Saltar para o conteúdo

Rhamnaceae

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaRhamnaceae
Classifica��o cient�fica
Reino: Plantae
Clado: angiosp�rmicas
Clado: eudicotiled�neas nucleares
Clado: rosids
Clado: eurosids I
Ordem: Rosales
Fam�lia: Rhamnaceae
Juss.
G�nero-tipo
Rhamnus
L.
Distribui��o geogr�fica
Distribui��o natural de Rhamnaceae.
G�neros
Ver texto.
Sin�nimos[1]
Colletia spinosissima (com espinhos em vez de folhas).
Ilustra��o mostrando a oliveira-de-santa-helena (Nesiota elliptica), um endemismo da ilha de Santa Helena considerado extinto desde 2003.

Rhamnaceae � uma fam�lia de plantas com flor da ordem Rosales,[2] que agrupa cerca 55 g�neros e de 950 a 1000 esp�cies de �rvores, arbustos e lianas. As ramn�ceas t�m distribui��o cosmopolita, mas s�o mais comuns nas regi�es tropicais e subtropicais. A primeira ocorr�ncia de uma esp�cie atribu�da a esta fam�lia surge no registo f�ssil do Eoc�nico.[3]

Descri��o

[editar | editar c�digo-fonte]

A fam�lia cont�m cerca de 55 g�neros e mais de 950 esp�cies.[4] As Rhamnaceae apresentam uma distribui��o natural do tipo cosmopolita, mas s�o mais comuns nas regi�es subtropicais e tropicais. A mais antiga evid�ncia f�ssil de Rhamnaceae � do Cret�ceo Superior. Flores f�sseis foram identificadas em dep�sitos datados no Cret�ceo Superior do M�xico e no Paleoceno da Argentina.[5]

Os membros da fam�lia Rhamnaceae s�o geralmente plantas plantas lenhosas, geralmente perenif�lias mas por vezes dec�duas, com h�bito maioritariamente de arbustos erectos, mas com algumas esp�cies que s�o lianas, nalguns casos pequenas �rvores (mesofaner�fitos). A excep��o � o g�nero Crumenaria que inclui plantas herb�ceas perenes. A maioria das esp�cies apresenta espinhos.[6][7]

As folhas dos membros da fam�lia Rhamnaceae s�o geralmente pecioladas e simples, ou seja, as l�minas foliares n�o s�o divididas em fol�olos menores.[2] Quando os fol�olos estiverem presentes, podem ser bem desenvolvidos ou reduzidos a escamas ou convertidos em espinhos.[6][7] A filotaxia das folhas � em geral alternada e em espiral, raramente oposta, com as folhas distribu�das ao longo dos ramos ou agrupadas em densos brotos curtos. As est�pulas est�o quase sempre presentes, mas caducas ou transformadas em espinhos. As folhas apresentam limbo com margem lisa ou serrilhada,[8] mas em muitos g�neros as folhas s�o modificadas em espinhos (por exemplo, de forma espectacular em Paliurus spina-christi e Colletia cruciata). O g�nero Colletia destaca-se por formar dois gomos axilares em vez de um, transformando-se um num espinho e outro num rebento. Os est�matos s�o geralmente anomoc�ticos ou mais raramente parac�ticos.

As flores inconsp�cuas apresentam simetria radial, geralmente hermafroditas, raramente unissexuadas (neste caso, em esp�cies di�icas), com 5 (�s vezes 4) s�palas (pent�meras ou tetr�meras) separadas (c�lice dialiss�palo), mas por fezes fundidas e tubulares (c�lice gamoss�palo). A corola � constitu�da por 5 (�s vezes 4 ou nenhuma) p�talas separadas (corola dialip�tala). As p�talas podem ser brancas, amareladas, esverdeadas, cor-de-rosa ou azuis, mas s�o pequenas e discretas na maioria dos g�neros, embora em alguns (por exemplo, Ceanothus) os densos grupos de flores sejam consp�cuos. H� apenas um verticilo com um n�mero de estames f�rteis (5, raramente 4) que � igual ao n�mero de p�talas. Os estames s�o opostos �s p�talas, de modo que o verticilo exterior de estames est� sempre ausente.[2] Os estames s�o finos. Os gr�os de p�len apresentam geralmente tr�s aberturas e s�o colpados. O hipanto fica sob o ov�rio, envolvendo-o ou ficando parcialmente com ele fundido O ov�rio � geralmente s�pero, com 2-3 (5) carpelos, contendo cada um 2 ou 3 �vulos an�tropos por l�culo (ou apenas 1 por aborto dos restantes). Muito t�pico desta fam�lia � a presen�a de um disco nect�rio fino a carnudo, liso ou lobado, situado entre o pistilo e os estames, embora possa estar ausente em algumas esp�cies. O estilete termina num estigma simples ou tem tantos estigmas quanto os carpelos.[6][7] A poliniza��o � em geral feita por insectos (entomofilia).

As flores podem ocorrer individualmente, com apenas uma ou v�rias em cada axila foliar, ou agrupadas em infloresc�ncias em r�cimos ou glom�rulos de diferentes tipos.[7]

Os frutos s�o na maior parte bagas, c�psulas, drupas ou nozes, frequentemente em frutos compostos secos. Alguns frutos s�o adaptados para transporte pelo vento (anemofilia), mas a maioria � dispersa por mam�feros e p�ssaros (zoocoria). O embri�o � recto e bem desenvolvido.[6]

As plantas desta fam�lia s�o ricas em flavonoides, especialmente kaempferol e quercetina.[6]

O g�nero americano Ceanothus, que inclui v�rias esp�cies vistosas usadas como planta ornamental, forma n�dulos radiculares capazes de albergar nas ra�zes bact�rias diazotr�ficas capazes de em simbiose com bact�rias do g�nero Frankia fazer a fixa��o de azoto molecular.[9]

Paleobot�nica

[editar | editar c�digo-fonte]

Conhece-se uma impress�o de folha datada do Cret�ceo Superior cuja atribui��o a Rhamnaceae contudo n�o � completamente inequ�voca. Tamb�m � atribu�da � fam�lia uma flor fossilizada descrita a partir de dep�sitos do Cret�ceo M�dio do Nebraska.[10]

No entanto, provas f�sseis confirmadas apenas s�o conhecidas em folhas do Eoceno (Pale�geno), atribu�das ao g�nero Berhamniphyllum. O p�len f�ssil mais antigo que se conhece est� datado do Oligoceno.[11]

Os usos econ�micos das Rhamnaceae s�o principalmente como plantas ornamentais e como fonte de corantes verdes e amarelos brilhantes. A madeira de Rhamnus era a esp�cie mais favorecida para produzir carv�o vegetal para produ��o de p�lvoras antes do desenvolvimento dos modernos propelentes.

O jujuba chin�s � o fruto das �rvore da esp�cie Ziziphus zizyphus, sendo uma fruta importante na China. O jujuba-indiano (Ziziphus mauritiana) � tamb�m cultivado pelos seus frutos comest�veis. Os caules da infloresc�ncia de Hovenia dulcis (caju-do-jap�o) s�o consumidos como fruto seco.

Algumas esp�cies do g�nero Rhamnus, especialmente Rhamnus frangula, s�o usadas como planta medicinal na confec��o de preparados comercializados pelos ervan�rios. O laxante comercializado sob o nome de cascara sagrada � obtido a partir da casca, folhas e frutos de Rhamnus cathartica, Rhamnus frangula, Rhamnus purshiana e Ceanothus reclinatus.

As bagas imaturas secas de diversas esp�cies de Rhamnus foram utilizadas para tingimento de tecidos e como corante para tintas, produzindo uma colora��o amarela. A madeira de v�rias esp�cies dos g�neros Alphitonia, Colubrina, Hovenia e Ziziphus � frequentemente usada em marcenaria.

Algumas esp�cies dos g�neros Hovenia, Paliurus e Rhamnus s�o utilizadas como plantas ornamentais.

Sistem�tica e filogenia

[editar | editar c�digo-fonte]

Sistem�tica

[editar | editar c�digo-fonte]
Flores de Ceanothus cuneatus.
Flores bissexuais de Helinus, com 5 s�palas e 5 p�talas e um disco nect�rio anular amarelo. As p�talas, reduzidas a uma estrutura em forma de garra, rodeiam os estames.
Flores de Ziziphus mucronata.
Flores de Rhamnus saxatilis.
Tribo Colletieae: flores e folhagem de Discaria chacaye.
Tribo Maesopsideae: ramos com folhagem serrada, inflorescências e fruto de Maesopsis eminii.
Tribo Paliureae: folhas inteiras e inflorescências de Paliurus spina-christi.
Tribo Paliureae: Ziziphus spina-christi
Tribo Phyliceae: Phylica nitida
Tribo Pomaderreae: ramo com folhas simples e inflorescência de Pomaderris vellea.
Tribo Pomaderreae: Spyridium vexilliferum
Tribo Rhamneae: ramo com folhagem e fruto de Condalia globosa
Tribo Rhamneae: folhas dentadas e inflorescências de Rhamnus alaternus.
Tribo Ventilagineae: ramo com inflorescências de Ventilago maderaspatana.
Inflorescência de Ceanothus thyrsiflorus.

A família Rhamnaceae foi proposta em 1789, sob o nome de Rhamni, por Antoine Laurent de Jussieu na sua obra Genera Plantarum, pp. 376–377. São sinónimos taxonómicos para Rhamnaceae Juss.: Frangulaceae DC., Phylicaceae J.Agardh, Ziziphaceae Adans. ex Post & Kuntze[12] e Cryptandraceae Barkley.

As Rhamnaceae apresentam distribuição natural pelos principais biomas terrestres de todo o mund, ocorrendo numa grande variedade de habitats. No entanto, são mais frequentes nas regiões tropicais e subtropicais, principalmente em florestas.[10]

A família Rhamnaceae contém 925 a 1000 espécies distribuídas por 52 a 55 géneros repartidos por 11 tribos. Pelo menos 7 géneros são considerados como em incertae sedis, estando a sua exacta posição sistemática na família por esclarecer. Alguns géneros, bem como a tribo Pomaderreae, são considerados como em necessidade de revisão. Os parentes fiologeneticamente mais próximos da família Rhamnaceae são Barbeya oleoides (= Barbeyaceae) e o género Dirachma (= Dirachmaceae).[10] As 11 tribos, com o seus géneros, são:[12][7][10]

  • Tribo Bathiorhamneae: contém apenas um género:
  • Tribo Doerpfeldieae:
    • Doerpfeldia Urb.: cont�m apenas uma esp�cie:
      • Doerpfeldia cubensis (Britton) Urb.: ocorre na costa ou perto da costa em florestas xer�filas do centro-sul e leste Cuba. Est� classificado na Lista Vermelha de Esp�cies Amea�adas de IUCN, desde 1998, como estando "em perigo" pela degrada��o do seu habitat.[13]
  • Tribo Gouanieae: cont�m 6 g�neros:
    • Alvimiantha Grey-Wilson: cont�m apenas uma esp�cie:
    • Crumenaria Mart.: das cerca de 6 esp�cies, 5 ocorrem no nordeste da Argentina e no Brasil tropical, e uma na Guatemala.
    • Gouania Jacq.: com 20 a 50 esp�cies, distribu�das pelos tr�picos e subtr�picos.
    • Helinus E.Mey. ex Endl.: com cercad e 5 esp�cies, das quais 3 no leste e sul da �frica e uma na �ndia e outra em Madag�scar.
    • Johnstonalia Tortosa (sin.: Johnstonia Tortosa nom. illegit.): cont�m apenas uma esp�cie:
    • Reissekia Endl.: com apenas uma esp�cie:
  • Tribo Maesopsideae: cont�m apenas um g�nero monot�pico:
    • Maesopsis Engl.: cont�m apenas uma esp�cie:
  • Tribo Pomaderreae: com 6 g�neros, maioritariamente da Austr�lia, mas com 9 esp�cies na Nova Zel�ndia:
    • Blackallia C.A.Gardner: cont�m apenas uma esp�cie:
    • Cryptandra Sm. (incluindo Stenanthemum Reissek): com entre 40[8] e 57 esp�cies, com ampla distribui��o na Austr�lia.
    • Pomaderris Labill.: com cerca de 70 esp�cies, das quais 65 esp�cies ocorrem na Austr�lia, das quais 61 esp�cies s�o endemismos daquele continente e apenas 9 com ocorr�ncia na Nova Zel�ndia, das quais 5 s�o ali endemismos. Ocorrem preferencialmente em bi�topos temperados e h�midos.[8]
    • Siegfriedia C.A.Gardner: cont�m apenas uma esp�cie:
    • Spyridium Fenzl: com cerca de 30 esp�cies, nativas da Austr�lia.[8]
    • Trymalium Fenzl: com cerca de 11 esp�cies, nativas da Austr�lia.[15]
  • Tribo Ventilagineae:
    • Smythea Seem. ex A.Gray: com at� 7 esp�cies, distribu�das desde o sueste da �sia at� � Polin�sia.
    • Ventilago Gaertn.: as 36 a 40 esp�cies distribuem-se pelo Paleotropis, principalmente na �ndia, mas expandindo-se pelo sudeste da �sia at� �s ilhas do Pac�fico; uma esp�cie ocorre na �frica, outra em Madag�scar e 3 esp�cies na Austr�lia.[8]

Em consequ�ncia dos resultados obtidos nesses estudos, a ordem Rosales est� dividida em tr�s clados, aos quais n�o foi atribu�do n�vel taxon�mico. No agrupamento, o clado basal consiste da fam�lia Rosaceae, com outro clado agrupando 4 fam�lias, incluindo Rhamnaceae, e o terceiro clado agrupando as 4 fam�lias que antes eram consideradas parte da ordem Urticales.[16] Essa configura��o corresponde � seguinte �rvore filogen�tica assente na an�lise clad�stica de sequ�ncias de DNA, na qual � patente a posi��o das Rhamnaceae:[17]

Rosales

Rosaceae

Rhamnaceae

Elaeagnaceae

Barbeyaceae

Dirachmaceae

 ros�deas urtical�ides  

Ulmaceae

Cannabaceae

Moraceae

Urticaceae


Com recurso �s t�cnicas da filogen�tica molecular foi proposta a seguinte classifica��o clad�stica das Rhamnaceae:[18]

 Elaeagnaceae (grupo externo)

Rhamnaceae
Ampeloziziphoids

Ventilago

Bathiorhamnus

Ampelozizyphus

Doerpfeldia

Rhamnoids

Maesopsis

Scutia

Rhamnus

Frangula

Sageretia

Berchemia

Rhamnidium

Rhamnella

Reynosia

Krugiodendron

Karwinskia

Condalia

Ziziphoids

Schistocarpeia

Hovenia

Ziziphus

Paliurus

Gouania

Helinus

Pleuranthodes

Crumenaria

Reissekia

Lasiodiscus

Colubrina

Emmenosperma

Noltea

Trichocephalus

Nesiota

Phylica

Granitites

Alphitonia

Colletieae

Adolphia

Trevoa

Talguenea

Discaria

Kentrothamnus

Colletia

Retanilla

Ceanothus

Pomaderreae

Siegfriedia

Cryptandra

Stenanthemum

Trymalium

Pomaderris

Spyridium

Na sua presente circunscrição taxonómica a família inclui as seguintes tribos e géneros:[19]

  1. «Family: Rhamnaceae Juss., nom. cons.». Germplasm Resources Information Network. United States Department of Agriculture. 17 de janeiro de 2003. Consultado em 29 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 5 de junho de 2011 
  2. a b c Flowering Plants of the Santa Monica Mountains, Nancy Dale, 2nd Ed. 2000, p. 166
  3. Walter S. Judd and Richard G. Olmstead (2004). «A survey of tricolpate (eudicot) phylogenetic relationships». American Journal of Botany. 91 (10): 1627–1644. PMID 21652313. doi:10.3732/ajb.91.10.1627  (full text )
  4. Christenhusz, M. J. M., and Byng, J. W. (2016). «The number of known plants species in the world and its annual increase». Phytotaxa. 261 (3): 201–217. doi:10.11646/phytotaxa.261.3.1 
  5. Jud, Nathan A.; Gandolfo, Maria A.; Iglesias, Ari; Wilf, Peter (10 de maio de 2017). «Flowering after disaster: Early Danian buckthorn (Rhamnaceae) flowers and leaves from Patagonia». PLOS One. 12 (5): e0176164. ISSN 1932-6203. PMC 5425202Acessível livremente. PMID 28489895. doi:10.1371/journal.pone.0176164 
  6. a b c d e Die Familie der Rhamnaceae bei DELTA von L. Watson & M. J. Dallwitz.
  7. a b c d e f John O. Sawyer, Jr.: Die Familie der Rhamnaceae bei Jepson eFlora, 2012.
  8. a b c d e f g h G. J. Harden: Rhamnaceae in der New South Wales Flora Online.
  9. Kummerow, Jochen; Alexander, James V.; Neel, James W.; Fishbeck, Kathleen (janeiro de 1978). «Symbiotic Nitrogen Fixation in Ceanothus Roots». American Journal of Botany. 65 (1): 63–69. JSTOR 2442555. doi:10.2307/2442555 
  10. a b c d D. Medan, C. Schirarend: Rhamnaceae In: Klaus Kubitzki (Hrsg.): The Families and Genera of Vascular Plants - Volume VI - Flowering Plants - Dicotyledons - Celastrales, Oxalidales, Rosales, Cornales, Ericales, 2004, ISBN 978-3-540-06512-8
  11. Thomas N. Taylor, Edith L. Taylor: The Biology and Evolution of Fossil Plants. Prentice Hall, Englewood Cliffs 1993. ISBN 0-13-651589-4, S. 787.
  12. a b «Rhamnaceae». Agricultural Research Service (ARS), United States Department of Agriculture (USDA). Germplasm Resources Information Network (GRIN) 
  13. «Rhamnaceae». Lista Vermelha da IUCN de espécies ameaçadas da UICN 2024 (em inglês). ISSN 2307-8235 
  14. a b c d e Yilin Chen & Carsten Schirarend: Rhamnaceae, S. 115 - textgleich online wie gedrucktes Werk, In: Wu Zheng-yi, Peter H. Raven & Deyuan Hong (Hrsg.): Flora of China, Volume 12 - Hippocastanaceae through Theaceae, Science Press und Missouri Botanical Garden Press, Beijing und St. Louis, 2007. ISBN 978-1-930723-64-1
  15. a b Leslie Watson, 2008: Eintrag bei der Western Australian Flora.
  16. Douglas E. Soltis, et alii. (28 authors). 2011. "Angiosperm Phylogeny: 17 genes, 640 taxa". American Journal of Botany 98(4):704-730. doi:10.3732/ajb.1000404
  17. Shu-dong Zhang, De-zhu Li; Soltis, Douglas E.; Yang, Yang; Ting-shuang, Yi (julho de 2011). «Multi-gene analysis provides a well-supported phylogeny of Rosales». Molecular Phylogenetics and Evolution. 60 (1): 21–28. PMID 21540119. doi:10.1016/j.ympev.2011.04.008 
  18. Sun M, Naeem R, Su J-X, Cao Z-Y, J. Burleigh G, Soltis PS, Soltis DE, Chen Z-D. (2016). «Phylogeny of the Rosidae: A dense taxon sampling analysis». Journal of Systematics and Evolution. 54 (4): 363–391. doi:10.1111/jse.12211 
  19. «GRIN Genera of Rhamnaceae». Germplasm Resources Information Network. United. Consultado em 29 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
  20. «Granitites». FloraBase (em inglês). Departamento de Ambiente e Conservação (florabase.dec.wa.gov.au) do Governo da Austrália Ocidental 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Rhamnaceae
Wikispecies
Wikispecies
O Wikispecies tem informações sobre: Rhamnaceae