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Reino Unido

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para outros significados, veja Reino Unido (desambiguação).
Reino Unido da
Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
United Kingdom of
Great Britain and Northern Ireland
[nota 1]
Bandeira do Reino Unido
Bandeira do Reino Unido
Brasão real de armas do Reino Unido
Brasão real de armas do Reino Unido
Bandeira Brasão real de armas
Lema: Dieu et mon droit
(Francês: "Deus e meu direito") [nota 2]
Hino nacional: God Save the King [nota 3]
Gentílico: britânico

Localização do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
Localização do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte

Localização do Reino Unido (em verde escuro)

Territórios Britânicos Ultramarinos
Capital Londres
51°30'N 00°07'W
Cidade mais populosa Londres
Língua oficial inglês (de facto)[nota 4]
Governo Monarquia constitucional unitária parlamentar
• Monarca Charles III
• Primeiro-ministro Keir Starmer
Legislatura Parlamento
 • Câmara alta Câmara dos Lordes
 • Câmara baixa Câmara dos Comuns
Formação
• Tratado de União 1 de maio de 1707
• Ato de União de 1800 1 de janeiro de 1801
• Tratado Anglo-Irlandês 12 de abril de 1922
Entrada na UE 1 de janeiro de 1973
Saída da UE 1 de fevereiro de 2020
Área
  • Total 244.820 km² (79.º)
 • Água (%) 1,34
População
 • Censo 2014 63 181 775[4] hab. 
 • Densidade 255,6 hab./km² (51.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2014
 • Total US$ 2,434 trilhões * [5](8.º)
 • Per capita US$ 37 744 (23.º)
PIB (nominal) Estimativa de 2014
 • Total US$ 2,847 trilhões * [5](6.º)
 • Per capita US$ 44 141[5] (22.º)
IDH (2019) 0,932 (13.º) – muito alto[6]
Gini (2012) 32,8[7]
Moeda Libra esterlina (£) [nota 5] (GBP)
Fuso horário UTC

(ainda -8, -5, -4, -2, +1, +6, usados pelos Territórios britânicos ultramarinos).

 • Verão (DST) BST (UTC+1)
Cód. ISO GBR
Cód. Internet .uk
Cód. telef. +44
Website governamental www.gov.uk

O Reino Unido (em inglês: United Kingdom, UK), oficialmente Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte[nota 6] (em inglês: United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland), é um país insular[9][10] localizado em frente à costa noroeste do continente europeu. O atual Reino Unido foi formado após o surgimento do Estado Livre Irlandês em 1922, que conquistou independência da coroa britânica. O Estado soberano localiza-se na ilha da Grã-Bretanha, e na parte nordeste da ilha da Irlanda, além de muitas outras ilhas menores. A Irlanda do Norte é a única parte do Reino Unido com uma fronteira terrestre, no caso, com a República da Irlanda.[11] Fora essa fronteira terrestre, o país é cercado pelo oceano Atlântico, o mar do Norte, o canal da Mancha e o mar da Irlanda. A maior ilha, a Grã-Bretanha, é conectada com a França pelo Eurotúnel.

O Reino Unido é uma união política[12] de quatro "países constituintes": Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales. O governo é regido por um sistema parlamentar, cuja sede está localizada na cidade de Londres, a capital, e por uma monarquia constitucional que tem o rei Carlos III como chefe de Estado. As dependências da Coroa das Ilhas do Canal (ou Ilhas Anglo-Normandas) e a Ilha de Man (formalmente possessões da Coroa), não fazem parte do Reino Unido, mas formam uma confederação com ele.[13]

O país tem quatorze territórios ultramarinos, todos remanescentes do Império Britânico, que no seu auge possuía quase um quarto da superfície da Terra, fazendo desse o maior império da história. Como resultado da era imperial, a influência britânica no mundo pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas judiciários de muitas de suas antigas colônias, como o Canadá, a Austrália, a Índia e os Estados Unidos. O rei Carlos III permanece como o chefe da Comunidade das Nações (Commonwealth) e chefe de Estado de cada uma das monarquias na Commonwealth.[14]

O Reino Unido é um país desenvolvido, com a quinta (PIB nominal) ou s�tima (PPC) maior economia do mundo.[15][16] Foi o primeiro pa�s industrializado do mundo e a principal pot�ncia mundial durante o s�culo XIX e o come�o do s�culo XX,[17] mas o custo econ�mico de duas guerras mundiais e o decl�nio de seu imp�rio na segunda metade do s�culo XX reduziu o seu papel de l�der nos temas mundiais. O Reino Unido, no entanto, permaneceu sendo uma pot�ncia importante com forte influ�ncia econ�mica, cultural, militar e pol�tica, sendo uma pot�ncia nuclear, com o terceiro ou quarto (dependendo do m�todo de c�lculo) maior gasto militar do mundo. Tem um assento permanente no Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas e � membro do G7, da Organiza��o do Tratado do Atl�ntico Norte (OTAN), da Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC) e da Comunidade das Na��es.[18] Foi um membro da Uni�o Europeia at� 31 de janeiro de 2020.[19]

Etimologia e terminologia

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O Tratado de Uni�o de 1707 declarou que os reinos de Inglaterra e Esc�cia estavam "unidos em um reino sob o nome de Gr�-Bretanha", embora o novo Estado tamb�m seja referido no tratado Reino Unido da Gr�-Bretanha e Reino Unido.[20][21] O termo "Reino Unido" era usado de forma informal durante o s�culo XVIII e o pa�s era ocasionalmente referido como "Reino Unido da Gr�-Bretanha".[22] O Ato de Uni�o de 1800 uniu o Reino da Gr�-Bretanha e o Reino da Irlanda em 1801 e criou o Reino Unido da Gr�-Bretanha e Irlanda. O nome Reino Unido da Gr�-Bretanha e da Irlanda do Norte foi adotado pelo Ato de 1927 e refletia a independ�ncia do Estado Livre da Irlanda e a Parti��o da Irlanda em 1922, que deixou a Irlanda do Norte como a �nica parte da ilha da Irlanda sob dom�nio do Reino Unido.[23]

Embora o Reino Unido, como um Estado soberano, seja um pa�s, Inglaterra, Esc�cia, Pa�s de Gales e (mais controversa) a Irlanda do Norte tamb�m s�o consideradas "pa�ses", embora n�o sejam Estados soberanos. A Esc�cia, o Pa�s de Gales e a Irlanda do Norte possuem um governo pr�prio, embora limitado pelo Parlamento Brit�nico.[24][25] O site brit�nico do primeiro-ministro usou a frase "pa�ses dentro de um pa�s" para descrever o Reino Unido.[10] No que diz respeito � Irlanda do Norte, o uso do nome descritivo "pode ser controverso, sendo a escolha muitas vezes reveladora de prefer�ncias pol�ticas".[26] Entre os termos utilizados para a Irlanda do Norte est�o "regi�o" e "prov�ncia".[27][28]

O termo Gr�-Bretanha � muitas vezes usado como sin�nimo para o Reino Unido. No entanto, este refere-se a regi�o geogr�fica da ilha da Gr�-Bretanha ou, politicamente, a combina��o de Inglaterra, Esc�cia e Pa�s de Gales.[29][30] �s vezes o termo tamb�m � usado como sin�nimo para o Reino Unido como um todo.[31][32] GB e GBR s�o os c�digos padr�o para o Reino Unido (ver ISO 3166-2 e ISO 3166-1 alfa-3) e s�o, consequentemente, utilizados por organiza��es internacionais para se referir ao pa�s. Al�m disso, a equipe ol�mpica do Reino Unido disputa os jogos com o nome de "Gr�-Bretanha" ou "Time GB".[33]

O adjetivo brit�nico � comumente usado para se referir a quest�es relacionadas com o Reino Unido. O termo n�o tem conota��o jur�dica definida, por�m, ele � usado em leis para se referir � cidadania e nacionalidade do Reino Unido.[34] O povo brit�nico usa diversos termos diferentes para descrever a sua identidade nacional e podem se identificar como sendo pr�prios brit�nicos; ou como sendo ingleses, escoceses, galeses, norte-irlandeses, irlandeses[35] ou ambos.[36]

Pr�-hist�ria, Antiguidade e Idade M�dia

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Stonehenge em Wiltshire, constru�do c. 2 500 a.C.
Termas de Bath, constru�das em 75 d.C. pelo Imp�rio Romano

Os primeiros assentamentos de seres humanos anatomicamente modernos no que viria a tornar-se o Reino Unido se formaram em ondas imigrat�rias que come�aram h� cerca de 30 mil anos.[37]

No final do per�odo pr�-hist�rico da regi�o, acredita-se que a popula��o do local tenha pertencido, principalmente, a uma cultura denominada de Celtas Insulares, compreendendo a Bretanha-Bret�nica e Irlanda ga�lica.[38]

A conquista romana, que come�ou em 43 d.C., e a sua ocupa��o do sul da Gr�-Bretanha por 400 anos foi seguida por uma invas�o por colonos germ�nicos anglo-sax�es, reduzindo a �rea bret�nica principalmente ao que mais tarde se tornou o Pa�s de Gales.[39]

A regi�o ocupada pelos anglo-sax�es se tornou unificada como o Reino da Inglaterra no s�culo X.[40] Entretanto, os falantes do ga�lico no noroeste da Gr�-Bretanha (com liga��es ao nordeste da Irlanda e que, tradicionalmente, migraram de l� no s�culo V[41][42]), uniram-se com os pictos para criar o Reino da Esc�cia no s�culo IX.[43]

Em 1066, os normandos invadiram e conquistaram a Inglaterra, al�m de grande parte do Pa�s de Gales, da Irlanda e da Esc�cia. Nesses pa�ses, institu�ram o feudalismo, segundo o modelo ent�o vigente no norte da Fran�a, e introduziram a cultura normando-francesa.[44] As elites normandas influenciaram fortemente a regi�o, mas finalmente assimilaram cada uma das culturas locais.[45]

A tape�aria de Bayeux retrata a Batalha de Hastings e os eventos que conduzem a ela

Reis medievais ingleses posteriores completaram a conquista de Gales e fizeram uma tentativa frustrada de anexar a Esc�cia. Posteriormente, a Esc�cia manteve a sua independ�ncia, embora em constante conflito com a Inglaterra. Os monarcas ingleses, por meio da heran�a de territ�rios substanciais na Fran�a e reivindica��es para a coroa francesa, tamb�m foram fortemente envolvidos em conflitos na Fran�a, mais notavelmente a Guerra dos Cem Anos.[46]

Bandeira da Comunidade da Inglaterra

No in�cio da Idade Moderna foi palco de conflitos religiosos resultantes da Reforma Protestante e da introdu��o de igrejas estatais protestantes em cada pa�s.[47] Gales foi totalmente incorporado ao Reino da Inglaterra[48] e a Irlanda se constituiu como um reino em uni�o pessoal com a coroa inglesa.[49] No territ�rio que se tornaria a Irlanda do Norte, as terras da nobreza ga�lica cat�lica independente foram confiscadas e dadas aos colonos protestantes da Inglaterra e da Esc�cia.[50]

Em 1603, os reinos de Inglaterra, Esc�cia e Irlanda, foram unidos em uma uni�o pessoal quando Jaime VI da Esc�cia, herdou a coroa da Inglaterra e da Irlanda e mudou a sua corte de Edimburgo para Londres; cada pa�s, no entanto, manteve-se como uma entidade pol�tica separada e suas institui��es pol�ticas distintas.[51] Em meados do s�culo XVII, todos os tr�s reinos estavam envolvidos em uma s�rie de guerras interligadas (incluindo a Guerra Civil Inglesa), o que levou a uma tempor�ria queda da monarquia e ao estabelecimento de uma rep�blica unit�ria de curta dura��o chamada Comunidade da Inglaterra, Esc�cia e Irlanda.[52][53]

Apesar de a monarquia ter sido restaurada, garantiu-se (com a chamada Revolu��o Gloriosa de 1688) que, ao contr�rio de grande parte do resto da Europa, o absolutismo real n�o iria prevalecer. A constitui��o brit�nica iria desenvolver-se com base na monarquia constitucional e no parlamentarismo.[54] Durante este per�odo, particularmente na Inglaterra, o desenvolvimento do poder naval (e o interesse nas descobertas ao redor do mundo) levou � aquisi��o e ao estabelecimento das col�nias ultramarinas, particularmente na Am�rica do Norte.[55][56]

Tratado de Uni�o

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Ver artigos principais: Tratado de Uni�o e Ato de Uni�o de 1800
O Tratado de Uni�o levou a um �nico reino que abrange toda a Gr�-Bretanha

Em 1 de maio de 1707 foi criado o Reino Unido da Gr�-Bretanha,[57] normalmente referido depois por Reino da Gr�-Bretanha, criado pela uni�o pol�tica do Reino da Inglaterra (que inclu�a o uma vez independente Principado de Gales) e o Reino da Esc�cia. Isso foi o resultado do Tratado de Uni�o assinado em 22 de julho de 1706,[58] e depois ratificado pelos parlamentares de Inglaterra e Esc�cia passando a um Ato de Uni�o em 1707.

Quase um s�culo depois, o Reino da Irlanda, que estava sob controle ingl�s entre 1541 e 1691, uniu-se ao Reino da Gr�-Bretanha no Ato de Uni�o de 1800.[59] Embora Inglaterra e Esc�cia tivessem sido pa�ses separados antes de 1707, eles tinham uma uni�o pessoal desde 1603, quando Jaime VI da Esc�cia herdou o trono do Reino da Inglaterra, tornando-se Rei Jaime I da Inglaterra e, assim, trocando Edimburgo por Londres.[60]

Da uni�o com a Irlanda � Primeira Guerra Mundial

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A Batalha de Waterloo marcou o fim das Guerras Napole�nicas

No seu primeiro s�culo, o Reino Unido participou ativamente no desenvolvimento das ideias ocidentais sobre o sistema parlamentar, assim como produziu significantes contribui��es � literatura, �s artes e � ci�ncia. A Revolu��o Industrial transformou o pa�s e impulsionou o Imp�rio Brit�nico. Durante esse tempo, assim como outras grandes pot�ncias, o Reino Unido esteve envolvido com a explora��o colonial, incluindo o com�rcio de escravos no Atl�ntico (at� 1807, quando o Reino Unido proibiu o tr�fico de escravos com o Ato contra o Com�rcio de Escravos de 1807).[61][62]

Depois da derrota de Napole�o nas Guerras Napole�nicas, o Reino Unido tornou-se a principal pot�ncia naval do s�culo XIX. O Reino Unido permaneceu como um poder eminente at� a metade do s�culo XX, e seu imp�rio atingiu o seu limite m�ximo em 1921, ganhando da Liga das Na��es o dom�nio sobre as ex-col�nias alem�s e otomanas depois da Primeira Guerra Mundial.[63]

Infantaria dos Royal Irish Rifles durante a Batalha do Somme em 1916

Uma longa tens�o na Irlanda levou � parti��o da ilha em 1920, prosseguindo � independ�ncia para um Estado Livre Irland�s em 1922. Seis dos nove condados da prov�ncia de Ulster permaneceram no Reino Unido, que ent�o mudou formalmente o seu nome, em 1927, para o Reino Unido da Gr�-Bretanha e Irlanda do Norte.[64]

Depois da Primeira Guerra Mundial, foi criada a primeira grande rede mundial de televis�o e r�dio, a BBC. A Gr�-Bretanha foi uma das maiores pot�ncias das For�as Aliadas na Segunda Guerra Mundial, e o l�der durante a guerra Winston Churchill e seu sucessor Clement Attlee ajudaram a planejar o mundo p�s-guerra como parte dos "Tr�s Grandes". A Segunda Guerra Mundial deixou o Reino Unido financeiramente abalado. O cr�dito disponibilizado por Estados Unidos e Canad� durante e depois da guerra era economicamente oneroso ao pa�s, mas depois, ao longo do Plano Marshall, o Reino Unido come�ou a se recuperar.[65]

Per�odo entre-guerras, Segunda Guerra Mundial e contemporaneidade

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Mapa anacr�nico dos territ�rios que em algum momento j� foram parte do Imp�rio Brit�nico. Os atuais territ�rios brit�nicos ultramarinos, exceto o Territ�rio Ant�rtico Brit�nico, est�o sublinhados em vermelho. Em 1920 o Imp�rio Brit�nico tornou-se no maior imp�rio da hist�ria

Os primeiros anos do p�s-guerra observaram o estabelecimento do Estado de bem-estar social brit�nico, incluindo um dos primeiros e mais completos servi�os p�blicos de sa�de do mundo, enquanto a demanda de uma economia em recupera��o trouxe imigrantes de toda a Commonwealth para criar uma Gr�-Bretanha multi�tnica.[66][67]

Embora os novos limites do papel pol�tico da Gr�-Bretanha foram confirmados na Crise do Suez de 1956, a dissemina��o internacional da l�ngua inglesa confirmou o impacto de sua literatura e cultura pelo mundo, ao mesmo tempo, a partir da d�cada de 1960 a cultura popular brit�nica tamb�m obteve influ�ncia no exterior. Ap�s um per�odo de recess�o econ�mica global e competi��o industrial na d�cada de 1970, a d�cada seguinte foi palco de lucros substanciais provindos do petr�leo do Mar do Norte e forte crescimento econ�mico.[68]

A passagem de Margaret Thatcher como primeira-ministra marcou uma mudan�a significativa na dire��o pol�tico-econ�mica tomada no p�s-guerra; um caminho que foi seguido pelo governo dos trabalhistas de Tony Blair em 1997.[69]

O Reino Unido foi um dos doze membros fundadores da Uni�o Europeia (UE) no seu lan�amento em 1992 com a assinatura do Tratado de Maastricht. Antes disso, tinha sido membro da precursora da UE, a Comunidade Econ�mica Europeia (CEE), a partir de 1973. O final do s�culo XX viu uma mudan�a importante no governo brit�nico com a cria��o de um Parlamento Escoc�s devolvido e da Assembleia Nacional do Pa�s de Gales seguindo da aprova��o popular num referendo pr�-legislativo. Em 2014 o governo escoc�s realizou um referendo sobre a independ�ncia da Esc�cia, sendo que a maioria dos eleitores rejeitou a proposta de separa��o e optou por permanecer no Reino Unido.[70]

Em junho de 2016, atrav�s de outro referendo, o Reino Unido votou para sair da União Europeia,[71] levando à renúncia do primeiro-ministro David Cameron dias depois,[72] sendo sucedido por Theresa May.[73]

Ver artigo principal: Geografia do Reino Unido
Imagem de satélite da Grã-Bretanha e de parte da ilha da Irlanda

A área total do Reino Unido é de aproximadamente 245 000 quilômetros quadrados compreendendo a maior parte das Ilhas Britânicas,[74] incluindo a ilha da Grã-Bretanha, o nordeste da ilha da Irlanda (Irlanda do norte) e outras pequenas ilhas. É banhado pelo Oceano Atlântico Norte e o mar do Norte e está a 35 quilômetros da costa noroeste da França, separados pelo Canal da Mancha.[75] A Grã-Bretanha se situa entre as latitudes 49° e 59°N (as Ilhas Shetland estão próximas do 61°N), e as longitudes 8°W e 2°E.[75]

A Inglaterra corresponde a praticamente a metade da área total do Reino Unido, cobrindo 130 410 quilômetros quadrados.[76] A maior parte do país é consistida em planícies[77] e terras montanhosas no noroeste da linha Tees-Exe. Cadeias de montanhas são encontradas no noroeste (montanhas Cumbrianas do Lake District), no norte (o pântano dos Peninos e as colinas de calcário do Peak District) e no sudoeste (Exmoor e Dartmoor). Lugares mais baixos incluem as colinas de calcário da ilha de Purbeck, Costwolds e Lincolshire Worlds, e crés da formação de crés do sul da Inglaterra. Os principais rios e estuários são o Tâmisa, o Severn e o estuário de Humber. A maior montanha do país é o pico Scafell, localizado no Lake District com 978 metros.[77]

O País de Gales corresponde a menos de um décimo da área total do Reino Unido, cobrindo apenas 20 758 quilômetros quadrados.[78] O país é em grande parte montanhoso, embora o sul seja menos montanhoso que o norte. As principais áreas industriais e populacionais estão em Gales do Sul, como as cidades de Cardiff, Swansea e Newport e os arredores dos vales de Gales do Sul. As montanhas mais altas do País de Gales estão em Snowdonia e inclui Snowdon (Wydfa em galês), que, com 1 085 metros, é o pico mais alto do País de Gales.[77] As 14 montanhas galesas com mais de 3 mil pés (914 metros) de altura são conhecidas coletivamente como o 3 mil Galês. Gales faz fronteira com a Inglaterra no leste, e no mar nas outras três direções: o canal de Bristol no sul, o canal de São Jorge no oeste, e o mar da Irlanda no norte. Gales tem mais de 1 200 km de costa marítima. E, além disso, tem diversas ilhas, sendo a maior delas Anglesey (‘Ynys Môn’) no noroeste.[77]

Ben Nevis, na Escócia, o ponto mais alto das Ilhas Britânicas
Skye, a maior das ilhas Hébridas e parte das Terras Altas da Escócia
Lake District, a região mais montanhosa da Inglaterra

A Escócia conta por um terço de toda a área do Reino Unido, cobrindo 78 772 quilômetros quadrados.[79] A topografia da Escócia é distinguida pela Falha da Highland – uma falha geológica – que atravessa as planícies escocesas de Helensburgh à Stonehaven.[80] A fratura separa duas regiões diferentes: as Highlands (Terras Altas) no norte e no oeste e as Lowlands (Terras Baixas) no sul e no leste. A região das Highlands contém a maioria dos terrenos montanhosos da Escócia, incluindo o maior pico, Ben Nevis, com 1 344 metros.[81] É nas Terras Baixas (Lowlands), no sul da Escócia, onde se encontra a maioria da população, especialmente no cinturão estreito de terra entre o Firth de Clyde e o Firth de Forth conhecido como o Cinturão Central. Glasgow é a maior cidade da Escócia, embora Edimburgo seja a capital e o centro político do país. A Escócia também tem em torno de oitocentas ilhas, principalmente no oeste e no norte, notoriamente as Hébridas, as Órcades e as Shetland.[82]

A Irlanda do Norte conta por somente 14 160 quilômetros quadrados e é na maioria montanhosa. Ela inclui o Lough Neagh, com 388 quilômetros quadrados, o maior lago do Reino Unido e da Irlanda.[83] O ponto mais alto é o Slieve Donard com 849 metros na província de Montanhas Mourne.[77]

O Reino Unido tem clima temperado, com grandes períodos de chuva pelo ano todo. A temperatura varia ao longo das estações, mas raramente fica abaixo de 10 °C ou acima de 35 °C.[84] O vento sopra principalmente do sudoeste, com frequentes brisas descontínuas que trazem o clima úmido do Oceano Atlântico.[75] O leste é mais afetado por esse vento e é frequentemente o mais seco. Correntes atlânticas, esquentadas pela corrente do Golfo, provocam invernos amenos, especialmente no oeste, onde os invernos são úmidos, e principalmente nas terras mais altas. Os verões são quentes no sudeste da Inglaterra, sendo próximos aos presentes na Europa Continental, e mais frios no norte. A ocorrência de neve pode acontecer no inverno e no começo da primavera, mas é raramente vista com grande magnitude longe das terras altas.[85]

Ver artigo principal: Demografia do Reino Unido
Densidade populacional no territ�rio brit�nico

No censo de abril de 2011, a popula��o total do Reino Unido era constitu�da de 63 182 000 habitantes, a quinta maior no Commonwealth e a 22� maior no mundo. Na metade de 2006, estimou-se que a popula��o aumentou para 60 587 300 habitantes.[86] Muito desse aumento se deve principalmente � imigra��o, mas tamb�m ao aumento da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida.[87]

A popula��o da Inglaterra na metade de 2006 era estimada em 50 762 900 habitantes, fazendo com que ela seja um dos pa�ses mais povoados no mundo com 383 residentes por quil�metro quadrado.[88]

Cerca de um quarto da popula��o do Reino Unido vive no sudeste da Inglaterra e � predominantemente urbana e suburbana,[89] com uma popula��o estimada em 7 517 700 vivendo na capital Londres.[90]

As estimativas de 2006 colocavam a popula��o da Esc�cia em 5 116 900, Pa�s de Gales em 2 965 900 e Irlanda do Norte em 1 741 600 com uma densidade populacional muito mais baixa que a da Inglaterra. Comparada a taxa de 383 habitantes por quil�metro quadrado da Inglaterra, a ordem fica em 142 hab./km� para o Pa�s de Gales, 125 hab./km� para a Irlanda do Norte e apenas 65 hab./km� para a Esc�cia.[91]

Em 2006, a m�dia da taxa de fertilidade em todo o Reino Unido era de 1,84 filhos por mulher, abaixo da taxa de reposi��o de 2,1 mas maior do que o recorde negativo de 2001 de apenas 1,63.[92]

Dentre o Reino Unido, Inglaterra e Pa�s de Gales, com 1,86, eram os mais pr�ximos da m�dia total brit�nica, mas a Esc�cia era a mais baixa com apenas 1,67. A taxa de fertilidade brit�nica foi considerada alta durante o baby boom da d�cada de 1960, chegando a 2,95 crian�as por mulher em 1964.[93]

Maiores �reas urbanas

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Composi��o �tnica

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Etnia Popula��o % do total*
Brancos 54153898 !

54 153 898

92,1%
Multirracial 677117 !

677 117

1,2%
Indianos 1053411 !

1 053 411

1,8%
Paquistaneses 747285 !

747 285

1,3%
Bengalis 283063 !

283 063

0.5%
Outros povos asiáticos (exceto chineses) 247644 !

247 644

0,4%
Negros caribenhos 565876 !

565 876

1,0%
Negros africanos 485277 !

485 277

0,8%
Negros (outros) 97585 !

97 585

0,2%
Chineses 247403 !

247 403

0,4%
Outros 230615 !

230 615

0,4%
*Porcentagem do total da população britânica.
Ver artigo principal: Etnias do Reino Unido

Atualmente a população do Reino Unido é descendente de várias etnias, dentre as quais: pré-Céltica, Céltica, Romana, Anglo-saxã e Normanda. Desde 1945, laços criados durante a época do Império Britânico tem contribuído com uma imigração substancial, especialmente da África, Caribe e Sudeste Asiático. Em 2001, 92,1% da população identificava-se como sendo "branca", e 7,9% da população do Reino Unido identificava-se como de raça "mista" ou de alguma minoria étnica.[97]

A diversidade étnica varia significantemente ao longo do Reino Unido. 30,4% da população de Londres[98] e 37,4% da de Leicester[99] era estimada de ser não branca em junho de 2005, enquanto menos de 5% das populações do Nordeste, do Sudoeste da Inglaterra e do País de Gales eram de minorias étnicas segundo o censo de 2001.[100]

Em 2007, 22% das crianças de escolas primárias e 17,7% das crianças de escolas secundárias da Inglaterra eram de famílias das minorias étnicas.[101] A população de imigrantes da Grã-Bretanha irá quase dobrar nas próximas duas décadas para 9,1 milhões, segundo um relatório de 31 de janeiro de 2008.[102]

Em contraste com alguns outros países europeus, a alta imigração de nascidos no exterior está contribuindo para o aumento da população,[103] contando por quase metade do crescimento da população entre 1991 e 2001. As últimas estimativas oficiais (2006) mostram que a imigração líquida do Reino Unido era de 191 000 (591 000 imigrantes e 400 000 emigrantes) contra 185 000 em 2005 (ou seja, houve uma perda de 126 000 britânicos e o ganho de 316 000 cidadãos estrangeiros).[104][105][106] Um em seis eram de países do Leste Europeu, com grandes números provenientes dos países da Commonwealth.[107] Imigração proveniente do subcontinente indiano, principalmente devido à reunião familiar, contava por 2/3 da imigração liquida. Em contraste, ao menos 5,5 milhões de pessoas nascidas britânicas estavam vivendo fora do Reino Unido.[108][109][110] Os destinos mais populares para a emigração eram a Austrália, Espanha, França, Nova Zelândia e os Estados Unidos.[111][112][113]

Pessoas que moram no Reino Unido por local de nascimento
Cidadãos britânicos que vivem no exterior:
  Reino Unido
  > 1 000 000
  < 1 000 000
  <500 000
  <100 000
  <50 000
  <10 000
  <5 000
  <1 000
  <100 ou não identificado

Um estudo por um analista da cidade, entretanto, contesta os números da imigração e diz que a imigração líquida em 2005 foi de cerca 400 000.[114] No entanto, a proporção de pessoas nascidas no exterior na população britânica permanece levemente menor que de outros países Europeus.[115]

Em 2004, o número de pessoas que se tornaram cidadãos britânicos bateu o recorde de 140 795 – um crescimento de 12% do ano precedente. Esse número tem crescido consideravelmente desde 2000. A maioria absoluta dos novos cidadãos vem da África (32%) e da Ásia (40%), os maiores três grupos são de pessoas provindas do Paquistão, Índia e Somália.[116] Em 2006, tiveram 149 035 pedidos de cidadania britânica, 32% menos que em 2005. O número de pessoas que obteve a cidadania durante 2006 era de 154 095, 5% menos que em 2005. O maior grupo de pessoas que conseguiram cidadania britânica era da Índia, Paquistão, Somália e Filipinas.[117] 21,9% dos beb�s nascidos na Inglaterra e no Pa�s de Gales em 2006 tinham m�es que nasceram fora do Reino Unido, de acordo com as estat�sticas oficiais divulgadas em 2007 que tamb�m mostram as maiores taxas de fertilidade em 26 anos.[118] A taxa de natalidade permanece abaixo da taxa de reposi��o da popula��o.[119][120]

Quando a Uni�o Europeia aumentou para o leste em 2004 e de novo em 2007, deu o direito para cidad�o de pa�ses como Pol�nia, Eslov�quia, Litu�nia, e mais recentemente Rom�nia e Bulg�ria para viver no Reino Unido.[121] Relat�rios publicados em agosto de 2007 indicam que 682 940 pessoas deram entrada no sistema de registro de trabalhadores (para cidad�os dos pa�ses da Europa Central e do Leste que entraram na UE em maio de 2004) entre 1 de maio de 2004 e 30 de junho de 2007, dos quais 656 395 foram aceitos. Trabalhadores aut�nomos e pessoas que n�o est�o trabalhando (incluindo estudantes) n�o necessitam se registrar no Sistema, portanto esse relat�rio representa o limite m�nimo do fluxo de imigra��o. Esses dados n�o mostram o n�mero de imigrantes que voltou para casa, mas 56% dos requerentes nos 12 meses, terminados em 30 de junho de 2007, disseram que planejavam ficar por um m�ximo de 3 meses, com a imigra��o liquida em 2005 dos novos estados da UE ficando em 64 000. Pesquisas sugerem que um total de em torno de 1 milh�o de pessoas mudaram-se dos novos estados-membros para o Reino Unido at� abril de 2008, mas a metade voltou para casa ou mudou-se para um terceiro pais.[122] Um em cada quatro poloneses do Reino Unido est� planejando permanecer durante toda a vida, revelou um estudo.[123]

Dados da seguran�a social brit�nica sugerem que 2,5 milh�es de trabalhadores estrangeiros se mudaram para o Reino Unido para trabalhar (incluindo aqueles que se mudaram para per�odos curtos), a maioria provinda de pa�ses da UE, entre 2002 e 2007. O governo do Reino Unido est� constantemente introduzindo um novo sistema de imigra��o para substituir os j� existentes para imigra��o de fora do Espa�o Econ�mico Europeu.[124]

Religi�o no Reino Unido 2011[125][126][127]

  Cristianismo (59.5%)
  Sem religi�o (25.7%)
  Islamismo (4.4%)
  Hindu�smo (1.3%)
  Siquismo (0.7%)
  Juda�smo (0.4%)
  Budismo (0.4%)
  Outras religi�es (0.4%)
  Sem declara��o (7.2%)

A religi�o oficial do Reino Unido � a Igreja de Inglaterra, cuja soberania est� assegurada pelo Monarca. Em contrapartida, a Igreja Presbiteriana � a religi�o oficial da Esc�cia, um dos pa�ses que comp�em o Reino Unido. A Igreja Batista e Adventista tamb�m se professam, assim como o Islamismo e o Juda�smo, formando o conjunto mais numeroso. A lei brit�nica assegura a liberdade de culto, ainda que algumas na��es constituintes aceitem uma religi�o como oficial; e outras (como Irlanda do Norte e Pa�s de Gales) declarem-se estados aconfessionais ou laicos. O Tratado de Uni�o, que levou � forma��o do Reino Unido, assegurou que haveria uma sucess�o protestante, bem como uma liga��o entre a Igreja e o Estado, que ainda permanece.[128]

O cristianismo � a maior religi�o, seguido pelo islamismo, hindu�smo, sikhismo e juda�smo em termos de n�mero de adeptos. No censo de 2011, 59,5% dos entrevistados disseram que o cristianismo era a sua religi�o, no entanto, um estudo da Tearfund mostrou que apenas um em cada dez brit�nicos realmente frequentam a igreja semanalmente.[128] Cerca de 16 milh�es de pessoas (25% da popula��o do Reino Unido) afirmaram n�o ter religi�o, com mais 4,3 milh�es (7% da popula��o do Reino Unido) n�o indicando uma prefer�ncia religiosa.[129][125][126][127] Entre 2004 e 2008, o Office for National Statistics informou que o n�mero de crist�os na Gr�-Bretanha (em vez do Reino Unido como um todo) caiu em mais de 2 milh�es de pessoas.[130]

Segundo uma estimativa do Inqu�rito ao Emprego, o n�mero total de mu�ulmanos na Gr�-Bretanha em 2008 era 2 422 000, cerca de 4% da popula��o total.[130] Havia mais 1943 mu�ulmanos na Irlanda do Norte em 2001.[131] Mais de um milh�o de pessoas seguem religi�es de origem indiana: 560 000 s�o hindus, 340 000 s�o sikhs e cerca de 150 000 praticam o budismo.[132] Leicester tem um dos poucos templos Jaina do mundo que est�o fora da �ndia.[133] O n�mero de judeus brit�nicos � 300 000 pessoas. O Reino Unido tem a quinta maior comunidade judaica em todo o mundo.[134]

Ver artigo principal: L�nguas do Reino Unido

Embora o Reino Unido n�o tenha uma l�ngua de jure, a l�ngua mais falada � o ingl�s, uma l�ngua germ�nica ocidental descendente do ingl�s antigo compartilhando um grande n�mero de palavras do noruegu�s antigo, franc�s normando e o latim. A l�ngua inglesa foi espalhada pelo mundo (principalmente devido ao Imp�rio Brit�nico) e tornou-se a l�ngua dos neg�cios no mundo. Em todo o mundo, � falada como segunda l�ngua mais do que qualquer outra.[135]

O mundo angl�fono. Os pa�ses em azul escuro t�m a maior parte da popula��o composta por falantes nativos do ingl�s. As na��es onde o ingl�s � uma l�ngua oficial, mas a maioria da popula��o n�o usa o idioma, est�o em azul claro. O ingl�s � uma das l�nguas oficiais da Uni�o Europeia[136] e da Organiza��o das Na��es Unidas[137]

As outras l�nguas ind�genas do Reino Unido s�o o scots (que � pr�xima ao ingl�s) e quatro l�nguas celtas. As �ltimas se dividem em dois grupos: duas l�nguas P-celtas (gal�s e o c�rnico); e duas Q-celtas (irland�s e o ga�lico escoc�s). Influ�ncias dos dialetos celtas c�mbrico persistiram no Norte da Inglaterra por s�culos, mais celebremente em um conjunto de n�meros usados para contar ovelhas. No censo de 2001, mais de um quinto (21%) da popula��o do Pa�s de Gales disse saber falar o gal�s,[138] um aumento do censo de 1991 (18%).[139] Ainda, estima-se que cerca de 200 mil pessoas que falam o gal�s moram na Inglaterra. O gal�s e o ga�lico escoc�s tamb�m s�o falados em pequenos grupos em outras partes do mundo, onde o ga�lico ainda � falado na Nova Scotia, Canad�, e o gal�s na Patag�nia, Argentina.[140]

L�nguas de imigrantes constituem cerca de 10% da popula��o do Reino Unido, o franc�s � falado por 2,3% da popula��o, 1,0% falam o polon�s refletindo a recente migra��o em massa para o Reino Unido. 0,9% falam o alem�o e 0,8% o espanhol. A maioria das outras l�nguas estrangeiras faladas no Reino Unido s�o originarias da Europa, �sia e �frica. A maior parte dos imigrantes que v�o para o Reino Unido prov�m de pa�ses angl�fonos (tais como Nig�ria, Jamaica, Hong Kong e Filipinas), motivo pelo qual n�o tem grande diversidade entre algumas comunidades de minorias �tnicas do pa�s. Ao longo do Reino Unido, � geralmente obrigat�rio para as crian�as estudarem uma segunda l�ngua at� 14 anos na Inglaterra e 16 anos na Esc�cia. O franc�s e o alem�o s�o as duas segundas l�nguas mais faladas na Inglaterra e na Esc�cia, enquanto o gal�s � a segunda l�ngua principal no Pa�s de Gales. De acordo com uma pesquisa em 2003, 89% do povo brit�nico domina o b�sico do franc�s, e 23% t�m conhecimento b�sico do alem�o. Outras l�nguas que v�m se tornando tamb�m populares incluem o espanhol (7%) e o russo (0,5%).[141]

Governo e pol�tica

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O Reino Unido � um Estado unit�rio e uma monarquia constitucional que tem Carlos III como chefe de Estado.[142] O monarca do Reino Unido tamb�m atua como chefe de Estado de outros quinze pa�ses da Commonwealth, colocando o Reino Unido em uma uni�o pessoal com aqueles outros pa�ses. A Coroa tem soberania sobre a ilha de Man e os Bailiados de Jersey e Guernsey. Em conjunto, estes tr�s territ�rios s�o conhecidos como as depend�ncias da Coroa, terras pertencentes ao monarca brit�nico, mas que n�o fazem parte do Reino Unido. No entanto, o Parlamento do Reino Unido tem autoridade para legislar sobre as depend�ncias, e o governo brit�nico cuida das rela��es exteriores e da defesa das depend�ncias.[143]

O Reino Unido tem um governo parlamentar baseado em fortes tradições: o Sistema Westminster, foi copiado em todo o mundo - um legado do Império Britânico. A Constituição do Reino Unido governa o quadro jurídico do país, e é composto principalmente de fontes escritas, incluindo estatutos, jurisprudência e tratados internacionais. Como não existe diferença técnica entre estatutos comuns e leis, considerados "direito constitucional", o parlamento britânico pode executar "reformas constitucionais" simplesmente pela aprovação de atos parlamentares e, portanto, tem o poder para alterar ou abolir quase qualquer elemento escrito ou não escrito da constituição. No entanto, o parlamento não pode aprovar leis que os futuros parlamentares não possam mudar.[144] O Reino Unido é um dos três países no mundo de hoje que não têm uma constituição codificada (sendo os outros dois a Nova Zelândia e Israel).[145]

A posição do primeiro-ministro como chefe de governo do Reino Unido[146] pertence ao membro do parlamento que obtém a confiança da maioria da Câmara dos Comuns, sendo normalmente o líder do maior partido político naquela câmara. O primeiro-ministro escolhe um gabinete e eles são formalmente nomeados pelo monarca para formar o Governo de Sua Majestade. Por convenção, o rei respeita as decisões tomadas pelo primeiro-ministro.[147]

O Palácio de Westminster, em Londres, a sede do parlamento britânico

O gabinete é tradicionalmente composto por membros do partido do primeiro-ministro de ambas as casas legislativas e, principalmente, da Câmara dos Comuns, aos quais são responsáveis. O poder executivo é exercido pelo primeiro-ministro e por seu gabinete, que são empossados no Conselho Privado do Reino Unido e tornam-se Ministros da Coroa. O Partido Conservador, atualmente liderado por Liz Truss, possui a maioria no Parlamento desde 2010.[148] Para as eleições para a Câmara dos Comuns, o Reino Unido está dividido em 650 círculos eleitorais,[149] sendo que cada um elege um único membro do parlamento através do processo de pluralidade simples. As eleições gerais são convocadas pelo monarca quando o primeiro-ministro assim aconselha. Os Atos 1911 e 1949 do parlamento britânico exigem que uma nova eleição deve ser convocada, o mais tardar, cinco anos após a última eleição geral.[150]

Os três principais partidos políticos britânicos são o Partido Conservador, o Partido Trabalhista e o Partido Liberal Democrata. Durante a eleição geral de 2010, estes três partidos ganharam 622 dos 650 assentos disponíveis na Câmara dos Comuns.[151][152] A maioria das vagas restantes foram ganhas por partidos que disputam eleições apenas em uma parte do Reino Unido: o Partido Nacional Escocês (apenas na Escócia); o Plaid Cymru (apenas no País de Gales) e o Partido Unionista Democrático, o Partido Social Democrata Trabalhista, o Partido Unionista do Ulster e o Sinn Féin (apenas na Irlanda do Norte, apesar do Sinn Féin também disputar eleições na República da Irlanda).[153] Nas eleições para o Parlamento Europeu, o país tem atualmente 72 deputados, eleitos em 12 círculos plurinominais.[154]

Administrações nacionais descentralizadas

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O Edifício do Parlamento Escocês, em Edimburgo, sede do Parlamento da Escócia

Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte têm cada um seu próprio governo ou poder executivo devolvido, ou seja, liderado por um primeiro-ministro (ou, no caso da Irlanda do Norte, um primeiro-ministro e um vice-primeiro-ministro em diarquia) e por uma legislatura unicameral local e independente. A Inglaterra, o maior país do Reino Unido, não tem um poder executivo ou uma legislatura própria e é administrada e legislada diretamente pelo governo e pelo parlamento do Reino Unido em relação a todos os assuntos nacionais. Esta situação deu origem à chamada "questão West Lothian", que descreve o fato de deputados de Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte poderem votar, por vezes de forma decisiva,[155] sobre assuntos que afetam apenas a Inglaterra.[156] A Comissão McKay do parlamento britânico relatou este assunto em março de 2013 e recomendou que as leis que afetem apenas a Inglaterra devem precisar de apoio de uma maioria de deputados ingleses.[157]

Parlamento do País de Gales em Cardiff
Sede da Assembleia da Irlanda do Norte, em Belfast

O governo escocês e o parlamento têm amplos poderes sobre qualquer assunto que não tenha sido especificamente reservado ao parlamento do Reino Unido, incluindo temas como educação, saúde, direito judicial escocês e governo local.[158] Nas eleições de 2011, o Partido Nacional Escocês ganhou a reeleição e alcançou a maioria absoluta no parlamento escocês, sendo o seu líder, Alex Salmond, indicado como primeiro-ministro escocês.[159][160] Em 2012, os governos britânico e escocês assinaram o Acordo de Edimburgo, que estabelece os termos para um referendo sobre a independência da Escócia em 2014.[161]

O governo galês e a Assembleia Nacional do Pa�s de Gales t�m poderes mais limitados do que os transferidos para a Esc�cia.[162] A assembleia local pode legislar sobre assuntos descentralizados atrav�s dos Atos da Assembleia, que n�o requerem o consentimento pr�vio de Westminster. As elei��es de 2011 tiveram como resultado uma administra��o da minoria trabalhista liderada por Carwyn Jones.[163]

O governo e a assembleia da Irlanda do Norte t�m poderes semelhantes aos transferidos � Esc�cia. O poder executivo local � liderado por uma diarquia que representa os membros unionistas e nacionalistas da assembleia. At� 2015, Peter Robinson (Partido Unionista Democr�tico) e Martin McGuinness (Sinn F�in) eram primeiro-ministro e vice-primeiro-ministro, respectivamente.[164] A devolu��o do governo � Irlanda do Norte est� condicionada � participa��o da administra��o da Irlanda do Norte no Conselho Ministerial Norte-Sul, onde o executivo da Irlanda do Norte coopera e desenvolve pol�ticas conjuntas e compartilhadas com o governo da Rep�blica da Irlanda. Os governos brit�nico e irland�s cooperam em quest�es n�o descentralizadas que afetam a Irlanda do Norte por meio da Confer�ncia Intergovernamental Brit�nica-Irlandesa, que assume as responsabilidades do governo da Irlanda do Norte caso este n�o atue.[165]

O Reino Unido n�o tem uma constitui��o codificada e quest�es constitucionais n�o est�o entre os poderes atribu�dos � Esc�cia, Pa�s de Gales ou Irlanda do Norte. De acordo com a doutrina da soberania parlamentar, o Parlamento do Reino Unido poderia, em tese, dissolver o parlamento escoc�s, a assembleia galesa e a assembleia da Irlanda do Norte se assim decidisse.[166][167] Na verdade, em 1972, o parlamento brit�nico unilateralmente suspendeu o Parlamento da Irlanda do Norte e estabeleceu um precedente relevante para institui��es aut�nomas contempor�neas.[168] Na pr�tica, por�m, seria politicamente dif�cil para o Parlamento do Reino Unido abolir a devolu��o de poder ao parlamento escoc�s e � assembleia galesa por causa do fortalecimento pol�tico criado por decis�es de referendos populares.[169] As restri��es pol�ticas colocadas sobre o poder do parlamento brit�nico de interferir na autonomia da Irlanda do Norte s�o ainda maiores do que em rela��o � Esc�cia e ao Pa�s de Gales, visto que a transfer�ncia de poder para a Irlanda do Norte � assegurada por um acordo internacional com o governo da Irlanda.[170]

Legisla��o e justi�a penal

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Ver artigo principal: Legisla��o do Reino Unido
Sede da Suprema Corte do Reino Unido

O Reino Unido n�o tem um sistema jur�dico �nico devido ao ato de uni�o dos pa�ses anteriormente independentes, cujo artigo 19 do Tratado da Uni�o Brit�nica garante a continua��o da exist�ncia do distinto sistema jur�dico da Esc�cia. Hoje o Reino Unido tem tr�s sistemas jur�dicos: o direito ingl�s, a lei da Irlanda do Norte e o direito escoc�s. As recentes altera��es constitucionais deram lugar a uma nova Suprema Corte no Reino Unido que entrou em vigor no dia 1 de outubro de 2009 assumindo o papel do atual Comit� de Apela��o da C�mara dos Lordes, nos processos jur�dicos, obedecendo as novas leis da Reforma Constitucional de 2005.[171] O Comit� Judicial do Conselho Privado, � composto, tradicionalmente, pelos mesmos membros do Comit� de Apela��o da C�mara dos Lordes, e foi o mais alto tribunal de recurso para v�rios pa�ses independentes da Commonwealth, dos territ�rios ultramarinos do Reino Unido, e das depend�ncias da coroa brit�nica, contudo devido as reformas do Parlamento, a C�mara sofreu uma redu��o de sua a��o sobre os tribunais brit�nicos.[172]

O direito ingl�s, que se aplica na Inglaterra e Gales, e a lei da Irlanda do Norte s�o baseadas nos princ�pios do direito comum. A ess�ncia do direito comum � que a lei � aplicada por ju�zes, situados em tribunais, utilizando o senso comum e seus conhecimentos do precedente legal (stare decisis) para os fatos anteriores a eles.[173]

Sede das Cortes Reais de Justi�a, em Londres

Os tribunais da Inglaterra e do Pa�s de Gales s�o chefiados pelo Supremo Tribunal da Judicatura da Inglaterra e do Pa�s de Gales, que consiste no Tribunal de Apela��o, a Suprema Corte da Justi�a (para os processos civis) e os Corte da Coroa (para os casos penais). O Comit� de Apela��o da C�mara dos Lordes (normalmente apenas referidas como The House of Lords) � atualmente o maior �rg�o jurisdicional, tanto para casos criminais como os civis na Inglaterra, Gales, e Irlanda do Norte, e qualquer decis�o dessa corte sobrep�e a de todos os outros tribunais da hierarquia.[174]

O direito escoc�s � um sistema h�brido baseado nos princ�pios do direito civil e do direito comum. Os tribunais m�ximos s�o o Tribunal de Sess�o, para os processos c�veis, e o Tribunal Superior de Justi�a, para os casos criminais. O Comit� de Apela��o da C�mara dos Lordes tamb�m serve como o mais alto tribunal de recurso para os processos civis na Esc�cia, mas apenas no caso do Tribunal de Sess�o conceder a autoriza��o de recurso ou a senten�a inicial for por decis�o da maioria. Os Tribunais de Xerife s�o como tribunais locais, com 49 tribunais organizados em todos os seis xerifados escoceses.[175] A viol�ncia na Inglaterra e no Pa�s de Gales aumentou no per�odo entre 1981 e 1995, mas depois do pico em 1995, houve uma diminui��o de 48% na criminalidade comparada a 2007/08.[176] O servi�o prisional brit�nico, parte do Minist�rio da Justi�a, administra a maior parte das pris�es na Inglaterra e Pa�s de Gales.[177]

Rela��es internacionais

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Encontros de l�deres da Commonwealth em Londres, 2018

O Reino Unido � membro permanente do Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas, membro da Comunidade Brit�nica de Na��es (Commonwealth), do G8, G7, G20, Organiza��o do Tratado do Atl�ntico Norte (OTAN), Organiza��o para a Coopera��o e Desenvolvimento Econ�mico (OCDE), Organiza��o Mundial do Com�rcio (OMC), Conselho da Europa, Organiza��o para a Seguran�a e Coopera��o na Europa (OSCE). O Reino Unido coloca uma �nfase particular sobre a sua "rela��o especial" com os Estados Unidos.[178]

Outros aliados brit�nicos incluem a Uni�o Europeia e os membros da OTAN, os pa�ses da Commonwealth e outros, como o Jap�o. A presen�a global da Gr�-Bretanha e sua influ�ncia � ainda mais ampliada por meio de suas rela��es comerciais, a assist�ncia oficial ao desenvolvimento, e suas for�as armadas, que mant�m cerca de oitenta instala��es militares e outras implanta��es em todo o mundo.[179]

For�as armadas

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Ver artigo principal: For�as Armadas do Reino Unido
O m�ssil UGM-133 Trident II sendo lan�ado de um submarino da Marinha do Reino Unido

De acordo com v�rias fontes, incluindo o Minist�rio da Defesa, o Reino Unido tem a terceira ou quarta maior despesa militar do mundo, apesar de ter apenas a 25� maior for�as armadas por n�mero de tropas. O total de gastos com a defesa � atualmente respons�vel por 2,5% do total do PIB do pa�s.[180] O Ex�rcito Brit�nico, a Marinha Real Brit�nica e a For�a A�rea Real Brit�nica formam as for�as armadas brit�nicas. As tr�s for�as s�o geridas pelo Minist�rio da Defesa e controladas pelo Conselho de Defesa, presidido pelo Secret�rio de Estado da Defesa.[181]

O Reino Unido possui as maiores for�a a�rea e marinha da Europa e as segundas maiores da OTAN. A Marinha Real � uma das tr�s maiores marinhas de guerra do mundo, juntamente com a Marinha Francesa e a Marinha dos Estados Unidos. O Minist�rio da Defesa assinou, em 3 julho de 2008, contratos no valor de 3,2 bilh�es de libras esterlinas para construir dois novos superporta-avi�es.[182]

As for�as armadas brit�nicas s�o respons�veis pela prote��o do Reino Unido e dos seus territ�rios ultramarinos, promovendo os interesses globais, a seguran�a e o apoio aos esfor�os de paz internacionais do pa�s. Elas s�o participantes ativas e regulares na OTAN, no Corpo Aliado de Rea��o R�pida, bem como nos Cinco Acordos de For�a de Defesa, RIMPAC e outras opera��es de coaliz�o mundial. Guarni��es do ultramar e instala��es militares s�o mantidas na Alemanha, Ascens�o, Belize, Brunei, Canad�, Catar Chipre, Diego Garcia, Malvinas, Gibraltar e Qu�nia.[183]

Apesar das capacidades militares do Reino Unido, a recente pol�tica de defesa pragm�tica tem um pressuposto afirmando que "as opera��es mais exigentes" seriam realizadas como parte de uma coaliz�o.[184] Deixando de lado as interven��es em Serra Leoa, B�snia, Kosovo, Afeganist�o e Iraque. A �ltima guerra na qual os militares brit�nicos lutaram sozinhos foi a Guerra das Malvinas contra a Argentina em 1982, em que foram vitoriosos.[185]

Subdivis�es

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A organiza��o territorial do Reino Unido � complexa e muito variada, sendo que cada pa�s constituinte tem seu pr�prio sistema de demarca��o geogr�fica e administrativa.

A hist�ria da administra��o local no Reino Unido � marcada por pouca mudan�a no regime que precedeu a Uni�o at� o s�culo XIX e a partir da� houve uma constante evolu��o do papel e da fun��o dos governos locais.[186] As mudan�as n�o ocorrem nos diferentes pa�ses do Reino Unido de modo uniforme e com a delega��o de poder para os governos locais da Esc�cia, Pa�s de Gales e Irlanda do Norte significa que � pouco prov�vel que as pr�ximas altera��es sejam tamb�m uniformes.[187]

A organiza��o do governo local na Inglaterra � complexo, com a distribui��o das fun��es variando de acordo com as tradi��es locais. A legisla��o relativa � administra��o local, na Inglaterra, � decidida pelo parlamento do Reino Unido e o Governo do Reino Unido, porque a Inglaterra n�o tem o seu pr�prio parlamento. O referendo que ocorreu na Grande Londres em 1998 revelou que a maioria da popula��o era a favor sobre ter uma assembleia e um prefeito eleitos diretamente, e esperava-se que outras regi�es tamb�m tivessem suas pr�prias assembleias regionais tamb�m eleitas diretamente. Entretanto, a rejei��o atrav�s de um referendo em 2004 sobre a proposta de uma assembleia no Nordeste da Inglaterra e desde ent�o essa ideia n�o foi para frente.[188] Abaixo do n�vel regional, Londres � constitu�da por 32 boroughs e o resto da Inglaterra tem conselhos municipais e conselhos distritais.[189]

O Governo local na Irlanda do Norte est� organizado em 26 distritos. Os conselhos distritais n�o exercem a mesma gama de fun��es como no resto do Reino Unido com poderes limitados a servi�os como coleta do lixo, controle de c�es, e manter parques e cemit�rios.[190] Entretanto, em 13 de mar�o de 2008, o Poder Executivo chegou a um acordo sobre as propostas para criar 11 novos conselhos para substituir o sistema atual e as pr�ximas elei��es locais v�o ser adiadas at� 2011 para facilitar esse processo.[191]

O Governo Municipal na Esc�cia divide-se em 32 �reas municipais, com grande varia��o em dimens�o e popula��o. As cidades de Glasgow, Edimburgo, Aberdeen e Dundee s�o distintas �reas municipais assim como tamb�m Highland Council, que inclui um ter�o da �rea da Esc�cia, mas um pouco mais de 200 000 pessoas. O poder outorgado �s autoridades locais � administrado por conselheiros eleitos, atualmente 1222[192] que recebem um sal�rio de meio-per�odo. Elei��es s�o realizadas atrav�s de voto �nico e transfer�vel em zonas que elegem de tr�s a quatro vereadores. Cada munic�pio elege um Provost ou Convenor (express�o escocesa para "Presidente do conselho") para presidir as reuni�es do conselho e de agir como um l�der para a �rea.[193]

O Governo local no Pa�s de Gales consiste em 22 autoridades locais, incluindo as cidades de Cardiff, Swansea e Newport, que s�o autoridades unit�rias separadas, por direito pr�prio.[194]

Depend�ncias

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Panorama do arquip�lago das Bermudas, um territ�rio brit�nico ultramarino localizado no Atl�ntico, pr�ximo ao litoral dos Estados Unidos

O Reino Unido tem soberania sobre dezessete territ�rios que n�o fazem parte do pr�prio Reino Unido, 14 territ�rios brit�nicos ultramarinos[195] e tr�s depend�ncias da Coroa.[196]

Os quatorze territ�rios brit�nicos ultramarinos s�o Anguilla; Bermudas; o Territ�rio Ant�rtico Brit�nico; o Territ�rio Brit�nico do Oceano �ndico; as Ilhas Virgens Brit�nicas; Ilhas Cayman; Ilhas Falkland; Gibraltar; Montserrat; Santa Helena, Ascens�o e Trist�o da Cunha; Turks e Caicos; Ilhas Pitcairn, Ilhas Ge�rgia do Sul e Sandwich do Sul; e as Zonas de soberania sobre Chipre.[197] A reivindica��es brit�nicas na Ant�rtida n�o s�o universalmente reconhecidas.[198] Juntos, os territ�rios ultramarinos do Reino Unido abrangem uma superf�cie aproximada de 1 728 000 km� e uma popula��o de aproximadamente 260 000 pessoas.[199] Eles s�o remanescentes do Imp�rio Brit�nico; v�rios fizeram vota��es para permanecer como territ�rios brit�nicos.

As depend�ncias da Coroa do Reino Unido s�o possess�es da Coroa, em oposi��o aos territ�rios ultramarinos do Reino Unido.[200] Compreendem as Ilhas do Canal (com os dois Bailiados de Jersey e de Guernsey) e a Ilha de Man. Suas jurisdi��es s�o administradas de maneira independente e seus territ�rios n�o fazem parte do Reino Unido, embora o governo do Reino Unido gerencie suas rela��es estrangeiras e sua defesa e o Parlamento do Reino Unido tenha a autoridade para legislar em seu nome. No entanto, o poder de aprovar leis que afetam as ilhas, em �ltima an�lise, recai sobre as suas pr�prias respectivas assembleias legislativas, com o consentimento da Coroa.[201]

Acrot�ri e DeceleiaAcrot�ri e DeceleiaGibraltarGibraltarChannel IslandsJerseyGuernseyBermudasBermudasBritish West IndiesTerrit�rio Brit�nico do Oceano �ndicoIlhas MalvinasIlhas MalvinasIlhas Ge�rgia do Sul e Sandwich do SulIlhas Ge�rgia do Sul e Sandwich do SulIlhas PitcairnIlhas PitcairnSanta Helena, Ascens�o e Trist�o da CunhaSanta Helena, Ascens�o e Trist�o da CunhaIlha de ManIlhas CaymanIlhas CaymanMontserratMontserratAnguillaAnguillaIlhas Virgens Brit�nicasIlhas Virgens Brit�nicasIlhas Turcas e CaicosIlhas Turcas e CaicosTerrit�rio Ant�rtico Brit�nicoIsle of Man
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Localização dos Territórios Britânicos Ultramarinos (Dependências da Coroa Britânica alfabetizadas, territórios ultramarinos numerados): A Ilha de Man; B Guernsey; C Jersey; 1 Reino Unido; 2 Gibraltar; 3 Acrotíri e Deceleia; 4 Bermudas; 5 Ilhas Turcas e Caicos; 6 Ilhas Virgens Britânicas; 7 Anguilla; 8 Ilhas Cayman; 9 Montserrat; 10 Ilhas Pitcairn; 11 Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha; 12 Território Britânico do Oceano Índico; 13 Ilhas Malvinas; 14 Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul; (15) Território Antártico Britânicovde
Ver artigo principal: Economia do Reino Unido
The Shard e arranha-céus na Cidade de Londres ao fundo, o maior centro financeiro da Europa e um dos três maiores do planeta, ao lado de Nova Iorque e Tóquio[202]
Trent 1000, um turbofan fabricado pela empresa britânica Rolls-Royce para aeronaves Airbus A350
Principais produtos de exportação do Reino Unido em 2019 (em inglês)

O Reino Unido tem uma economia de mercado parcialmente regulada.[203] O Reino Unido é hoje a quinta maior economia do mundo e a terceira maior da Europa, depois da Alemanha e da França, tendo caído atrás da França em 2008, pela primeira vez em mais de uma década.[204] O HM Treasury, liderado pelo Chanceler do Tesouro, é o responsável pelo desenvolvimento e pela execução da política do governo britânico para as finanças públicas e a economia. O Banco da Inglaterra é o banco central do Reino Unido e é responsável pela emissão de moeda da nação, a libra esterlina. Os bancos na Escócia e na Irlanda do Norte têm o direito de emitir suas próprias notas. A libra esterlina é a terceira maior moeda de reserva mundial, depois do dólar americano e do euro.[205] Desde 1997, o Comitê de Política Monetária do banco da Inglaterra, presidido pelo Governador do Banco de Inglaterra, tem sido responsável pela fixação das taxas de juros no nível necessário para atingir a meta de inflação para a economia global que é definida pelo Chanceler anualmente.[206]

No último trimestre de 2008, a economia do Reino Unido entrou oficialmente em recessão pela primeira vez desde 1991.[207] O desemprego aumentou de 5,2% em maio de 2008 para 7,6% em maio de 2009 e em janeiro de 2011 a taxa de desemprego entre pessoas entre 18 e 24 anos de idade subiu de 11,9% para 20,3%, a maior desde que os registros atuais começou em 1992.[208] A dívida total do governo do Reino Unido subiu de 44,5% do PIB em dezembro de 2007 para 76,1% do PIB em dezembro de 2010.[209][210]

O setor de serviços do Reino Unido corresponde a cerca de 73% do PIB do país.[211] Londres é um dos três "centros de comando" da economia global (ao lado de Nova Iorque e Tóquio)[212] e é o maior centro financeiro do mundo ao lado de Nova Iorque,[202][213][214] e possui o maior PIB urbano da Europa.[215] Edimburgo é também um dos maiores centros financeiros da Europa.[216]

O turismo é muito importante para a economia britânica e, com mais de 27 milhões de turistas em 2004, o país é classificado como o sexto maior destino turístico do mundo[217] e Londres recebe o maior número de visitantes internacionais do que qualquer outra cidade do mundo.[218] As indústrias criativas responsáveis por 7% do VAB em 2005 e cresceu a uma média de 6% ao ano entre 1997 e 2005.[219]

A Revolução Industrial começou no Reino Unido[220] com uma concentração inicial na indústria têxtil, seguido por outras indústrias pesadas como a construção naval, mineração de carvão e a siderurgia.[221][222]

O Império Britânico criou um mercado no exterior para os produtos do país, permitindo que o Reino Unido dominasse o comércio internacional no século XIX. Como outras nações industrializadas, juntamente com o declínio econômico depois das duas Guerras Mundiais, o Reino Unido começou a perder sua vantagem competitiva e a indústria pesada diminuiu, gradualmente, ao longo do século XX. A indústria continua a ser uma parte significativa da economia, mas representava apenas 16,7% da produção nacional em 2003.[223]

A indústria automobilística é uma parte significativa do setor manufatureiro britânico e emprega mais de 800 mil pessoas, com um volume de negócios de cerca de 52 bilhões de libras esterlinas, gerando 26,6 bilhões de libras de exportações.[224] A indústria aeroespacial do país é, dependendo do método de medição, a segunda ou terceira maior indústria aeroespacial nacional e tem um faturamento anual de cerca de 20 bilhões de libras.[225][226][227] A indústria farmacêutica tem um papel importante na economia do Reino Unido e o país tem a terceira maior quota de pesquisa e desenvolvimento farmacêutico (depois dos Estados Unidos e Japão).[228][229]

A linha de pobreza no Reino Unido é comumente definida como sendo 60% da renda familiar média. No período entre 2007 e 2008 13,5 milhões de pessoas, ou 22% da população, viviam abaixo dessa linha.[230] No mesmo ano, 4 milhões de crianças, 31% do total, viviam em domicílios abaixo da linha de pobreza após os custos da habitação terem sido contados. Este é um decréscimo de 400 000 crianças desde 1998-1999.[231] O Reino Unido importa 40% do abastecimento de alimentos que consome.[232]

Em resultado da crise da habitação (escassez de habitação social, aumento acentuado das rendas e dos custos dos empréstimos), o número de pessoas sem abrigo tem vindo a aumentar há vários anos, em especial nas zonas rurais. Estima-se que o número seja superior a 300 000 em 2023, o que representa um aumento de quase 7% desde 2021.[233]

Infraestrutura

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Ferrovia West Coast Main Line ao lado da estrada M1

Os sistemas de transporte do Reino Unido são de responsabilidade de cada país. O sistema inglês de transporte é de responsabilidade do Departamento Britânico de Transporte (que também é responsável por algumas questões de transporte na Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte) com a Highways Agency sendo a agência executiva responsável pelas estradas e autoestradas na Inglaterra além da empresa privada M6 Toll.[234] O Departamento de Transporte constatou que o congestionamento é um dos mais sérios problemas e que isso custaria aos cofres ingleses 22 bilhões de libras esterlinas em desperdício de tempo até 2025 se o problema não fosse resolvido.[235] De acordo com o relatório Eddington de 2006, patrocinado pelo governo, o congestionamento põe em risco a economia, a menos que seja contida com a implementação de pedágios e a expansão da malha rodoviária.[236][237]

O sistema de transporte escocês é de responsabilidade do Departamento de Empresas, Transportes e Educação Continuada do Governo Escocês com a Transport Scotland sendo a agência executiva que é subordinada ao Gabinete de Finanças e Desenvolvimento Sustentável para as estradas e linhas férreas escocesas.[238] A rede férrea da Escócia tem aproximadamente 340 estações e 3 000 quilômetros de trilhos carregando mais de 62 milhões de passageiros todo ano.[239]

Aeroporto de Heathrow, o mais movimentado do mundo em número de passageiros internacionais[240]

Ao longo do Reino Unido, a malha viária é de 46 904 quilômetros de estradas principais com uma malha de autoestradas de 3 497 km. Tem ainda mais 213 750 km de estradas pavimentadas. A malha ferroviária é de 16 116 km na Grã-Bretanha e 303 km na Irlanda do Norte, carregando mais de 18 000 trens de passageiros e mil trens de carga diariamente. Redes férreas urbanas são bem desenvolvidas em Londres e outras cidades. Já houve mais de 48 000 km na malha férrea britânica, mas a maioria dela foi reduzida entre 1955 e 1975, muito disso depois de um relatório governamental de Richard Beeching na metade da década de 1960 (conhecido como o Machado de Beeching). Os atuais planos são de se construir novas linhas de alta velocidade em 2025.[241]

O Aeroporto de Heathrow é o aeroporto mais movimentado do mundo em número de passageiros e, sendo um país insular, o Reino Unido tem um número considerável de portos marítimos.[240]

Ver artigo principal: Educação no Reino Unido
King’s College, parte da Universidade de Cambridge, Inglaterra

Cada país do Reino Unido tem um sistema educacional independente, sendo que o poder de cada um deles sobre temas educacionais locais foi devolvido aos governos da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte pelo Parlamento Britânico. A educação na Inglaterra é de responsabilidade da Secretaria Pública para a Criança, Escolas e Famílias e pela Secretaria Público para Inovação, Universidades e Habilidades, embora o cotidiano da administração e o financiamento das escolas públicas sejam de responsabilidade das Autoridades Locais para a Educação.[242] A educação pública universal na Inglaterra e no País de Gales foi introduzida no nível primário em 1870 e no nível secundário em 1900. A educação é obrigatória dos cinco aos 16 anos de idade (15 se nascido no final de julho ou em agosto).[243] A Inglaterra tem algumas das melhores universidades do mundo, como Cambridge, Oxford e Londres, classificadas entre as 20 melhores do planeta pelo World University Rankings de 2007, elaborado pela Times Higher Education.[244] A maioria das crianças é educada nas escolas públicas, mas apenas uma pequena proporção delas atinge o mínimo de habilidade acadêmica exigido pelo governo. Mesmo com uma recente queda, a proporção de crianças na Inglaterra que frequentam escolas privadas ainda atinge mais que 7% do total de estudantes.[245]

Universidade de Edimburgo, Escócia, fundada em 1583

Na Escócia o sistema educacional é de responsabilidade do Gabinete Secretário para Educação e Aprendizado, sendo a administração diária e o financiamento das escolas pública uma responsabilidade das autoridades locais. As qualificações na escola secundária e nível pós-secundário (educação suplementar) são fornecidas pela Autoridade Escocesa de Qualificação e representadas através de diversas escolas, colégio e outros centros educacionais. A primeira legislação escocesa sobre educação é de 1696. A proporção de crianças escocesas que frequentam escolas privadas é de apenas 4%, embora esse índice esteja crescendo, lentamente, nos últimos anos.[246] Estudantes escoceses que vão para as universidades do país não pagam taxas escolares e nem taxas de graduação desde que elas foram abolidas em 2001 e 2008, respectivamente.[247]

A Assembleia da Irlanda do Norte é responsável pelo sistema educacional, embora a responsabilidade a nível local seja administrada por cinco Conselhos de Educação que atendem diferentes regiões do país.[248]

A Assembleia Nacional do País de Gales é responsável pela educação no país. Um grande número de estudantes galeses é educado, quando não inteiramente, em grande parte em língua galesa e aulas na língua local são obrigatórias para todos até os 16 anos. Existem planos de aumentar o número de escolas que ensinam o galês em um esforço de se ter um País de Gales totalmente bilíngue.[249]

Ciência e tecnologia

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Charles Darwin (1809–82), cuja teoria da evolução por seleção natural foi fundamental para o desenvolvimento da biologia moderna

Inglaterra e Escócia foram os principais centros da Revolução Científica do século XVII[250] e o Reino Unido liderou a Revolução Industrial do século XVIII,[220] além de ter continuado a produzir cientistas e engenheiros creditados por avanços importantes.[251] Entre os maiores teóricos britânicos dos séculos XVII e XVIII está Isaac Newton, cujas leis de movimento e iluminação da gravitação universal têm sido vistas como uma pedra angular da ciência moderna.[252] Charles Darwin, no século XIX, formulou a teoria da evolução por seleção natural, que foi fundamental para o desenvolvimento da biologia moderna, e James Clerk Maxwell formulou a teoria eletromagnética clássica. Mais recentemente, Stephen Hawking, que tem avançado teorias importantes nos campos da cosmologia, gravitação quântica e pesquisa sobre buracos negros.[253]

As principais descobertas científicas da do século XVIII incluem o hidrogênio por Henry Cavendish,[254] no século XX a penicilina, por Alexander Fleming,[255] e a estrutura do DNA, por Francis Crick e outros.[256] Entre os principais projetos de engenharia criados por pessoas do Reino Unido no século XVIII estão a locomotiva a vapor, desenvolvida por Richard Trevithick e Andrew Vivian.[257] No século XIX, o motor elétrico, por Michael Faraday; a lâmpada incandescente, por Joseph Swan[258] e o primeiro telefone viável, patenteado por Alexander Graham Bell.[259] No século XX, a primeira televisão do mundo, criada por John Logie Baird e outros;[260] o motor a jato, inventado por Frank Whittle; a base do computador moderno, por Alan Turing, e a World Wide Web, por Tim Berners-Lee.[261]

A pesquisa científica e o desenvolvimento continuam a ser importante nas universidades britânicas, sendo que muitas estabeleceram parques científicos para facilitar a produção e cooperação com a indústria.[262] Entre 2004 e 2008, o Reino Unido produziu 7% dos trabalhos de pesquisa científica do mundo e teve uma participação de 8% em citações científicas, terceira e segunda colocações mais altas do mundo, respectivamente (depois de Estados Unidos e China).[263] Entre as revistas científicas produzidas no Reino Unido estão Nature, British Medical Journal e The Lancet.[264]

Ver artigo principal: National Health Service
Norfolk and Norwich University Hospital, um hospital associado ao Serviço Nacional de Saúde (NHS) localizado em Norwich, Inglaterra

O sistema de saúde no Reino Unido é descentralizado e cada país tem seu próprio sistema privado e com financiamento público, juntamente com tratamentos alternativos, holísticos e complementares. A saúde pública é fornecida a todos os residentes do Reino Unido e é permanente e gratuita, paga pelos impostos gerais. A responsabilidade política e operacional dos sistemas de assistência médica britânicos encontra-se sob quatro governos executivos nacionais; a saúde na Inglaterra é de responsabilidade do Governo de Sua Majestade; na Irlanda do Norte é de responsabilidade do poder executivo do país; na Escócia é de responsabilidade do governo escocês; e no País de Gales é de responsabilidade do governo galês. Cada National Health Service (Serviço Nacional de Saúde) tem políticas e prioridades diferentes, resultando em diferenças entre os países do Reino Unido. No entanto, organizações reguladoras abrangem todo o território britânico, como o General Medical Council e o Nursing and Midwifery Council, além de instituições não governamentais, como Royal Colleges.[265][266]

Em 2000, a Organização Mundial da Saúde (OMS), classificou o sistema de assistência médica em geral no Reino Unido como o 15º melhor da Europa e o 18º melhor do mundo.[267][268] Desde 1979, a despesa com a saúde pública aumentou de forma significativa.[269] O Reino Unido gasta cerca de 8,4% do seu produto interno bruto em saúde, que é de 0,5% abaixo da média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).[270]

As reservas de petr�leo e g�s natural do mar do Norte suprem a maior parte das necessidades energ�ticas do Reino Unido

Em 2006, o Reino Unido foi o 9� maior consumidor e o 15� maior produtor de energia do mundo.[271] Em 2007, o Reino Unido teve uma produ��o total de energia de 9,5 quatrilh�es de BTUs, sendo que seus componentes foram o petr�leo (38%), g�s natural (36%), carv�o (13%), nuclear (11%) e outras energias renov�veis (2%).[272] Em 2009, o Reino Unido produziu 1,5 milh�es de barris de petr�leo por dia (bbl/d) e consumiu 1,7 milh�es de bbl/d.[273] A produ��o petrol�fera est� em decl�nio e o Reino Unido tem sido um importador l�quido de petr�leo desde 2005.[273] Em 2010, o Reino Unido tinha cerca de 3,1 bilh�es de barris de reservas comprovadas de petr�leo bruto.[273]

Em 2009, o Reino Unido foi o 13� maior produtor de g�s natural do mundo e o maior produtor da UE.[274] A produ��o est� em decl�nio e o Reino Unido tem sido um importador l�quido de g�s natural desde 2004.[274] Em 2009, o Reino Unido produziu 19,7 milh�es de toneladas de carv�o e consumiu 60,2 milh�es de toneladas.[272] Em 2005, tinha reservas comprovadas de 171 milh�es de toneladas de carv�o. Estima-se que as �reas identificadas em terra t�m o potencial de produzir entre 7 000 milh�es de toneladas e 16 bilh�es de toneladas de carv�o por meio da gaseifica��o de carv�o subterr�neo (UCG). Com base no consumo atual de carv�o do Reino Unido, estes volumes representam reservas que podem durar entre 200 e 400 anos.[275]

Uma s�rie de grandes companhias de energia t�m sede no Reino Unido, incluindo duas das seis grandes empresas petrol�feras internacionais - a BP e a Royal Dutch Shell - e BG Group.[276][277]

Em 2021, o Reino Unido tinha, em energia el�trica renov�vel instalada, 4 793 MW em energia hidroel�trica (39� maior do mundo), 27 130 MW em energia e�lica (6� maior do mundo), 13 689 MW em energia solar (13� maior do mundo), e 5 418 MW em biomassa.[278]

Ver artigo principal: Cultura do Reino Unido

A cultura do Reino Unido tem sido influenciada por v�rios fatores, como o fato do pa�s ser uma na��o-ilha, a sua hist�ria como uma democracia liberal ocidental e como uma grande pot�ncia; al�m de ser uma uni�o pol�tica de quatro pa�ses com elementos e tradi��es, costumes e simbolismos distintos. Como resultado do Imp�rio Brit�nico, a influ�ncia do Reino Unido pode ser vista no idioma, na cultura e nos sistemas legais de muitas de suas antigas col�nias, como Austr�lia, Canad�, �ndia, Irlanda, Nova Zel�ndia, �frica do Sul e Estados Unidos. A influ�ncia cultural substancial do Reino Unido a levou a ser descrito como uma "superpot�ncia cultural".[279][280]

O Retrato de Chandos, que acredita-se ser William Shakespeare

Desde sua forma��o em 1707, o Reino Unido tem uma vibrante tradi��o teatral, principalmente do que herdou de Inglaterra e Esc�cia. J� no s�culo XVII, o ingl�s William Shakespeare produzia pe�as teatrais que seriam posteriormente traduzidas para cada um dos idiomas vivos do mundo e que s�o reproduzidas mais frequentemente do que as escritas por qualquer outro dramaturgo.[281] Shakespeare � amplamente considerado o maior dramaturgo de todos os tempos e o trabalho de seus contempor�neos, como Christopher Marlowe e Ben Jonson, tamb�m foi reconhecido.[282][283][284]

O grande impulso, no entanto, veio no final do s�culo XIX, quando pe�as dos irlandeses George Bernard Shaw e Oscar Wilde foram postas em cartaz em Londres e influenciaram o teatro ingl�s, revitalizando-o. O Royal Shakespeare Theatre foi inaugurado na cidade natal de Shakespeare, Stratford-upon-Avon, em 1879, onde tamb�m a Royal Shakespeare Company opera, produzindo principalmente, mas n�o exclusivamente, as pe�as de Shakespeare.[285] Herbert Beerbohm Tree fundou a Royal Academy of Dramatic Art, em 1904.[286] Nessa �poca o produtor Richard D' Oyly Carte reuniu o libretista W. S. Gilbert e o compositor Arthur Sullivan e nutriu uma colabora��o entre eles.[287] Entre as �peras c�micas mais conhecidas de Gilbert e Sullivan est�o H.M.S. Pinafore, The Pirates of Penzance e The Mikado.[288] Carte tamb�m construiu o Savoy Theatre em West End, Londres, em 1881, para apresentar os seus trabalhos conjuntos e, atrav�s do inventor da luz el�trica, Sir Joseph Swan, o Savoy foi o primeiro teatro e a primeira constru��o p�blica do mundo a ser iluminada totalmente por eletricidade.[289]

A regi�o de West End, em Londres, � a principal zona de teatros brit�nica.[290][291] O Teatro Drury Lane, em West End, remonta a meados do s�culo XVII, tornando-o o teatro mais antigo de Londres.[292] Com sua estreia profissional no Teatro Garrick, em West End, em 1911, o dramaturgo, compositor e ator No�l Coward teve uma carreira de mais de 50 anos, no qual escreveu muitas �peras c�micas e mais de uma d�zia de obras de teatro musical.[293] Atualmente, a regi�o de West End tem um grande n�mero de teatros, particularmente centrados na Avenida Shaftesbury. Andrew Lloyd Webber, um compositor prol�fico de teatro musical no s�culo XX, tem sido referido como "o compositor de maior sucesso comercial da hist�ria".[294] Entre seus musicais est�o O Fantasma da �pera (musical de 1986), Cats, Jesus Christ Superstar e Evita, que t�m dominado West End por anos e alcan�aram a Broadway, em Nova Iorque, al�m de adapta��es cinematogr�ficas. Lloyd Webber j� trabalhou com o produtor Cameron Mackintosh, o letrista Tim Rice e a atriz e cantora Sarah Brightman, al�m Elaine Paige, que estrelou seus musicais originalmente e, com o sucesso cont�nuo, tornou-se conhecida como a Primeira Dama do Teatro Musical Brit�nico.[295] Entre os dramaturgos modernos brit�nicos mais importantes est�o o ganhador do Pr�mio Nobel Harold Pinter, al�m de Tom Stoppard, Alan Ayckbourn, John Osborne, Michael Frayn e Arnold Wesker, que combinam elementos do surrealismo, realismo e radicalismo.[296][297]

Uma fotografia do romancista vitoriano Charles Dickens

A literatura brit�nica refere-se � literatura associada com Reino Unido, Ilha de Man e Ilhas do Canal. A maior parte da literatura brit�nica est� escrita em ingl�s. Em 2005, cerca de 206 mil livros foram publicados no pa�s e em 2006 a na��o foi a maior editora de livros do mundo.[298] Al�m de William Shakespeare, amplamente considerado o maior dramaturgo de todos os tempos,[282] outros not�veis escritores ingleses pr�-modernos e modernos incluem Geoffrey Chaucer (s�culo XIV), Thomas Malory (s�culo XV), Sir Thomas More (s�culo XVI), John Bunyan (s�culo XVII) e John Milton (s�culo XVII). No s�culo XVIII, Daniel Defoe (autor de Robinson Cruso�) e Samuel Richardson foram os pioneiros do romance moderno. No s�culo XIX, seguiu-se outra inova��o por Jane Austen, a escritora g�tica Mary Shelley, o escritor infantil Lewis Carroll, as irm�s Bront�, o ativista social Charles Dickens, o naturalista Thomas Hardy, o realista George Eliot, o poeta William Blake e o poeta rom�ntico William Wordsworth. Escritores ingleses do s�culo XX incluem o romancista de fic��o cient�fica H. G. Wells; os escritores cl�ssicos infantis Rudyard Kipling, A. A. Milne (o criador de Ursinho Pooh), Roald Dahl e Enid Blyton; o controverso D. H. Lawrence, a modernista Virginia Woolf; a satirista Evelyn Waugh; o romancista prof�tico George Orwell; os romancistas populares W. Somerset Maugham e Graham Greene; a escritora de policiais Agatha Christie (a romancista best-seller de todos os tempos);[299] Ian Fleming (o criador de James Bond); os poetas T. S. Eliot, Philip Larkin e Ted Hughes; os escritos de fantasia de J. R. R. Tolkien, C. S. Lewis e J. K. Rowling; o romancista gr�fico Alan Moore, cujo romance Watchmen � frequentemente citado pelos cr�ticos como o melhor e mais bem vendido romance gr�fico j� publicado.[300][301]

A literatura escocesa inclui o escritor Arthur Conan Doyle (criador de Sherlock Holmes), a literatura rom�ntica de Sir Walter Scott, o escritor infantil J. M. Barrie, as aventuras �picas de Robert Louis Stevenson e o c�lebre poeta Robert Burns. Mais recentemente, o modernista e nacionalista Hugh MacDiarmid e Neil M. Gunn contribu�ram para a "renascen�a liter�ria escocesa". A perspectiva mais sombria � encontrada em hist�rias de Ian Rankin e no horror psicol�gico horror/com�dia de Iain Banks. A capital da Esc�cia, Edimburgo, foi a primeira cidade Cidade da Literatura da UNESCO.[302]

Autores de outras nacionalidades, principalmente de pa�ses da Commonwealth, como a Rep�blica da Irlanda e os Estados Unidos, viveram e trabalharam no Reino Unido. Entre os exemplos significativos atrav�s dos s�culos est�o Jonathan Swift, Oscar Wilde, Bram Stoker, George Bernard Shaw, Joseph Conrad, T. S. Eliot, Ezra Pound e, mais recentemente, autores brit�nicos nascidos no estrangeiro, como Kazuo Ishiguro e Sir Salman Rushdie.[303][304]

Ver artigo principal: M�sica do Reino Unido
The Beatles, naturais de Liverpool, s�o uma das bandas mais bem sucedidas comercialmente e aclamadas pela cr�tica na hist�ria da m�sica, vendendo mais de um bilh�o de discos internacionalmente[305][306][307]

V�rios estilos musicais s�o populares no Reino Unido e v�o desde a m�sica folcl�rica de Inglaterra, Pa�s de Gales, Esc�cia e Irlanda do Norte, at� o heavy metal. Compositores not�veis da m�sica cl�ssica do Reino Unido e dos pa�ses que o precederam incluem William Byrd, Henry Purcell, Sir Edward Elgar, Gustav Holst, Sir Arthur Sullivan (mais famoso por trabalhar com Sir W. S. Gilbert), Ralph Vaughan Williams e Benjamin Britten, pioneiro da �pera brit�nica moderna. Sir Peter Maxwell Davies � um dos mais importantes compositores vivos e atual Mestre de M�sica da Rainha. O Reino Unido tamb�m � o lar de v�rias orquestras e corais, como a Orquestra Sinf�nica da BBC e o Coral Sinf�nico de Londres, ambos de renome mundial. Maestros not�veis incluem Sir Simon Rattle, John Barbirolli e Sir Malcolm Sargent. Alguns dos principais compositores de trilhas cinematogr�ficas incluem John Barry, Clint Mansell, Mike Oldfield, John Powell, Craig Armstrong, David Arnold, John Murphy, Monty Norman e Harry Gregson-Williams. George Frideric Handel, embora nascido na Alemanha, era um cidad�o brit�nico naturalizado[308] e algumas de suas melhores obras, como O Messias, foram escritas em ingl�s.[309] Andrew Lloyd Webber alcan�ou enorme sucesso comercial em todo o mundo e � um prol�fico compositor de teatro musical, obras que t�m dominado o teatro West End de Londres por anos e que j� viajaram para a Broadway, em Nova Iorque.[310]

A banda brit�nica The Beatles atingiu vendas internacionais de mais de um bilh�o de unidades, tornando-se a mais vendida e influente na hist�ria da m�sica popular.[305][306][311][312] Outros contribuintes brit�nicos proeminentes que t�m influenciado a m�sica popular ao longo do �ltimos 50 anos incluem: The Rolling Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, Queen, Bee Gees e Elton John, os quais t�m recordes mundiais, com vendas de 200 milh�es ou mais.[313][314][315][316][317][318] Os Brit Awards s�o pr�mios anuais de m�sica da British Phonographic Industry (BPI) e alguns dos ganhadores brit�nicos do pr�mio de Not�vel Contribui��o para a M�sica incluem: The Who, David Bowie, Eric Clapton, Rod Stewart e The Police.[319] Entre os artistas musicais brit�nicos mais recentes que tiveram sucesso internacional est�o Coldplay, Radiohead, Oasis, Spice Girls, One Direction, Ed Sheeran, Amy Winehouse e Adele.[320]

Uma s�rie de cidades do Reino Unido s�o conhecidos por sua m�sica. Liverpool tem tido o maior n�mero de singles per capita (54) do que qualquer outra cidade no mundo.[321] A contribui��o de Glasgow para a m�sica foi reconhecida em 2008, quando foi nomeado uma Cidade da M�sica pela UNESCO, uma das �nicas tr�s cidades do mundo a receber essa classifica��o.[322]

Artes visuais

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The Lady of Shalott, obra de John William Waterhouse em estilo Pr�-Rafaelita

A hist�ria das artes visuais brit�nicas faz parte da hist�ria da arte ocidental. Grandes artistas brit�nicos incluem: os rom�nticos William Blake, John Constable, Samuel Palmer e J. M. W. Turner; os retratistas Sir Joshua Reynolds e Lucian Freud; os artistas paisag�sticos Thomas Gainsborough e L. S. Lowry; o pioneiro do movimento arts & crafts William Morris; o pintor figurativo Francis Bacon; os artistas pop Peter Blake, Richard Hamilton e David Hockney; o colaborativo Gilbert & George; o artista abstrato Howard Hodgkin e os escultores Antony Gormley, Anish Kapoor e Henry Moore. Durante o final dos anos 1980 e 1990 na Galeria Saatchi, em Londres, ajudou a trazer a aten��o do p�blico a um grupo de artistas multig�nero que se tornariam conhecidos como "Young British Artists": Damien Hirst, Chris Ofili, Rachel Whiteread, Tracey Emin, Mark Wallinger, Steve McQueen, Sam Taylor-Wood e os irm�os Jake e Dinos Chapman est�o entre os membros mais conhecidos deste movimento.[323]

A Academia Real Inglesa � uma organiza��o essencial para a promo��o das artes visuais no Reino Unido. Entre as principais escolas de arte no pa�s est�o a Universidade das Artes de Londres, que inclui Central Saint Martins College of Art e Design and Chelsea College of Art and Design; Goldsmiths, Universidade de Londres; a Slade School of Fine Art (parte da University College London); a Escola de Arte de Glasgow; o Royal College of Art e a Escola Ruskin de Desenho e Belas Artes (parte da Universidade de Oxford). O Instituto de Arte Courtauld � um dos principais centros para o ensino da hist�ria da arte. Entre as mais importantes galerias de arte no Reino Unido est�o: National Gallery, National Portrait Gallery, Tate Britain e Tate Modern (a galeria de arte moderna mais visitada no mundo, com cerca de 4,7 milh�es de visitantes por ano).[324]

Ver artigo principal: Cinema do Reino Unido
Charlie Chaplin, c. 1920

O Reino Unido teve uma influ�ncia consider�vel sobre a hist�ria do cinema. Os diretores brit�nicos Alfred Hitchcock, cujo filme Vertigo � considerado por alguns cr�ticos como o melhor de todos os tempos,[325] e David Lean est�o entre os mais aclamados pela cr�tica na hist�ria.[326] Outros diretores importantes, como Charlie Chaplin,[327] Michael Powell,[328] Carol Reed,[329] Ridley Scott[330] entre outros. Muitos atores brit�nicos alcan�aram fama internacional e sucesso de cr�tica, como: Julie Andrews,[331] Richard Burton,[332] Michael Caine,[333] Charlie Chaplin,[334] Sean Connery,[335] Vivien Leigh,[336] David Niven,[337] Laurence Olivier,[338] Peter Sellers,[339] Kate Winslet,[340] e Daniel Day-Lewis, a �nica pessoa a ganhar um �scar na categoria de melhor ator por tr�s vezes.[341] Alguns dos filmes de maior sucesso comercial de todos os tempos t�m sido produzidos no Reino Unido, incluindo as duas franquias com as maiores bilheteria do cinema (Harry Potter e James Bond).[342] O Ealing Studios afirma ser o mais antigo est�dio de cinema em funcionamento cont�nuo no mundo.[343]

Apesar de uma hist�ria de produ��es importantes e bem-sucedidas, a ind�stria cinematogr�fica tem sido muitas vezes caracterizada por um debate sobre a sua identidade e o n�vel de influ�ncia estadunidense e europeia. Os produtores brit�nicos s�o ativos em coprodu��es internacionais e atores, diretores e equipes brit�nicas regularmente trabalham em filmes estadunidenses. Muitos dos filmes de sucesso de Hollywood t�m sido baseados em pessoas, hist�rias ou eventos brit�nicos, incluindo Titanic, O Senhor dos An�is, Pirates of the Caribbean. Em 2009, os filmes brit�nicos arrecadaram 2 bilh�es de d�lares no mundo e alcan�ou uma quota de cerca de 7% do mercado mundial e 17% do mercado brit�nico.[344] As bilheterias brit�nicas totalizou 944 milh�es de libras esterlinas em 2009.[344] O British Film Institute produziu uma classifica��o do que considera ser os 100 maiores filmes brit�nicos de todos os tempos.[345] Os British Academy Film Awards, organizado pela British Academy of Film and Television Arts, s�o o equivalente brit�nico do �scar.[346]

Est�dio de Wembley, na Inglaterra, um dos mais caros j� constru�dos[347]

Alguns dos esportes mais populares do mundo nasceram no Reino Unido, incluindo futebol, t�nis, o rugby e as suas varia��es, golfe, boxe, remo e cr�quete, ou ent�o foram desenvolvidos aqui durante era vitoriana em 2012, o presidente do Comit� Ol�mpico Internacional (COI), Jacques Rogge, afirmou; "Este grande pa�s que ama esportes � amplamente reconhecido como o ber�o do esporte moderno. Foi aqui que os conceitos de desportivismo e fair-play foram codificados pela primeira vez juntamente com regras e regulamentos claros. O esporte foi inclu�do como uma ferramenta educacional no curr�culo escolar." Os quatro pa�ses constituintes: Esc�cia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Pa�s de Gales, competem juntos como a equipe da Gr�-Bretanha. Not�veis exce��es s�o o futebol e v�lei aonde cada um dos pa�ses joga em separado. No cr�quete, no rugby e no h�quei sobre a grama: Inglaterra, Gales e a Esc�cia tem equipes pr�prias, enquanto uma equipe s� representa a ilha da Irlanda. Al�m disso, a �nica competi��o multiesportiva em que o Reino Unido envia times em separado para os Jogos da Commonwealth. Sendo uma das na��es mais tradicionais do evento, o Reino Unido esteve presente em todas as edi��es de ver�o e inverno dos Jogos Ol�mpicos. A sua capital Londres foi a primeira cidade a sediar oficialmente os Jogos Ol�mpicos. As edi��es de 1908, 1948 e 2012 foram realizadas na cidade.[348][349]

Uma pesquisa de 2003 revelou que o futebol � o esporte mais popular no Reino Unido.[350] Cada uma das na��es brit�nicas t�m a sua pr�pria sele��o e campeonato de futebol. A primeira divis�o inglesa, a Premier League, � o campeonato de futebol mais visto no mundo.[351] A primeira vez jogo que um jogo de futebol internacional foi disputado foi entre Inglaterra e Esc�cia em 30 de novembro de 1872.[352] Inglaterra, Esc�cia, Pa�s de Gales e Irlanda do Norte competem como pa�ses separados em competi��es internacionais.[353] A Sele��o Ol�mpica de Futebol da Gr�-Bretanha foi composta pela primeira vez para competir nos Jogos Ol�mpicos de 1908, em Londres. E foi formada mais recentemente em 2012, quando o pa�s sediou os Jogos Ol�mpicos pela terceira vez. No entanto, as sele��es de Esc�cia, Gales e Irlanda do Norte se recusaram a participar, temendo que isso pudesse prejudicar sua independ�ncia - medo confirmado pelo presidente da FIFA, Sepp Blatter.[354]

O Millennium Stadium, em Cardiff, inaugurado para a Copa do Mundo de Rugby Union de 1999

O cr�quete foi inventado na Inglaterra. A Sele��o de Cr�quete da Inglaterra, controlada pelo England and Wales Cricket Board,[355] � a �nica sele��o nacional no Reino Unido com a categoria de test cricket. Os membros da sele��o s�o retirados das principais partes do condado e incluem jogadores ingleses e galeses. O cr�quete � diferente do futebol e do rugby, onde as sele��es nacionais de Pa�s de Gales e da Inglaterra jogam separadas. Os jogadores irlandeses e escoceses t�m jogado pela Inglaterra porque nem a Esc�cia, nem a Irlanda t�m a categoria de test e s� recentemente come�aram a disputar no One Day International.[356][357] Esc�cia, Inglaterra (e Pa�s de Gales) e Irlanda (incluindo a Irlanda do Norte) t�m competido na Copa do Mundo de Cr�quete, sendo que a Inglaterra chegou �s finais em tr�s ocasi�es. H� um campeonato profissional em que os clubes que representam 17 condados ingleses e 1 concelho gal�s.[358]

O rugby league � um esporte popular em algumas regi�es do Reino Unido. Originou-se em Huddersfield e geralmente � jogado no Norte da Inglaterra.[359] A Great Britain Lions � a �nica equipe que havia competido na Copa do Mundo de Rugby, mas isso mudou em 2008, quando Inglaterra, Esc�cia e Irlanda competiram como na��es separadas.[360] A Super League � o mais alto n�vel da liga profissional de rugby no Reino Unido e na Europa. � composto por 11 equipes do norte da Inglaterra, uma de Londres, uma do Pa�s de Gales e uma da Fran�a. No rugby union, Inglaterra, Esc�cia, Pa�s de Gales, Irlanda, Fran�a e It�lia competem no Campeonato das Seis Na��es, o primeiro torneio internacional no hemisf�rio norte. Organiza��es esportivas na Inglaterra, Esc�cia, Pa�s de Gales e Irlanda organizam e regulamentar seus jogos separadamente.[361] Se alguma das equipes brit�nicas ou irlandesa vencerem as outras tr�s em um torneio, em seguida, ela � premiada com a Tr�plice Coroa.[362]

Notas

  1. No Reino Unido e Dependências, outras línguas foram oficialmente reconhecidas como legítimas línguas (regionais) autóctones no âmbito da Carta Europeia das Línguas Regionais ou Minoritárias. Em cada uma destas, o nome oficial do Reino Unido é o seguinte:
    Em córnico: Rywvaneth Unys Breten Veur ha Kledhbarth Iwerdhon; em irlandês: Ríocht Aontaithe nd Breataine Móire agus Thuaisceart Éireann; em escocês: Unitit Kinrick o Great Breetain um Northren Irland; em gaélico escocês: Rìoghachd Aonaichte Bhreatainn Mhòir agus Èireann um Tuath; em galês: Teyrnas Unedig Prydain Fawr um Gogledd Iwerddon.
  2. Esse é o lema real. Na Escócia, o lema real é a frase em Scots: In My Defens God Me Defend (Em minha defesa, Deus me defenderá) (Mostrado através da abreviação "IN DEFENS"). Tem um brasão de armas alternativo para uso na Escócia; ver Brasão real de armas do Reino Unido.
  3. Serve como hino nacional de facto, sendo também o hino real para muitos outros países.
  4. O inglês é instituído pelo uso de facto. No País de Gales, o Conselho de Língua Galesa (Bwrdd yr Iaith Gymraeg) está encarregado de assegurar que, "na condução dos negócios públicos e da administração da justiça, o inglês e o galês devem ser tratados em base de igualdade".[1][2] O Conselho de Língua Gaélica (Bòrd nd Gàidhlig) está incumbido de "garantir o status do gaélico como uma língua oficial da Escócia impondo igual respeito à língua inglesa".[3]
  5. O Euro é aceito em muitos telefones públicos e em algumas grandes lojas.
  6. A partir de 16/06/2014, o Código de Redação Interinstitucional da União Europeia incluiu um segundo "da" ao nome oficial do país, passando a grafá-lo Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte.[8]

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