Saltar para o conteúdo

Sinonímia (taxonomia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Se procura outros significados do termo, veja Sinónimo (desambiguação).

Sinónimia taxonómica refere um conjunto de procedimentos estabelecidos nos códigos de nomeclatura taxonómica para resolver no contexto da nomenclatura científica as situações em que um mesmo e único táxon tenha recebido duas ou mais denominações distintas, propostas por pesquisadores diferentes[1] ou com uma circunscrição taxonómica diferente. Embora as regras sejam distintas consoante se aplique o Código Internacional de Nomenclatura Botânica (ICBN), o Código Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN) ou o Código Internacional de Nomenclatura de Bactérias (ICNB), em geral a segunda denominação perde a sua validade devido à Lei da prioridade, permanecendo válida a primeira (desde que, tenha sido publicado após o ano de 1758 e que tenha seguido as leis da taxonomia aplicáveis), sendo as posteriores, então, citadas como sinónimo do táxon válido.[2] Quando h� altera��o da circunscri��o taxon�mica, as anteriores designa��es feitas obsoletas pela altera��o nomeclatural s�o em geral seguidas da express�o latina pro parte (ou p.p.), indicando que a correspond�ncia ser� apenas parcial.[3]

As mudan�as de nome cient�fico t�m duas causas: podem ser taxon�micas ou nomenclaturais. Uma mudan�a de nome pode ser causada por mudan�as na circunscri��o, posi��o ou classifica��o de um t�xon, representando uma mudan�a na vis�o taxon�mica e cient�fica (como seria o caso da mosca-das-frutas, mencionada acima). Uma mudan�a de nome pode ser devido a raz�es puramente nomenclaturais, ou seja, com base nas regras de nomenclatura, como por exemplo quando um nome antigo � (re)descoberto que tem prioridade sobre o atual nome. De um modo geral, as mudan�as de nomes por motivos nomenclaturais t�m-se tornado menos frequentes ao longo do tempo, pois as regras de nomenclatura permitem que os nomes sejam conservados de forma a promover a estabilidade dos nomes cient�ficos.

Descri��o

[editar | editar c�digo-fonte]

Sem preju�zo de normas espec�ficas constantes do c�digo nomenclatural aplic�vel em fun��o do enquadramento do t�xon nos n�veis taxon�micos mais elevados (os antigos reinos), as regras b�sicas de sinon�mia taxon�mica s�o as seguintes:

  • Em nomenclatura bot�nica, um sin�nimo � um nome cient�fico que se aplica a um t�xon que passou a ter um nome cient�fico diferente.[4] Por exemplo, Carl Linnaeus foi o primeiro a dar um nome cient�fico (sob o sistema de nomenclatura cient�fica atualmente usado) ao abeto, a que atribuiu o binome Pinus abies. Este nome j� n�o est� em uso por altera��o do g�nero a que pertence a esp�cie, pelo que agora � sin�nimo taxon�mico do nome cient�fico atual, Picea abies.
  • Em nomenclatura zool�gica, mover uma esp�cie de um g�nero para outro resulta num bin�mio diferente, mas o nome � considerado uma combina��o alternativa e n�o um sin�nimo. O conceito de sinon�mia em zoologia � reservado para dois nomes no mesmo n�vel que se referem a um t�xon naquele n�vel. Por exemplo, o nome Papilio prorsa Linnaeus, 1758 � um sin�nimo j�nior de Papilio levana Linnaeus, 1758, sendo nomes para diferentes formas sazonais da esp�cie agora referida como Araschnia levana (Linnaeus, 1758), uma borboleta. No entanto, Araschnia levana n�o � sin�nimo de Papilio levana no sentido taxon�mico empregado pelo C�digo Zool�gico.[5]
  • O conceito tradicional de sinon�mia � frequentemente expandido na literatura taxon�mica para incluir sin�nimos pro parte (ou "para parte"). Estes s�o causados por divis�es, fus�es e outras mudan�as circunscricionais, sendo geralmente indicados pela abreviatura p.p..[6] Por exemplo, quando James Edgar Dandy descreveu Galium tricornutum, citou G. tricorne Stokes (1787) pro parte como sin�nimo, mas excluiu explicitamente o hol�tipo (esp�cime) de G. tricorne da nova esp�cie G. tricornutum, tendo como consequ�ncia uma sinon�mia parcial resultante da divis�o de G. tricorne. Outro exemplo, a um n�vel taxon�mico mais elevado, � a afirma��o contida no resumo da classifica��o de plantas do Angiosperm Phylogeny Group quando afirma que a fam�lia Verbenaceae est� muito reduzida em compara��o com uma d�cada ou mais atr�s, e muitos g�neros foram colocados em Lamiaceae, mas Avicennia, que j� foi inclu�da em Verbenaceae foi movida para Acanthaceae. Assim, pode-se dizer que Verbenaceae pro parte � sin�nimo de Acanthaceae, e Verbenaceae pro parte tamb�m � sin�nimo de Lamiaceae. No entanto, esta terminologia � raramente usada porque � mais claro reservar o termo pro parte para situa��es que dividem um t�xon que inclui o tipo de outro que n�o o inclui.[6]
  • Os artigos cient�ficos podem incluir listas de t�xons, sinonimizando t�xons existentes e (em alguns casos) listando as correspondentes refer�ncias. O status de um sin�nimo pode ser indicado por s�mbolos, como, por exemplo, num sistema proposto para uso em paleontologia por Rudolf Richter. Nesse sistema, um v antes do ano indicaria que os autores inspecionaram o material original; a . que assumem a responsabilidade pelo ato de sinonimizar os t�xons.[7]

Ao contr�rio de sin�nimo em outros contextos, em taxonomia um sin�nimo n�o � intercambi�vel com o nome do qual � um sin�nimo. Na taxonomia, os sin�nimos n�o s�o iguais, mas t�m status diferentes. Para qualquer t�xon com uma determinada circunscri��o, posi��o e classifica��o, apenas um nome cient�fico � considerado o correto num determinado momento (este nome correto deve ser determinado aplicando-se o c�digo de nomenclatura espec�fico em fun��o do t�xon). Um sin�nimo n�o pode existir isoladamente: � sempre uma alternativa a um nome cient�fico diferente. Dado que o nome correto de um t�xon depende do ponto de vista taxon�mico usado (resultando em uma determinada circunscri��o, posi��o e classifica��o), um nome que � sin�nimo para um taxonomista pode ser o nome correto para outro taxonomista (e vice-versa).

Sin�nimos podem surgir sempre que o mesmo t�xon � descrito e nomeado mais de uma vez, de forma independente. Os sin�nimos tamb�m podem surgir quando os t�xons existentes s�o alterados, como quando dois t�xons s�o unidos para se tornar um, uma esp�cie � movida para um g�nero diferente, uma variedade � movida para uma esp�cie diferente, ou qualquer altera��o similar, incluindo as de circunscri��o. Os sin�nimos tamb�m surgem quando os c�digos de nomenclatura mudam, de modo que nomes mais antigos n�o s�o mais aceit�veis; por exemplo, Erica herbacea L. foi rejeitado em favor de Erica carnea L. e �, portanto, seu sin�nimo.[8]

Usos sectoriais

[editar | editar c�digo-fonte]

No uso geral de nomes cient�ficos, em campos como agricultura, horticultura, ecologia ou ci�ncia em geral, um sin�nimo � um nome que foi usado anteriormente como o nome cient�fico correto (em manuais e fontes semelhantes), mas que foi substitu�do por outro nome cient�fico, que agora � considerado correto. Assim, o Oxford Dictionaries Online define os termos como �um nome taxon�mico que tem a mesma aplica��o que outro, especialmente um que foi substitu�do e j� n�o � v�lido�.[9]

Em manuais e textos gerais, � �til ter sin�nimos mencionados como tal ap�s o nome cient�fico atual, para evitar confus�o. Por exemplo, se a t�o anunciada mudan�a de nome for realizada e o nome cient�fico da mosca-da-fruta for alterado para Sophophora melanogaster, seria muito �til se qualquer men��o a esse nome fosse acompanhado por �(sin. Drosophila melanogaster)�. Os sin�nimos usados dessa maneira nem sempre respeitam as defini��es estritas do termo "sin�nimo" nas regras formais de nomenclatura que regem os nomes cient�ficos.

Ver artigo principal: Nome v�lido (zoologia)

Em nomenclatura zool�gica, conforme codificado no C�digo Internacional de Nomenclatura Zool�gica, s�o considerados sin�nimos taxon�micos os diferentes nomes cient�ficos do mesmo grau taxon�mico que s�o aplicados a um mesmo t�xon. Por exemplo, uma esp�cie em particular pode, ao longo do tempo, ter dois ou mais nomes espec�ficos publicados, enquanto o mesmo � aplic�vel em n�veis mais altos, como g�neros, fam�lias, ordens, ou outro qualquer n�vel taxon�mico. Em cada caso, o nome mais antigo publicado � designado por sin�nimo s�nior, enquanto os nomes posteriores s�o considerados sin�nimos juniores. No caso de dois nomes para o mesmo t�xon terem sido publicados simultaneamente, o nome v�lido � selecionado de acordo com o princ�pio do primeiro revisor de modo que, por exemplo, dos nomes Strix scandiaca e Strix noctua (Aves), ambos publicados por Carl Linnaeus no mesmo trabalho e, obviamente, na mesma data, para o t�xon agora determinado como coruja-das-neves, o ep�teto scandiaca foi selecionado como o nome v�lido, com noctua relegado para sin�nimo j�nior. Incidentalmente, esta esp�cie j� foi reclassificada e atualmente reside no g�nero Bubo, como Bubo scandiacus.[10]

Um princípio básico da nomenclatura zoológica é que o primeiro nome publicado corretamente (e, portanto, considerado disponível), o sinónimo sénior, por padrão, tem precedência em direitos de nomeação e, portanto, a menos que outras restrições interfiram, deve ser usado para o táxon. No entanto, sinónimos juniores ainda são importantes para documentar, porque se o nome mais antigo não puder ser usado (por exemplo, porque a mesma grafia foi usada anteriormente para um nome estabelecido para outro táxon), então o próximo sinónimo júnior disponível deve ser usado para o táxon. Para outros fins, se um pesquisador estiver interessado em consultar ou compilar todas as informações atualmente conhecidas sobre um táxon, algumas delas (incluindo descrições de espécies, distribuição, ecologia e mais) podem ter sido publicadas sob nomes agora considerados desatualizados (ou seja, sinónimos) e, portanto, é novamente útil conhecer uma lista de sinónimos históricos que podem ter sido usados para um determinado nome de táxon atual (válido).

Consideram-se «sinónimos objetivos» os táxons com o mesmo tipo e a mesma classificação (mais ou menos o mesmo táxon, embora a circunscrição possa variar, mesmo amplamente). Podem ser táxons de grupos de espécies do mesmo nível e com o mesmo espécime-tipo, táxons de grupos de géneros do mesmo nível e com a mesma espécie tipo ou, se suas próprias espécies-tipo forem sinónimos objetivos, de táxons de grupos familiares com o mesmo tipo de género.[11]

No caso de «sinónimos subjetivos», não há um tipo compartilhado pelo que a sinonímia está aberta a julgamento taxonómico,[12] significando que não há espaço para debate: um pesquisador pode considerar que os dois (ou mais) tipos se referem a um mesmo táxon, outro pode considerá-los como pertencentes a táxons diferentes. Por exemplo, John Edward Gray publicou o nome Antilocapra anteflexa em 1855 para uma espécie de pronghorn (um antílope-americano), baseado num par de chifres. No entanto, agora é comumente considerado que o espécime era um indivíduo incomum da espécie Antilocapra americana publicado por George Ord em 1815. O nome de Ord, portanto, tem precedência, com Antilocapra anteflexa sendo um sinónimo júnior subjetivo.

Sinónimos objetivos são comuns na categoria de géneros porque, por várias razões, dois géneros podem conter o mesmo tipo de espécie; estes são sinónimos objetivos.[13] Em muitos casos, os pesquisadores estabeleceram novos nomes genéricos porque achavam que isso era necessário ou não sabiam que outros já haviam estabelecido outro género para o mesmo grupo de espécies. Um exemplo é o género Pomatia Beck, 1837,[14] que foi estabelecido para um grupo de caracóis terrestres contendo como espécie-tipo o caracol-romano Helix pomatia, uma vez que Helix pomatia já era a espécie tipo para o género Helix Linnaeus, 1758, o género Pomatia era um sinónimo objetivo (e inútil). Na mesma ocasião, Helix também é sinónimo de Pomatia, mas é mais antigo e por isso tem precedência.

No nível da espécie, os sinónimos subjetivos são comuns por causa de uma gama inesperadamente grande de variação morfológica numa espécie, ou a simples ignorância sobre uma descrição anterior, pode levar um biólogo a descrever um espécime recém-descoberto como uma nova espécie. Um motivo comum para sinónimos objetivos nesse nível é a criação de um nome substituto.

Um sinónimo júnior pode ter precedência sobre um sinónimo sénior,[15] principalmente quando o nome sénior não é usado desde 1899 e o nome júnior está em uso comum. O nome antigo pode ser declarado como nomen oblitum, e o nome júnior declarado como nomen protectum. Esta regra existe principalmente para evitar a confusão que resultaria se um nome bem conhecido, acompanhado de um grande corpo de literatura, fosse substituído por um nome completamente desconhecido. Um exemplo é o caracol terrestre europeu Petasina edentula (Draparnaud, 1805). Em 2002, os pesquisadores descobriram que um nome mais antigo Helix depilata Draparnaud, 1801 se referia à mesma espécie, mas esse nome nunca havia sido usado depois de 1899 e foi fixado como um nomen oblitum sob esta regra por Falkner et al. 2002.[16]

Tal reversão de precedência também é possível se o sinónimo sénior foi estabelecido depois de 1900, mas somente se a Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN) aprovar um pedido (aqui o «C» em ICZN significa «Comissão», não «Código», pois os dois estão relacionados, com apenas uma palavra de diferença entre os nomes). Por exemplo, o nome científico da formiga Solenopsis invicta foi publicado por William F. Buren em 1972, que não sabia que esta espécie fora nomeada pela primeira vez como Solenopsis saevissima wagneri por Felix Santschi em 1916. Como existem milhares de publicações usando o nome invicta antes que alguém descobrisse a sinonímia, o ICZN, em 2001, decidiu que invicta teria precedência sobre wagneri.

Para se qualificar como sinónimo em zoologia, um nome deve ser devidamente publicado de acordo com as regras. Nomes manuscritos e nomes que foram mencionados sem qualquer descrição (nomina nuda) não são considerados sinónimos na nomenclatura zoológica.

Em nomenclatura botânica, um sinónimo é um nome que não é correto para a circunscrição, posição e classificação do táxon conforme considerado na publicação botânica específica. É sempre «um sinónimo do nome científico correto», mas qual nome está correto depende da opinião taxonómica do autor. Em botânica, os vários tipos de sinónimos são:

  • Sinónimos homotípicos, ou nomenclaturais, (às vezes indicados por ) têm o mesmo tipo (espécime) e a mesma classificação taxonómica. O nome lineano Pinus abies L. tem o mesmo tipo que Picea abies (L.) H.Karst. Quando Picea é considerado o género correto para esta espécie (há um consenso quase total sobre isso), Pinus abies é um sinónimo homotípico de Picea abies. Porém, se a espécie fosse considerada pertencente a Pinus (agora improvável) a relação seria inversa e Picea abies seria um sinónimo homotípico de Pinus abies. Um sinónimo homotípico não precisa compartilhar um epíteto ou nome com o nome correto, sendo que o que importa é que compartilhe o tipo. Por exemplo, o nome Taraxacum officinale para uma espécie de dente-de-leão tem o mesmo tipo que Leontodon taraxacum L. Este último é um sinónimo homotípico de Taraxacum officinale F.H.Wigg.
  • Sinónimos heterotípicos, ou taxonômicos (às vezes indicados por =), têm tipos diferentes. Alguns botânicos dividem o dente-de-leão-comum em muitas espécies bastante restritas. O nome de cada uma dessas espécies tem seu próprio tipo. Quando o dente-de-leão-comum é considerado como incluindo todas essas espécies restritas, os nomes de todas essas espécies são sinónimos heterotípicos de Taraxacum officinale F.H.Wigg. Reduzir um táxon a um sinónimo heterotípico é denominado "afundar na sinonímia" ou colocar "como sinónimo".

Em botânica, embora um sinónimo deva ser um nome científico formalmente válido (um nome validamente publicado), uma lista de "sinónimos", uma "sinonímia", geralmente contém designações que, por algum motivo, não o tornaram um nome formal, como nomes de manuscritos ou mesmo erros de identificação (embora agora seja prática comum listar erros de identificação separadamente).[17].

Comparação entre zoologia e botânica

[editar | editar código-fonte]

Embora os princípios básicos sejam semelhantes, o tratamento de sinónimos na nomenclatura botânica difere em detalhes e terminologia da nomenclatura zoológica, onde o nome correto é incluído entre os sinónimos, embora, como o primeiro entre iguais, seja o "sinónimo sénior":

  • Sinónimos em botânica são equivalentes a "sinónimos juniores" em zoologia.
  • Os sinónimos homotípicos ou nomenclaturais em botânica equivalem a "sinónimos objetivos" em zoologia.
  • Os sinónimos heterotípicos ou taxonómicos em botânica equivalem a "sinónimos subjetivos" em zoologia.
  • Se o nome de uma espécie muda apenas devido à sua atribuição a um novo género ("novas combinações"), em botânica isso é considerado como criando um sinónimo no caso da combinação original ou anterior, mas não em zoologia (onde a unidade nomenclatural fundamental é considerada como o epíteto da espécie, não o binómio, e isso geralmente não muda). No entanto, no uso popular, combinações anteriores ou alternativas ou não atuais são frequentemente listadas como sinónimos em zoologia e também em botânica.
  1. Incorporating Trustiness and Collective Synonym/Contrastive Evidence into Taxonomy Construction (PDF). Proceedings of the 2015 Conference on Empirical Methods in Natural Language Processing (em inglês). Cingapura: Association for Computational Linguistics. 2015. pp. 1013–1022 
  2. «Taxonomic synonyms». Cactus art (em inglês). Consultado em 31 de agosto de 2021 
  3. Berendsohn, W. G. (1995), «The concept of "potential taxa" in databases» (PDF), Taxon, 44 (2): 207–212, JSTOR 1222443, doi:10.2307/1222443, consultado em 21 de março de 2009, cópia arquivada (PDF) em 10 de setembro de 2016. 
  4. ICN, "Glossary", entry for "synonym"
  5. Código ICZN.
  6. a b Berendsohn, W. G. (1995), «The concept of "potential taxa" in databases» (PDF), Taxon, 44 (2): 207–212, JSTOR 1222443, doi:10.2307/1222443, consultado em 21 de março de 2009, cópia arquivada (PDF) em 10 de setembro de 2016. 
  7. Matthews, S. C. (1973), «Notes on open nomenclature and synonymy lists» (PDF), Palaeontology, 16: 713–719, consultado em 3 de dezembro de 2017, cópia arquivada (PDF) em 31 de dezembro de 2018. 
  8. ICN, Apêndice IV.
  9. Definition of synonym from Oxford Dictionaries Online, consultado em 28 de novembro de 2011, cópia arquivada em Junho 3, 2011 
  10. BirdLife International (2017). « Bubo scandiacus». IUCN Red List of Threatened Species. 2017: e.T22689055A119342767. Consultado em 10 dezembro 2017 
  11. ICZN, Art.º 61.3
  12. ICZN, Art. 61.3.1
  13. ICZN, Art. 61.3.3
  14. p. 43 in Beck, H. 1837. Index molluscorum præsentis ævi musei principis augustissimi Christiani Frederici. – pp. 1–100 [1837], 101–124 [1838]. Hafniæ.
  15. ICZN, Art. 23.9 "reversal of precedence"
  16. Falkner, G., Ripken, T. E. J. & Falkner, M. 2002. Mollusques continentaux de France. Liste de référence annotée et bibliographie. – pp. [1–2], 1–350, [1–3]. Paris.
  17. ICN, Recomendação 50D

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]