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Manuela d'Ávila

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Manuela d'�vila
Manuela d'�vila
Manuela d'�vila em novembro de 2022
Deputada Estadual do Rio Grande do Sul
Per�odo 1� de fevereiro de 2015
at� 1� de fevereiro de 2019
Deputada Federal pelo Rio Grande do Sul
Per�odo 1� de fevereiro de 2007
at� 1� de fevereiro de 2015
(2 mandatos consecutivos)
Vereadora de Porto Alegre
Per�odo 1� de janeiro de 2005
at� 1� de janeiro de 2007
Dados pessoais
Nome completo Manuela Pinto Vieira d'�vila
Nascimento 18 de agosto de 1981 (43 anos)
Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Progenitores M�e: Ana L�cia Pinto Vieira
Pai: Alfredo Lu�s Mendes d'�vila
Alma mater Pontif�cia Universidade Cat�lica do Rio Grande do Sul
C�njuge Duca Leindecker (c. 2012)
Partido PCdoB (2001-2024)
Sem partido (2024-presente)
Religi�o cat�lica[1]
Profiss�o
  • jornalista
  • escritora

Manuela Pinto Vieira d'�vila (Porto Alegre, 18 de agosto de 1981) � uma jornalista, escritora e pol�tica brasileira, atualmente sem partido.[2] Foi deputada federal pelo Rio Grande do Sul entre 2007 a 2015, deputada estadual de 2015 a 2019 e candidata a vice-presidente da Rep�blica na elei��o de 2018.

Graduada em Jornalismo pela Pontif�cia Universidade Cat�lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), come�ou sua carreira pol�tica no movimento estudantil e depois ingressou na pol�tica partid�ria. Foi a vereadora mais jovem da hist�ria de Porto Alegre, eleita em 2004. Foi eleita deputada federal em 2006 e reeleita em 2010, alcan�ando recordes de vota��o.

Concorreu � prefeitura da capital ga�cha tr�s vezes. Na primeira vez, em 2008, ficou na terceira coloca��o. Na segunda tentativa, em 2012, ficou na segunda coloca��o, sendo derrotada ainda no primeiro turno por Jos� Fortunati. Na terceira, em 2020, foi derrotada no segundo turno por Sebasti�o Melo. Em 2014, foi eleita deputada estadual com a maior vota��o para o cargo naquele ano. Em 2017, foi indicada por seu partido como pr�-candidata � Presid�ncia para a elei��o de 2018. No entanto, desistiu da candidatura e foi escolhida por Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores, como sua candidata a vice-presidente. No segundo turno, a chapa foi derrotada por Jair Bolsonaro e Hamilton Mour�o. Em outubro de 2024, anunciou estar "sem partido", em um debate organizado pelo Instituto Conhecimento Liberta.[3][4][5]

Primeiros anos, educa��o e pol�tica estudantil

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Manuela d'�vila nasceu em Porto Alegre em 18 de agosto de 1981.[6] � filha da desembargadora[7] Ana L�cia Pinto Vieira e do engenheiro e professor da Universidade Federal de Pelotas,[8] Alfredo Luís Mendes D’Ávila.[9][10] Manuela tem quatro irmãos: Luciana, Carolina, Mariana e Fernando. Devido ao cargo que sua mãe ocupava, durante a infância sua família se mudou inúmeras vezes.[6] Durante este período, eles viveram em Estância Velha, São Lourenço do Sul, Pedro Osório e Rio Grande, voltando para a capital quando Manuela tinha catorze anos de idade.[6]

É formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Embora não tenha concluído, também cursou Ciências Sociais na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.[11] Iniciou no movimento estudantil em 1999 e no mesmo ano filiou-se à União da Juventude Socialista (UJS),[12] braço do Partido Comunista do Brasil, partido ao qual filiou-se no ano de 2001. De 2001 a 2003 integrou a direção nacional da UJS e a vice-presidência Sul da União Nacional dos Estudantes (UNE).[6]

Carreira política

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Manuela enquanto vereadora de Porto Alegre

Nas eleições municipais de 2004, foi eleita vereadora de Porto Alegre com 9 498 votos, ou 1,19% dos votos válidos, tornando-se a vereadora mais jovem da história do município.[13][14] Como vereadora, apresentou o projeto de lei 9.989/06, sobre meia-entrada para estudantes, pauta defendida em campanha e plataforma da União Nacional dos Estudantes. A lei assegura aos estudantes matriculados em alguns estabelecimentos de ensino regular e aos jovens com até quinze anos o direito ao pagamento de meia-entrada em atividades culturais, esportivas e em cinemas.[15]

Deputada federal

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Nas eleições estaduais em 2006, foi lançada candidata a deputada federal pelo PCdoB do Rio Grande do Sul. Foi eleita com 271 939 votos, sendo a candidata a deputada mais votada do estado nas eleições daquele ano.[16] Um de seus projetos como deputada foi um substitutivo, apresentado em conjunto com o deputado Átila Lira (PSB-PI), que regulamentou estágios em ensino superior e técnico.[17] Segundo Manuela, a atualização da lei sobre estágios era necessária, principalmente no que se refere à adequação às propostas pedagógicas de universidades elaboradas na última década.[17] A legislação anterior (Lei 6 494/77) havia sido elaborada antes da Constituição de 1988.[18]

Em 2010, candidatou-se novamente para o cargo de deputada federal, sendo com 482 590 votos, ou 8,06% dos votos válidos.[19] Esta foi a maior votação no Rio Grande do Sul e uma das maiores do Brasil.[20] Seu desempenho ajudou a eleger outros três aliados: Assis Melo (PCdoB), José Luiz Stedile (PSB) e Alexandre Roso (PSB), que obtiveram menos de cinquenta mil votos cada.[21]

Em novembro de 2010, foi cotada para assumir o Ministério do Esporte no primeiro governo de Dilma Rousseff.[22][23] No entanto, o presidente do PCdoB, Renato Rabelo, declarou que Manuela deveria ser candidata nas eleições de 2012, e que sendo ministra ficaria ocupada com a Copa do Mundo e as Olimpíadas.[24]

Manuela discursando em 2011.

Em 2011, relatou o Estatuto da Juventude, legislação que garante direitos e deveres aos jovens Brasileiros.[25] No estatuto, foram incluídos assuntos considerados polêmicos, como a igualdade na orientação sexual.[26] O estatuto foi aprovado na Câmara dos Deputados em 5 de outubro de 2011,[27] e no Senado Federal em 15 de fevereiro e 2012.[28][29]

Durante o ano de 2011, presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.[30] Neste cargo, pediu a saída do deputado Jair Bolsonaro da comissão, sendo apoiada pela ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.[31] Em 2013, foi escolhida como a líder de seu partido na Câmara dos Deputados.[32]

Em 2013, foi indicada, pelo quinto ano consecutivo, ao Prêmio Congresso em Foco.[33] Pelo segundo ano, foi destaque na categoria "parlamentar de futuro", formada pelos parlamentares com menos de 45 anos que melhor representam a população no Congresso.[34][35] Foi apontada como uma das cem parlamentares mais influentes do congresso, também conhecidos como "cabeças do congresso", pelo DIAP e figurou entre os trinta mais influentes pela revista Veja e cem brasileiros mais influentes pela revista Época em 2011.[36][37]

Eleição municipal de 2008

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Em 2008, disputou sua primeira eleição majoritária. Naquele ano, foi candidata à prefeitura Porto Alegre pela coligação "Porto Alegre é Mais", formada por sete partidos. O candidato a vice-prefeito foi Berfran Rosado, deputado estadual pelo Partido Popular Socialista (PPS).[38] Manuela obteve 121 232 votos, ou 15,35% dos votos válidos.[39] Contrariando pesquisas que a indicavam em segundo lugar, acabou sendo ultrapassada por Maria do Rosário Nunes (PT). Nos últimos dias da campanha do segundo turno, declarou apoio à candidata do PT,[40] que foi derrotada por Jos� Foga�a (PMDB).[41]

Elei��o municipal de 2012

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Manuela discursando na Conven��o do PCdoB de Porto Alegre em 2012.

Em 23 de junho de 2012, oficializou sua candidatura � prefeitura de Porto Alegre para as elei��es daquele ano.[42][43] A coliga��o "Juntos por Porto Alegre" foi composta por cinco partidos, que lhe garantiu o terceiro maior tempo no hor�rio pol�tico eleitoral.[44][45] O candidato a vice-prefeito foi o vereador Nelcir Tessaro, do Partido Social Democr�tico (PSD).[46][47]

Nas primeiras pesquisas eleitorais divulgadas, chegou a ficar em primeiro lugar na do Ibope, e tinha uma pequena diferen�a em rela��o ao primeiro colocado, Jos� Fortunati, nas pesquisas dos outros institutos. Em meados de setembro, Fortunati abriu uma vantagem significativa em rela��o a candidata. Nas pesquisas realizadas no in�cio de outubro at� o dia da elei��o, Fortunati tinha mais da metade das inten��es de votos em todas.[48][49]

Em 7 de outubro, data da realiza��o do primeiro turno, recebeu 141 073 votos (17,76% dos votos v�lidos). Fortunati foi reeleito com uma maioria hist�rica de 65,22% dos votos v�lidos.[50] Em entrevista coletiva concedida na noite da elei��o, declarou: "O povo fez a escolha certa. A popula��o escolheu o projeto que julgou certo e que ele [Fortunati] representa. Estou orgulhosa de entrar pela quinta vez em uma disputa eleitoral".[51]

Deputada estadual

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Manuela segurando a filha Laura enquanto discursa na Assembleia Legislativa, em outubro de 2016.

Em 16 de setembro de 2013, anunciou que n�o seria candidata a reelei��o para um terceiro mandato como deputada federal nas elei��es de 2014. Em vez disso, candidatou-se � deputada estadual. Em sua conta no Twitter, declarou: "A situa��o do Rio Grande exige aten��o e estou disposta a dar minha contribui��o. Acredito que a pol�tica deve ser espa�o de renova��o, e que meu Estado e a minha cidade - Porto Alegre - poder�o contar ainda mais comigo se estiver mais pr�xima do que estou hoje. E eu ficarei feliz militando fisicamente mais perto da popula��o e dos movimentos sociais".[52]

Foi eleita para o cargo com a maior vota��o daquela elei��o, totalizando 222 436 votos (3,64% dos votos v�lidos).[53] De acordo com ela, "a elei��o para deputada estadual tem um n�mero gigantesco de candidatos. Sempre que concorro � uma reavalia��o do trabalho, tenho dez anos de mandato, mas h� muitos candidatos novos, muitos fatores. Ent�o, ser novamente a mais votada � motivo de muito compromisso e muito orgulho, porque � a consolida��o de um trabalho e de sucessivas avalia��es dos meus mandatos."[54]

Ao tomar posse para a 54� Legislatura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em 1� de fevereiro de 2015, passou a integrar seis comiss�es: Constitui��o e Justi�a; Cidadania e Direitos Humanos; Assuntos Municipais; Seguran�a e Servi�os P�blicos; Mista Permanente de Participa��o Legislativa Popular; e Mista Permanente do Mercosul e Assuntos Internacionais.[55]

Em 18 de fevereiro de 2016, anunciou que n�o seria candidata � prefeitura de Porto Alegre nas elei��es de 2016.[56] Como justificativa principal de sua decis�o, afirmou que desejava cuidar de sua filha Laura, � �poca com cinco meses de idade.[57] A deputada afirmou que "n�o adiantaria lutar pelo desenvolvimento de nossos beb�s e n�o fazer valer a minha luta para minha pr�pria filha!."[58] Antes de sua decis�o, ela era considerada uma das candidatas favoritas para a prefeitura da capital ga�cha em 2016.[59] Em uma pesquisa do Correio do Povo realizada em dezembro de 2015, Manuela liderava a disputa eleitoral com 25,3% das inten��es de votos, bastante a frente de Luciana Genro, a segunda colocada, que possu�a 12,2%.[60]

Elei��o presidencial de 2018

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Fernando Haddad e Manuela em setembro de 2018.

Em novembro de 2017, o PCdoB lan�ou oficialmente a pr�-candidatura de Manuela D'�vila � Presid�ncia da Rep�blica na elei��o de 2018. Se a candidatura de Manuela tivesse sido confirmada, teria sido a primeira vez que o partido teria candidatura pr�pria ao Planalto desde a redemocratiza��o.[61] Durante o 14� Congresso Nacional do PCdoB, realizado no mesmo m�s, Manuela teve seu nome aclamado como pr�-candidata do partido � Presid�ncia. Em seu discurso afirmou que, se eleita, proporia um referendo revogat�rio da reforma trabalhista do governo Temer, que as elei��es de 2018 n�o podiam ser um debate do passado e que a sa�da para a crise pol�tica estava dentro da pol�tica e n�o em outsiders.[62] Em 1 de agosto de 2018, o PCdoB oficializou a candidatura de Manuela � Presid�ncia, embora ainda deixando em aberto a possibilidade de criar uma alian�a com outros candidatos da esquerda.[63]

Em agosto de 2018, Manuela desistiu da candidatura pr�pria para que o PCdoB fizesse alian�a com o PT, encabe�ada por Luiz In�cio Lula da Silva.[64] Em 11 de setembro de 2018, com a decis�o do Tribunal Superior Eleitoral de indeferir a candidatura de Lula, com base na Lei da Ficha Limpa, o PT oficializou a candidatura de Fernando Haddad � Presid�ncia e de Manuela d'�vila a vice-presidente.[65]

Durante os meses de setembro e outubro, Manuela foi alvo de in�meras not�cias falsas e fotomontagens.[66][67][68] O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a retirada de 33 not�cias falsas postadas no Facebook contra Manuela, pedindo que a rede social fornecesse dados para identifica��o dos autores.[69]

Em 28 de outubro, Haddad e Manuela foram derrotados por Jair Bolsonaro e Hamilton Mour�o por uma diferen�a de 57,7 milh�es de votos (55,1%) a 47 milh�es (44,9%).[70] Ao admitir a derrota, Manuela comentou: "Perdemos, � justo que fiquemos tristes e preocupados, com a gente, com os nossos, com o Brasil. Mas a tristeza tem que se transformar rapidamente em resist�ncia. [...] Eles venceram, mas a luta vai continuar. Vamos permanecer juntos, resistir e defender a democracia e a liberdade."[71]

P�s-elei��o de 2018

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Depois das elei��es de 2018, a atua��o de Manuela D'�vila esteve voltada � publica��o de livros e ao combate �s not�cias falsas e ao discurso de �dio. As publica��es, Revolu��o Laura, Por que lutamos? e E se fosse voc�? foram lan�ados, respectivamente, em mar�o e outubro de 2019 e agosto de 2020. Manuela tamb�m fundou, em janeiro de 2019, o Instituto Se Eu Fosse Voc�, para conscientizar a popula��o sobre o perigo das fake news.[72] Mesmo ap�s o fim da campanha eleitoral, D'�vila permanecia sendo alvo de not�cias falsas.

Em julho de 2019, foi divulgado que Manuela repassara, em maio do mesmo ano, o contato do jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept, para um hacker que o havia pedido no aplicativo de mensagens Telegram.[73] Logo ap�s a divulga��o, D'�vila afirmou em nota estar disposta a colaborar com as autoridades e que colocava seu celular � disposi��o para per�cia da Pol�cia Federal, mas que, como jornalista, seu direito ao sigilo da fonte era protegido pela Constitui��o Federal.[74] O caso gerou uma onda de not�cias falsas na internet.[75] No relat�rio do inqu�rito da Opera��o Spoofing, que investigou a obten��o de mensagens trocadas por membros da Opera��o Lava Jato, Manuela apareceu como v�tima dos ataques do hacker, uma vez que seu celular tamb�m foi invadido.[76] Com as mensagens interceptadas pelo hacker e publicadas por Greenwald, a Opera��o Lava Jato foi envolvida em um esc�ndalo com repercuss�o internacional que p�s em d�vida as a��es de procuradores da Rep�blica e do juiz Sergio Moro.[77][78]

Em dezembro de 2019, Manuela lan�ou o Movimento Comuns, uma iniciativa para aumentar o engajamento de pessoas com a pol�tica.[79]

Elei��o municipal de 2020

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Manuela durante campanha em 2020

Manuela foi apontada, desde meados de 2019, como poss�vel candidata a prefeita de Porto Alegre na elei��o de 2020, liderando pesquisas de opini�o.[80][81] Em fevereiro de 2020, divulgou sua pr�-candidatura � prefeitura da capital ga�cha.[82] Em maio, o PT anunciou apoio � sua pr�-candidatura, indicando o ex-ministro Miguel Rossetto como vice da chapa.[83] Em setembro, sua candidatura a prefeita, assim como a de Miguel Rossetto ao cargo de vice, foi oficializada em conven��o online.[84] Sua coliga��o recebeu o nome de Movimento Muda Porto Alegre.[85]

A campanha em primeiro turno foi marcada por uma grande quantidade de not�cias falsas disseminadas contra a candidata. Em um �nico dia, a Justi�a Eleitoral mandou redes sociais exclu�rem postagens com informa��es falsas que haviam recebido mais de meio milh�o de compartilhamentos.[86]

No primeiro turno da elei��o, Manuela recebeu 187 262 votos, o equivalente a 29% dos votos v�lidos. Com o resultado, ficou em segundo lugar, disputando o segundo turno com Sebasti�o Melo (MDB).[87] Durante a campanha para o segundo turno, recebeu apoio do PSOL, da REDE,[88] do PDT e do PV. Al�m disso, foi apoiada pelas candidatas Fernanda Melchionna e Juliana Brizola, bem como pelo candidato Montserrat Martins. Manuela n�o conseguiu se eleger.[89][90]

Desfilia��o partid�ria

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Ap�s 25 anos filiada ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Manuela D'�vila anunciou a sua sa�da do partido, alegando "incompatibilidade ideol�gica" e afirmando ser "uma mulher sem partido". Segundo Manuela, a decis�o n�o foi por escolha, mas sim "por falta de alternativas pol�ticas adequadas".[91] O an�ncio foi feito durante um debate promovido pelo ICL Not�cias.[92] Apesar do an�ncio, o PCdoB do Rio Grande do Sul informou que ainda n�o recebeu um pedido formal de desfilia��o.[93]

Manuela com c�pias de seus livros

Manuela D'�vila tem quatro livros publicados. O primeiro, Revolu��o Laura, foi lan�ado em mar�o de 2019 e consiste num relato de suas experi�ncias pessoais e pol�ticas vividas desde o nascimento de sua filha.[94][95] Ap�s o lan�amento, percorreu o Brasil proferindo palestras.

O segundo livro, Por que lutamos?, foi lan�ado pela editora Planeta em outubro de 2019. Voltado para meninas e jovens, a publica��o aborda didaticamente o feminismo.[96]

Em agosto de 2020, Manuela lan�ou seu terceiro livro, E se fosse voc�?, sobre redes de �dio e not�cias falsas, contando com o pref�cio de Felipe Neto.[97] Na publica��o, ela aborda casos de figuras p�blicas alvo das redes de produ��o de not�cias falsas e conta como lida com esse tipo de conte�do difamat�rio elaborado a seu respeito.[98]

  • Revolu��o Laura: Reflex�es sobre maternidade e resist�ncia. Editora Belas Letras, 2019. ISBN 9788581744766
  • Por que lutamos?: Um livro sobre amor e liberdade. Editora Planeta, 2019. ISBN 9788542217704
  • E se fosse voc�?: Sobrevivendo �s redes de �dio e fake news. Editora Instituto e Se Fosse Voc�, 2020. ISBN 9786599234408
  • Rede de mentiras e de �dio: E se o alvo fosse voc�?. Editora Instituto e Se Fosse Voc�, 2021. ISBN 9786599234422
Manuela com o marido Duca Leindecker e a filha Laura, em outubro de 2018.

Entre fevereiro de 2008 e janeiro de 2010, namorou o ex-ministro da justi�a do Brasil, Jos� Eduardo Cardozo.[99] Em junho de 2012, durante uma entrevista ao Agora é Tarde, declarou que a decisão de assumir o namoro com o então deputado foi "a decisão mais corajosa que tomou na vida enquanto parlamentar".[100]

É casada com o cantor Duca Leindecker, líder da banda Cidadão Quem.[101] No dia 25 de fevereiro de 2015, anunciou, em sua página pessoal no Facebook, que esperava um filho de Duca.[102] Sua primeira filha nasceu em 27 de agosto de 2015 e recebeu o nome Laura.[103]

Desempenho eleitoral

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Ano Eleição Partido Cargo Votos % Resultado Ref
2004 Municipal de Porto Alegre PCdoB Vereadora 9.498 1,19% Eleita [104]
2006 Estaduais no Rio Grande do Sul Deputada Federal 271.939 4,56% Eleita [105]
2008 Municipal de Porto Alegre Prefeita 121.232 15,35% Não eleita [106]
2010 Estaduais no Rio Grande do Sul Deputada Federal 482.590 8,06% Eleita [107]
2012 Municipal de Porto Alegre Prefeita 141.073 17,76% Não eleita [108]
2014 Estaduais no Rio Grande do Sul Deputada Estadual 222.436 2,64% Eleita [109]
2018 Presidencial no Brasil Vice-presidente

Titular: Fernando Haddad (PT)

31.342.051 29,28%

(1º Turno)

Não eleita [110]
47.040.906 44,87%

(2º Turno)

2020 Municipal de Porto Alegre Prefeita 187.262 29,0%

(1º Turno)

Não eleita [111]
307.745 45,36%

(2º Turno)

Referências

  1. «Manuela entra na Justiça contra Bolsonaro por frase na TV sobre cristãos». UOL. 26 de outubro de 2018. Consultado em 31 de agosto de 2020 
  2. Souza, Manoela Carlucci, Renata. «Após mais de duas décadas na sigla, Manuela D'Ávila diz que deixou o PCdoB». CNN Brasil. Consultado em 23 de outubro de 2024 
  3. Instituto Conhecimento Liberta (16 de outubro de 2024), O QUE A ESQUERDA DEVE FAZER PARA RECUPERAR O ESPAÇO PERDIDO? ICL DEBATE - 16/OUTUBRO ÀS 20H, consultado em 17 de outubro de 2024 
  4. «Anúncio de Manuela de saída do PCdoB carrega ideia de novo movimento à esquerda do PT». GZH. 17 de outubro de 2024. Consultado em 18 de outubro de 2024 
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  8. «Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Alfredo Luis Mendes dÁvila)». buscatextual.cnpq.br. Consultado em 12 de agosto de 2018 
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Ligações externas

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