | 7 / 50 |
2 | Apoio parlamentar |
2019 | 2.� | 70 143 | 20,6 / 100,0 |
7,2 | 11 / 50 |
4 | Governo |
Comunidade Valenciana
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1983 | 1.� | 982 567 | 51,4 / 100,0 |
51 / 89 |
Governo | ||
1987 | 1.� | 828 961 | 41,3 / 100,0 |
10,1 | 42 / 89 |
9 | Governo |
1991 | 1.� | 860 429 | 42,8 / 100,0 |
1,5 | 45 / 89 |
3 | Governo |
1995 | 2.� | 804 463 | 34,0 / 100,0 |
8,8 | 32 / 89 |
13 | Oposi��o |
1999 | 2.� | 768 548 | 33,9 / 100,0 |
0,1 | 35 / 89 |
3 | Oposi��o |
2003 | 2.� | 874 288 | 36,0 / 100,0 |
2,1 | 35 / 89 |
Oposi��o | |
2007 | 2.� | 838 987 | 34,5 / 100,0 |
1,5 | 38 / 99 |
3 | Oposi��o |
2011 | 2.� | 687 141 | 28,0 / 100,0 |
6,5 | 33 / 99 |
5 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 509 098 | 20,6 / 100,0 |
7,4 | 23 / 99 |
10 | Governo |
2019 | 1.� | 643 909 | 23,9 / 100,0 |
3,3 | 27 / 99 |
4 | Governo |
Cidade aut�noma de Ceuta
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1979 | 3.� | 3 584 | 18,6 / 100,0 |
5 / 25 |
Oposi��o | ||
1983 | 1.� | 8 071 | 42,4 / 100,0 |
23,8 | 12 / 25 |
7 | Governo |
1987 | 1.� | 6 504 | 31,5 / 100,0 |
10,9 | 8 / 25 |
4 | Governo |
1991 | 3.� | 3 004 | 12,5 / 100,0 |
19,0 | 3 / 25 |
5 | Governo |
1995 | 4.� | 3 770 | 13,3 / 100,0 |
0,8 | 3 / 25 |
Governo | |
1999 | 4� | 2 481 | 7,5 / 100,0 |
5,8 | 2 / 25 |
1 | Oposi��o |
2003 | 3.� | 2 905 | 8,8 / 100,0 |
1,3 | 2 / 25 |
Oposi��o | |
2007 | 3.� | 2 985 | 8,7 / 100,0 |
0,1 | 2 / 25 |
Oposi��o | |
2011 | 3.� | 3 601 | 11,7 / 100,0 |
3,0 | 3 / 25 |
1 | Oposi��o |
2015 | 2.� | 4 095 | 14,0 / 100,0 |
2,3 | 4 / 25 |
1 | Oposi��o |
2019 | 2.� | 8 655 | 25,6 / 100,0 |
11,6 | 7 / 25 |
3 | Oposi��o |
Cidade aut�noma de Melilha
[editar | editar c�digo-fonte]Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1979 | 3.� | 2 696 | 19,4 / 100,0 |
5 / 25 |
Oposi��o | ||
1983 | 1.� | 8 117 | 49,0 / 100,0 |
29,6 | 14 / 25 |
9 | Governo |
1987 | 1.� | 8 932 | 47,9 / 100,0 |
1,1 | 13 / 25 |
1 | Governo |
1991 | 2.� | 8 387 | 40,9 / 100,0 |
7 | 11 / 25 |
2 | Oposi��o |
1995 | 2.� | 5 232 | 20,1 / 100,0 |
20,8 | 5 / 25 |
6 | Oposi��o |
1999 | 6� | 2 674 | 9,5 / 100,0 |
10,6 | 2 / 25 |
4 | Governo |
2003 | 3.� | 3 365 | 12,1 / 100,0 |
2,6 | 3 / 25 |
1 | Oposi��o |
2007 | 3.� | 5 246 | 18,5 / 100,0 |
6,4 | 5 / 25 |
2 | Oposi��o |
2011 | 3.� | 2 661 | 8,5 / 100,0 |
10,0 | 2 / 25 |
3 | Oposi��o |
2015 | 3.� | 4 013 | 12,6 / 100,0 |
4,1 | 3 / 25 |
1 | Oposi��o |
2019 | 3.� | 4 928 | 14,4 / 100,0 |
1,8 | 4 / 25 |
1 | Governo |
Elei��es locais
[editar | editar c�digo-fonte]Data | L�der | CI. | Votos | % | +/-- | Mandatos | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1979 | Felipe Gonz�lez | 2.� | 4 615 837 | 28,2 / 100,0 |
12 059 / 67 505 |
||
1983 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 7 683 197 | 43,0 / 100,0 |
14,8 | 23 325 / 67 312 |
11 266 |
1987 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 7 229 782 | 37,1 / 100,0 |
5,9 | 23 241 / 65 577 |
84 |
1991 | Felipe Gonz�lez | 1.� | 7 224 242 | 38,3 / 100,0 |
1,2 | 25 260 / 66 308 |
2 019 |
1995 | Felipe Gonz�lez | 2.� | 6 838 607 | 30,8 / 100,0 |
7,5 | 21 189 / 65 869 |
4 071 |
1999 | Joaqu�n Almunia | 2.� | 7 296 484 | 34,3 / 100,0 |
3,5 | 21 917 / 65 201 |
728 |
2003 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 1.� | 7 999 178 | 34,8 / 100,0 |
0,5 | 23 224 / 65 610 |
1 307 |
2007 | Jos� Luis Rodr�guez Zapatero | 2.� | 7 760 865 | 34,9 / 100,0 |
0,1 | 24 029 / 66 131 |
805 |
2011 | José Luis Rodríguez Zapatero | 2.º | 6 275 314 | 27,8 / 100,0 |
7,1 | 21 766 / 68 230 |
2 263 |
2015 | Pedro Sánchez | 2.º | 5 603 823 | 25,0 / 100,0 |
2,8 | 20 823 / 67 611 |
943 |
2019 | Pedro Sánchez | 1.º | 6 656 965 | 29,3 / 100,0 |
4,3 | 22 323 / 67 515 |
1 500 |
Membros históricos de destaque
[editar | editar código-fonte]Glossário de termos utilizados pelo PSOE
[editar | editar código-fonte]- Barão (barón). Se refere aos líderes regionais. Podem ser muito poderosos, especialmente se governam uma comunidade autônoma. Tem ocorrido numerosos conflitos entre os barões e o governo central. Entre os barões se encontram Pasqual Maragall (Catalunha), Juan Carlos Rodríguez Ibarra (Estremadura), Manuel Chaves (Andaluzia). Enrique Barón foi ministro da indústria do PSOE, mas seu sobrenome é apenas uma coincidência. O termo barão é mais coloquial do que oficial, e representa o grande poder que têm estas pessoas no partido.
- Companheiro (compañero). É um termo similar ao camarada utilizado pelos comunistas.
- Correntes (corrientes). Como em todos os partidos políticos, há vários grupos internos dentro do PSOE basados em afinidades pessoais ou ideológicas. Entre as correntes históricas se encontram os "Guerristas" (seguidores de Alfonso Guerra), os "Renovadores" e a "Esquerda Socialista".
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Pope, Stephen (19 de fevereiro de 2019). «Spain Seeks Snap Early Election, It Will Be Full Of Surprises». Forbes
- ↑ Gutiérrez, Pablo; Clarke, Seán (28 de abril de 2019). «Spanish general election 2019: full results». The Guardian
- ↑ Nicolas Klein (25 de novembro de 2015). L'impasse du fédéralisme voulu par le PS espagnol. La Tribune. [S.l.: s.n.] Consultado em 21 de outubro de 2021.
- ↑ https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13608741003594379
- ↑ https://www.forbes.com/sites/stephenpope/2019/02/19/spain-seeks-snap-early-election-it-will-be-full-of-surprises/#72d27f029532
- ↑ https://www.theguardian.com/world/ng-interactive/2019/apr/28/spanish-general-election-2019-full-results
- ↑ Anabel Díez: El PSOE fija el censo provisional en 187.360 militantes. El País, 18/04/2017.
- ↑ Cuando el PSOE era financiado desde Venezuela y la UCD por Irán
- ↑ Carlos Andrés Pérez, homenaje al amigo
- ↑ [1]Arquivado em 9 de fevereiro de 2009, no Wayback Machine. Resultados oficiais na página do Ministério do Interior
- ↑ «Espanha dissolve Parlamento e convoca oficialmente eleições para novembro». VEJA.com. Consultado em 24 de setembro de 2019
- ↑ Añón, Natalia Junquera (24 de outubro de 2019). «Exumação de Franco põe fim ao último grande símbolo da ditadura». EL PAÍS. Consultado em 24 de outubro de 2019
- ↑ «Esquerda vence eleições na Espanha; ultradireita se consolida como 3ª força - Internacional». Estadão. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ Marcos, Carlos E. Cué, José (12 de novembro de 2019). «Esquerda na Espanha chega a acordo para formar Governo de coalizão». EL PAÍS. Consultado em 7 de janeiro de 2020
- ↑ Pérez, Javier Casqueiro, Fernando J. (7 de janeiro de 2020). «Parlamento espanhol confirma socialista Pedro Sánchez como presidente do Governo». EL PAÍS. Consultado em 7 de janeiro de 2020